Amor Quantico - Capitulo 1

Um conto erótico de Davi
Categoria: Homossexual
Data: 23/05/2018 01:54:41

Capítulo 1 – Meu Mundo

Meu pau estava duro como aço. Era um misto de perigo e tesão. Transar em uma floresta correndo o risco de ser pego me deixava ainda mais excitado. Senti suas mãos suaves percorrerem meu corpo. Meus olhos estavam fechados enquanto sua boca macia e carnuda percorria toda extensão do meu pescoço lentamente, dando pequenos beijos. Aos poucos, sua boca foi descendo pelo meu peitoral ligeiramente malhado pela prática de academia. Sua boca parou momentaneamente em meu mamilo esquerdo e enquanto eu permanecia com meus olhos fechados, senti as leves mordidas e sugadas. PORRA! Isso me deixava louco. Passados alguns segundos, sua boca começou a descer continuou a percorrer meu corpo em direção à minha barriga, dando suaves beijos e me deixando arrepiado e cada vez mais inquieto. Senti seus lábios percorrerem o “caminho da felicidade” e suas mãos pousarem em minha bunda. Chegou então o memento que eu esperava. Senti sua língua calma e sutil, a mesma delicadeza e calmaria, mostravam a destreza e certeza de quem sabia muito bem o que estava fazendo. Sua língua percorreu todos os meus 18 centímetros, chegando ao meu testículo. Alí eles foram sugados pra dentro de sua boca, enquanto uma das mãos segurou meu pênis fazendo leves movimentos. Deus, eu poderia morrer alí mesmo! Sua língua percorreu minha virilha e de uma forma que ninguém nunca tinha feito, retornou ao meu membro o abocanhando por completo. Ao mesmo tempo que o chupava, passava a língua no freio que une meu prepúcio à glande. Nesse momento, segurei seus longos cabelos e comecei a dar leves bombadas em sua boca. Meus urros de prazer eram auditáveis, mas eu permaneci com meus olhos fechados e já não me importava mais com quem pudesse aparecer naquela floresta. Meu prazer era a única que me movia naquele momento. Senti sua boca largar meu pênis e vir ao encontro da minha, enquanto sua mão me masturbava. Seu beijo agora era mais voraz, mostrava o mesmo tesão e eu podia sentir meu próprio gosto em sua lingua. Puxei seu corpo para mais próximo do meu.... até que.... senti algo rígido em minha barriga.... NÃO! NÃÃO!!

Abri meus olhos e não acreditei no que vi. UM HOMEM. UM HOMEM DE CABELOS LONGOS. MAS QUE PORRACORDA, VIADO! OWWW

Abri meus olhos e lá estava meu melhor amigo parado na minha frente de cara feia.

- Caraca, Felipe!!! Eu apaguei na aula!

Disse realmente morrendo de vergonha. Realmente dormir na aula não era algo comum pra mim, quem dirá dormir e sonhar. Mas que loucura de sonho foi esse! Eu jurava que estava na floresta com uma mulher, suas mãos suaves, seus lábios macios, até seu corpo livre de pelos. Que loucura. Pura que pariu! Bom, foi só um sonho. Ou melhor, um pesadelo!

Levantei-me limpando a baba do rosto, peguei minha mochila e fomos andando.

- O que deu em você, Davi?!

Felipe perguntava com um sorrisinho de canto.

- Sei lá, Felipe. Me bateu um sono, essa professora inventou de apagar as luzes pra passar os slides e aí fudeu de vez.

- Não, cara. Que você dormiu eu entendi KKK Quero saber que animação é essa.

Já um pouco alterado respondi um pouco alto demais - Que animação, seu retardado, do que você tá falando?!

Nisso ouvi as risadas de suas garotas que olhavam em minha direção... na verdade em direção a... PUTA QUE PARIU. Eu estava andando de pau duro pelo corretor e não me dei conta! Na mesma hora fiquei vermelho, é um defeito meu, não posso ficar nervoso, feliz, triste, ou sentir qualquer coisa que já fico vermelho.

- AHHHHH. Bati a mão na cara com vergonha enquanto minha vontade era de me enfiar num buraco e me esconder por muito tempo. Não nesse buraco que alguns pervertidos pensaram. Quis dizer um buraco de terra mesmo. BEM FUNDO.

Felipe estourou em gargalhadas – HAAHAHAAH PELO VISTO O SONHO ESTAVA BOM MESMO EIN?!

Ok, acho que nesse momento eu fiquei roxo. Apenas me calei e fomos embora. Felipe sempre me dá carona no seu carro, mas hoje ele iria direto ao médico, então nos despedimos enquanto ainda ouvia algumas zoações do meu melhor amigo e segui em direção ao ponto de ônibus.

Eu e Felipe temos uma amizade bem bacana. Nos conhecemos no início da faculdade de Educação Física na UFRJ. Desde então ele foi um grande parceiro. Nunca nos demos muito bem nos esportes, na verdade eu sou mais da área da saúde e ele é completamente voltado pro treinamento de força. Muitos acham que ele é só um maromba de academia, mas na faculdade ele mostra a que veio. O rapaz é um crânio e entende tudo de anatomia e fisiologia do exercício (ok, não tuuudo. Mas é muito inteligente). Felipe deve ter 1,85, 25 anos, típico carioca com pele morena de sol, cabelo curtinho e um braço todo tatuado. Pra fechar com chave de ouro, ele é fisiculturista, é o cara vive carregando marmita pra lá e pra cá... mas o corpo compensa MUITO. Não que eu curta homens, mas devo reconhecer que ele é muito bonito e chama atenção por onde passa. Mas pra tristeza das meninas, ele é casado desde os 18 anos com uma moça que conheceu na Igreja aos 15 anos (loucura na minha opinião).

Bom... acho que não falei de mim, certo? Meu nome é Davi, tenho 23 anos e sou Estudante do 7º período de Educação Física na UFRJ. Tenho 1,74, sou loiro, cabelo curto e tenho a pele clara, digamos que a cor q tenho é apenas por andar na rua pegando o sol do Hell de Janeiro. Meu corpo é levemente malhado pois TENTO me manter na academia. Mas meu negócio é luta. Adoro fazer lutas, mesmo que não seja bom em nenhuma delas ahahhaa Já tentei capoeira, karatê, tive judô na faculdade e atualmente faço Kung Fu em uma Federação. Não sou lá grandes coisas nas artes marciais, mas sei me virar caso precise (espero não precisar).

O tempo hoje estava um pouco abafado, e voltar pra casa de ônibus realmente é uma grande missão. Moro na Barra da Tijuca, então demoro uma eternidade pra chegar quando Felipe não pode me dar carona. Eu entrei no ônibus e me sentei. Em determinado ponto, o ônibus já estava lotado e uma senhora entrou. Como os idiotas que estavam no branco preferencial fingiram que estavam dormindo, eu cedi meu lugar à senhorinha que prontamente também se ofereceu para segurar minha mochila em seu colo. Ela vestia uma roupa um pouco engraçada e me parece até meio quente para ser usava naquele calor. Em seu pescoço levava um colar de contas azuis que eu não conseguia parar de olhar. Era lindo e ao mesmo tempo diferente, pois eram pedras azuis cintilantes. A senhorinha vendo meu olhar curioso comentou.

- Gostou? São chamadas poeira e mago.

Respondi - É diferente, parecem pedras de verdade, realmente muito bonito.

- Meu jovem, você acredita em magia?

- Quê?!

- Em magia, meu jovem, você acredita?? A senhorinha perguntou novamente

- Ah... não sei... tipo macumba?

A senhorinha riu delicadamente e respondeu -Não.. eu sempre me esqueço que as pessoas daqui não conhecem magia. Mas se você se sentiu atraído pelo meu colar e não conhece magia, só pode significar que você está destinado a conhecer.

- Hã?!

Aquele papo já estava maconha demais pra mim e eu nem curtia drogas.

A senhorinha então completou – Tudo no seu tempo, meu jovem. No momento certo você se lembrará de mim.

Eu apenas concordei com a cabeça e dei um leve sorriso, mas por dentro eu só tava meio assustado com aquele papo meio Harry Potter. A erva dessa senhora era forte mesmo.

A viagem seguiu até que finalmente cheguei na minha estação. Me despedi, então, da senhorinha e fui andando pra casa, que fica num condomínio a 10min da estação.

Cheguei, tirei meus sapatos, lavei minhas mãos (é mania) e fui logo procurar algo pra lanchar pois estava morto de fome. Fiz um café bem forte, descansei um pouco e fui pra academia treinar.

Meus pais são divorciados, moro apenas com minha mãe que trabalha durante o dia, então geralmente a vejo apenas quando volto da academia, volta das 19h.

Minha mãe é uma mulher de meia idade. Diferente de mim, ela tem os cabelos escuros, na altura dos ombros. Mamãe é cheff de cozinha, isso justifica eu ter sido um adolescente gordinho rs. Amo minha mãe mais do que tudo. Mesmo antes do divórcio, meu pai não era muito presente pois vivia em reunião, viajando e Deus sabe mais o que. Então minha mãe era mãe e pai. E francamente? Me orgulho demais da mãe que tenho.

O treino foi pesado, parece que quanto eu aprendo na faculdade, mais eu exijo de mim mesmo e tento melhorar minhas técnicas. A verdade é que eu queria logo melhorar meu corpo. Já não aguentava mais chegar na academia e me sentir um zé ninguém em meio a todos aqueles corpos sarados. Havia um rapaz que sempre me chamava pra treinar com ele quando nos encontrávamos. O cara era negro, alto e muito forte (MUITO), seu nome era Marcos, ou Marcão como era chamado por todos. Era realmente um cara bonito e as meninas ficavam sempre babando nele. Mas não sei, parecia que ele ficava sempre muito feliz e animado quando me via. As vezes tinha a impressão de que ele para o treino dele pra poder treinar comigo. Afinal, não fazia sentido um cara daquele tamanho estar treinando comigo (um semi-frango). Mas... ajuda é sempre bem-vinda. Nesse dia treinamos intensamente e estava impossível voltar pra casa sem tomar um banho. Minha academia é relativamente grande, tipo aquelas academias clube e lá nós temos direito a um armário. Por isso, sempre deixo uma muda de roupa e uma toalha seca lá. Nesse dia resolvi tomar banho e Marcos disse que também iria. Entramos no vestiário e já estava começando aquele horário de pico. Haviam alguns boxes lotados e apenas 2 vagos. Fomos conversando com calma e cada um foi em direção ao seu armário pra pegar suas coisas de banho. Tirei minhas roupas e me virei para caminhar em direção ao boxe. Quando vi Marcos tirando sua cueca, acho que congelei. Com certeza fiquei MUITO vermelho porque não consegui não olhar. Porra, eu só saio com meninas, só fico com meninas, só tenho experiência com meninas. Nunca tive atração por homens, mas era impossível não olhar aquele. Seu peitoral parecia duro como uma rocha, seu deltoide era quase parte de uma armadura de batalha, seu abdômem parecia esculpido à mão de tão perfeito e seu.... QUE QUE EU TO FAZENDO?! Sacudi a cabeça para fugir da hipnose mas já era tarde demais, ele viu que eu estava reparando nele e ficou um aquela cara de interrogação. Eu tentei caminhar para o box quando sem perceber um rapaz entrou no vestiário e foi direto pra um dos dois boxes disponíveis (fdp). Marcos deu um meio sorriso simpático e veio em minha direção. Eu já devia estar vermelho até a ponta do pé.

- Davi, por que você está com vergonha?

- na-na-nada... não to com vergonha não, cara.

Caralho, eu minto muito mal! Ele obviamente percebeu e deu uma risadinha revirando os olhos.

- Cara.. queria muito te falar uma coisa....

- Mas... tem que ser agora... tipo... pelados?!

Ok, definitivamente nesse momento, mesmo sem querer, eu acho que vi aquilo alí dele dar uma saltadinha. Marcos andou devagar em minha direção, como um predador que se aproxima tentando não assustar sua presa. Sem me dar conta, fui dando uns passos para trás e fomos parar numa parte que tem uns poucos armários e que não poderiam nos ver.

- Err... na vdd eu só queria te dizer que eu te acho um rapaz muito legal... bonito...e....

Nesse momento ele encurtou qualquer distância entre nós e pousou seus lábios nos meus. Eu não sabia o que fazer, eu não sabia o que pensar... Eu não queria beijar um homem... mas... na verdade eu acho que queria beijar o Marcos... deixei sua língua entrar na minha boca, seu beijo era suave e parece transmitir carinho. Seu beijo era bom, ele movimentava nossas cabeças lentamente e eu apenas acompanhava seu ritmo. Será que aquele cara imenso gostava mesmo de mim?? Eu nem desconfiava que ele curtia rapazes. Sua mão segurou delicadamente minha cintura, me puxando pra mais perto de sí. Pude sentir nossos membros dando sinal de vida aos poucos e acabei colocando uma mão em seu pescoço e conhecendo seu corpo com a outra. Seus músculos eram rijos e nunca me imaginei dizendo que me sentiria atraído por isso, logo eu que aprecio tanto a delicadeza feminina. Parece que esse oposto era tão diferente do acostumado, que me excitava. Marcos então pegou meu pênis. Me assustei, pois nenhum homem jamais tinha feito isso (exceto no sonho louco de hoje mais cedo) Mas Marcos o fez e confesso que é impossível dizer que eu não gostei. Mas nesse exato momento ouvi o barulho de um armário sendo fechado e me dei conta do que estava acontecendo. Eu, Davi, hétero (?), estava na academia com um cara de 1,90 de altura dando uns amassos no vestiário. NÃO! Empurrei Marcos pra trás que ficou sem entender nada. Peguei a toalha que havia deixado no banco assim que ele começou a me beijar e a enrolei na cintura. Marcos tentou se reaproximar e eu, em silencio, apenas fiz sinal com a mão para que ele se afastasse. Em um minuto meu penis ficou no seu estado normal de novo e apenas virei de costas, peguei minhas roupa suada mesmo, me vesti e saí correndo pra casa. Deixando aquele homem de 1,90 para trás sem entender o que estava acontecendo. Sim, eu fugi.

Francamente? Eu só queria que o dia acabasse... nada hoje fazia sentido.

Mas ao chegar em casa....

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Oi, pessoal! Esse é apenas o início de uma história que surgiu enquanto eu ouvia umas músicas no ônibus.

Espero que gostem do primeiro capítulo. Vou aguardar o feedback de vocês apra poder continuar.

É meu primeiro conto aqui, ainda estou aprendendo rs

Abraços!


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Comentários

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24/05/2018 01:08:32
Ótima escrita! Continue.


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