Enquanto eu "dormia" (I)
Este conto é verdadeiro, como os demais. Alguns nomes são trocados pra preservar o sigilo. Ocorreu no início da minha adolescência... Numa linha temporal, está dentro da minha iniciação, quando eu já tinha sido comido pelo Binho, poucas vezes. Esse episódio eu sempre tive medo ou vergonha de narrar, pela forma como aconteceu, pois eu era muito novo. Mas relembro sempre com muita saudade.
Era final de ano, festas de Natal e ano novo. Às vezes íamos para a casa de parentes, às vezes em casa... Uma atividade da região onde moro é o Terno de Reis, grupo de pessoas que se reúnem para anunciar o natal, com cantorias, de madrugada, na casa de amigos, familiares... Quando eu era menor, minha mãe e meu pai se revezavam me carregando no colo, ou eu ficava em casa com meu irmão. Mas eu ainda continuava dorminhoco, ainda mais para uma atividade em que viravam a noite... A ceia de natal foi num tio que mora próximo, o natal naquele ano caiu num dia de semana. Uns dois dias depois era sexta-feira, e o grupo estava combinando de sair no terno de reis. Umas 9 da noite começaram a se reunir numa casa, onde eu nunca tinha ido, mas já tinha visto os donos em algum outro evento. Eram amigos do meu pai, acho que do trabalho. Assaram carne, ficaram com cantorias.
Nessa casa onde estávamos havia uma menina de 5 anos e um rapaz de uns 17 (que eu só vi mais tarde, pois não estava em casa quando chegamos). Mesmo o meu sono dando trabalho para minha mãe, a proposta era que eu acompanhasse o grupo. A saída estava prevista para mais ou menos meia noite, pois a intenção é acordar as pessoas. Pelas dez e meia da noite eu cochilava no sofá da sala. Era uma casa simples, de madeira com alvenaria: a parte da frente três quartos na lateral esquerda (o da frente para o casal, o do meio para a menina e o outro do menino). Havia uma sala enorme, com mesa e sofá. A cozinha e o banheiro eram de alvenaria, e no fundo uma parte grande, apenas coberta, onde havia churrasqueira, forno a lenha, mesa grande, um banheiro pequeno. Dona Ivone, a dona da casa, me viu cochilando e disse que eu poderia ir para o sofá da sala, ou até para um colchão extra que tinha na cama do Edinho. Fui então para o sofá da sala, a televisão ligada mostrava sei lá o que... Depois de um soninho, minha mãe me chamou para comer algo, fui meio sonolento.
Já passava das onze e meia. Encontrei então o tal Edinho. Não muito alto, algumas espinhas no rosto, nem magro nem gordo, ombro meio largo. Usava camiseta, bermuda jeans, tênis, boné. Dona Ivone disse que Edinho ficaria cuidando da irmã, e que eu poderia ficar. No outro dia o Edinho me levaria em casa, rapidinho, de bicicleta. Meus pais acharam uma boa ideia. Eu não me opus. Dona Ivone deixou a cama preparada, com um colchão no chão para eu dormir. Havia um ventilador no quarto, que foi levado para a sala enquanto assistíamos um pouco de TV.
Os adultos saíram, a pequena já foi deixada na cama por dona Ivone. Edinho colocou um short solto, ficando mais à vontade para dormir, ficou sem camisa. Ficou na sala para ver TV, me convidou, aceitei. Ele era bem liso em relação aos pelos, alguns no peito e abaixo no umbigo, percorrendo o caminho da felicidade.
Ele começou a zapear canais na tv... chegou num filme na Band, daqueles com cenas quentes, mas sem ser explícito. Eu tinha dormido um pouco antes do jantar, e agora eu ia vencendo o sono por conta da atenção que se voltava para o filme e o mais ainda para o Edinho. Começou a crescer o volume de seu short, mas logo ele cobriu com uma almofada. De vez em quando ele colocava a mão por baixo da almofada, dava uma apertada no pau. Algumas vezes me olhava e via que eu acompanhava com os olhos as apertadas que ele dava no pau. Eu era bem novo, e às vezes ão sabia disfarçar os olhares para o volume dele.
Perguntou se eu queria água ou refrigerante... Foi até a cozinha buscar, voltou com dois copos e um volume legal no short, o pau meia bomba para duro, numa posição que se fosse o ponteiro de relógio apontaria para o número 2. Ele percebeu que eu olhei, sentou-se e não mais colocou a almofada. O filme continuava, já era quase uma da manhã, mas meu sono não me dominava, pois a ansiedade, o nervosismo e o frio na barriga me impediam de sentir sono. Ele: quando tu quiser dormir avisa que a gente vai. Eu: uhum. Perguntou se eu dormia cedo, se acordava tarde, se dormia no mesmo quarto do meu irmão, se eu tinha sono pesado. Eu: durmo cedo, não acordo muito tarde, divido quarto com meu irmão e tenho sono bem pesado, nunca vejo deitar nem levantar. Depois de uma meia hora acabou aquele filme, começou outro.
Nossos pais, quando iam para o terno de reis, nunca chegavam antes das 5 ou 6 da manhã. Edinho foi no quarto da irmã, viu que ela dormia, foi ao banheiro, voltou, perguntou de novo se eu queria dormir. Dessa vez eu concordei, mas antes fui ao banheiro. Ele levou o ventilador para o quarto. Eu cheguei ele disse que seu eu quisesse poderia tirar a camiseta e até a bermuda pra dormir, pois dormir de bermuda jeans não seria confortável. Eu concordei, ficando apenas com minha cueca tipo sleep. Deitamos, ele na cama, eu no colchão de reserva, que estava paralelo à cama, no único espaço entre a cama e o guarda roupa.
Ele apagou a luz e deitou, o único barulho era do ventilador. A janela de vidro, com cortinha não muito grossa deixava passar luz de fora, fazendo com que o ambiente não ficasse absolutamente escuro. Fiquei de bruços, pois algo me dizia que ele poderia tentar algo. Eu desejava que isso acontecesse... já tinha dado o cuzinho algumas vezes, e curtia.
Depois de um tempo deitado, achei que ele não mais investiria. Mas ele, baixinho: André, André, André? Eu em silêncio. Ele deu uma mexida de leve no meu ombro, para confirmar se eu dormia. Passou a mão na minha bunda, acariciava as nádegas e logo foi pro rego, salivou o dedo e voltou cutucar. Eu imóvel, aceitando silenciosamente as investidas dele. Se ele queria me comer assim, achando que eu dormia... assim seria, pois eu queria dar.
Ele desceu da cama dele acho que tirou de imediato short e cueca, pelo barulho que eu ouvi. Vagarosamente foi baixando minha cueca. Me mexi um pouco para disfarçar, ele parou, mas logo continuou. Nessa mexida eu fiquei meio de lado, dobrando um pouco as pernas, para deixar o buraquinho mais exposto. Ele tirou minha cueca toda, deixando-me totalmente nu. Foi dedando meu cuzinho, deixando-o bem lubrificado. Lubrificou o pau, posicionou-se e começou a cutucar a cabeça do pau no meu cuzinho. Como ele fazia algo supostamente sem o meu consentimento e não queria me acordar, ia bem devagar, o que tornava tudo muito mais gostoso. Forçava, tirava, pincelava, aos poucos foi entrando.
Já havia entrado boa parte, mas sentia que ainda tinha mais. Ele foi insistindo, entrou tudo, ficou bombando e logo gozou. Sinceramente eu queria que tivesse durado mais. Ele vestiu minha cueca fiquei com o cu cheio de porra. Mas feliz... veio até um soninho. Não sei que horas eram isso, mas adormeci.
Na madrugada acordei já sem cueca e com ele já começando a me penetrar, eu estava de bruços. Dessa vez entrou mais facilmente, ele começou a bombar, mas tomando o cuidado de não se movimentar muito para não me acordar. Ele não jogou o peso sobre mim, apoiava-se erguido pelos próprios braços, de forma que o contato era apenas entre nossas pernas e o pau dele no meu cuzinho. A barriga e o peito dele não encostavam nas minhas costas. Estava muito gostoso, estava demorando mais. E com essa demora acho que os braços dele foram cansando, ele foi encostando todo o corpo em mim, mas ainda sem soltar o peso, acho que ele ficou com os cotovelos dobrados.
Estava muito gostoso, o pau entrando e saindo, bem lubrificado, os pentelhos dele roçando minha bunda, a respiração na minha nuca. Estava muito gostoso, mas de repente ele levantou bem depressa, cobriu-me com um lençol. Deitou-se também. Ele havia percebido o barulho de seus pais chegando, que de fato abriram a porta do quarto, deram uma rápida olhada e fecharam novamente. Eu fiquei com medo, pois estava sem cueca.
A casa era de madeira, e se não falassem baixo, dava de ouvir. Eles não se preocuparam em falar baixinho: estão dormindo, falou o pai. A mãe: vou tomar banho primeiro, já são 5 e meia. O pai: vamos juntos. E foram.
Edinho, talvez por saber que seu pai daria uma metida em sua mãe no chuveiro, possivelmente ficou com mais tesão. O quarto em que estávamos fazia divisa com o banheiro. Ao ouvir o chuveiro ligar, Edinho voltou para o meu colchão, tirou o lençol, eu estava sem cueca, acho que ele também não tinha colocado a dele quando fomos interrompidos pelos pais. Deu mais uma salivada no pau e tornou a meter.
A sensação de ser fodido enquanto os pais dele estavam acordados no banheiro ao lado, possivelmente também fodendo, aumentava mais o tesão e provavelmente em Edinho também. Ele metida devagar, pois o chuveiro ainda estava ligado, aproveitava que os pais estavam lá. O banho parecia demorar... enquanto isso aproveitávamos... ele, talvez, sem saber que eu também estava aproveitando. O chuveiro desligou, Edinho aumentou um pouco a velocidade das metidas... De fato agora estava demorando mais, com isso mais prazeroso. O chuveiro já havia sido desligado há alguns minutos e finalmente ele gozou. Rapidamente jogou o lençol em mim novamente e voltou para sua cama.
Ouvimos os pais dele se dirigindo ao quarto, deitando-se, certamente dormiriam no mínimo até umas onze horas ou mais. Acabei adormecendo, sem cueca. Eu já estava me dando por satisfeito, afinal, eu era novo, sem muitas experiências sexuais... E era a primeira vez que eu era comido duas vezes seguidas em tão pouco tempo. Quanto às experiências do Edinho eu não sabia, não sabia se ele era virgem, se já tinha comido alguma menina ou algum menino... mas independentemente de qualquer coisa, achei que ele era fodão, pois me fodeu duas vezes em pouco tempo.
Já era dia claro, acordei com muita vontade de mijar. Eu estava sem cueca. Procurei, estava sob o lençol, vesti. Olhei no relógio, passava um pouco das 9 e meia da manhã. Edinho dormia de barriga para cima. Pasmem! Barraca armada, dando pulinhos. Como isso era possível? Depois de ter gozado duas vezes em poucas horas? Mas aos 17 anos isso é possível sim... todo o vigor da juventude, toda energia.
Fui ao banheiro, mijei. Quando estava voltando, a menina estava acordando, dirigindo-se também ao banheiro. Depois ela foi para o quarto dos pais. Ouvi pelo barulho que a mãe levantou, acho que preparou algo para a menina comer. O pouco sono que eu poderia sentir era combatido com a visão que eu tinha do volume no short do Edinho. A mãe dele abriu a porta do nosso quarto, conferiu que dormíamos (eu fechei os olhas rapidamente ao ouvir a porta abrindo). Ela logo fechou, acho que a pequena foi dormir no quarto deles.
O tempo ia passando e eu não conseguia mais dormir. Edinho se mexeu, eu fingi que dormia. Ele foi ao banheiro. Eu rapidamente tirei a cueca, deixei sob o lençol, como estava. Fiquei de bruços, com uma perna reta e a outra dobrada, de forma a deixar o buraquinho bem à mostra. Ele voltou, deitou-se novamente. Eu imóvel. Como ele não tomou iniciativa de imediato, achei que não rolaria mais nada. Eu já estava no lucro, mas se rolasse mais uma enrabada seria perfeito. Escutei que ele se virou algumas vezes na cama. De repente levantou o lençol e viu minha bundinha exposta, sem cueca, como ele havia deixado. Mexeu no meu ombro para confirmar se eu estava dormindo. Continuei no jogo de fingir que dormia. Ele abriu a porta do quarto e logo fechou, talvez pra conferir se estava tudo normal pela casa.
Confirmou que todos dormiam. Novamente mexeu no meu ombro... eu dormia profundamente. Tirou short e cueca dele, tirou meu lençol. Novamente salivou me buraquinho e também o pau dele. Começou a forçar a entrada, mas com paciência, afinal era preciso me manter dormindo e também não fazer barulho para não acordar os demais. Esse processo de fazer escondido, de ser tudo bem lento e com cuidado, e de os pais dele estarem no quarto ao lado aumentava o tesão. Foi metendo, lentamente.
Depois de ter dado duas vezes em poucas horas, o buraquinho já não mais sentia tanta dor com a entrada do pau do Edinho, por isso foi prazeroso já desde a entrada, pois a dor foi mínima. Seu pau exercia o direito constitucional de ir e vir... ia e vinha no meu cuzinho. Ele colocava, tirava, repetia isso lentamente, acho que ele curtia meter devagar.
Depois de um tempo ele pegou um travesseiro, colocou debaixo da minha região pélvica, pois a posição que eu estava, com um joelho dobrado, facilitou isso. Esticou a perna dobrada, ajeitou cuidadosamente o travesseiro, de forma a deixar minha bunda mais exposta e ao mesmo tempo eu bem deitado. Eu estava dormindo, mas facilitei a manobra dele, sem deixar que ele percebesse que eu estava acordado. Assim deitado sobre mim, cuidando para não jogar todo o peso do seu corpo, ele me comeu por um bom tempo... o suor dele pingava nas minhas costas.
Depois de um tempo mais uma gozada, mas dessa vez esperou um pouco o pau amolecer dentro do meu cuzinho. Saiu de cima de mim e se deitou em sua cama. Adormecemos.
Acordei com ele me chamando, enrolado em uma toalha, tinha saído do banho: André, acorda que vou te levar em casa. Ele tirou a toalha, ficou nu para me provocar, terminando de se secar no quarto. Seu pau não era muito grande nem muito grosso. Tinha bastante pentelho. Eu fiquei olhando, sem muito disfarce... mas algo me preocupou: eu percebi que eu estava sem cueca. E o que fazer? Vestir na frente dele ou esperar ele sair do quarto? E se a mãe dele entrasse. Resolvi vestir com ele ali mesmo, enquanto eu ainda estava por baixo do lençol. Ele percebeu, meio que foi tirando o lençol e dizendo: o que tu tá fazendo? Tu dormiu sem cueca? Certamente viu que tinha esquecido de me vestir e ficou preocupado, por isso tentou mudar o rumo: Não sabia que tu gostava de dormir sem cueca. Eu também gosto, só não dormi porque tu tava aqui. Eu não falei nada.
Dobrei o lençol, perguntei onde era pra colocar o colchão. Colocamos na cama dele, um sobre o outro, era assim que ficava sempre. Fui ao banheiro. Os pais dele já estavam acordados. Tomei um nescau, e ele pegou a bicicleta pra me levar pra casa. A bicicleta não tinha bagageiro, fui sentado no ferro, com contato bem próximo com Edinho. Ao sairmos do portão da casa dele, o amigo dele vizinho estava sentado no meio fio, em frente de casa. Perguntou: e aí, Edinho, tá indo onde? Edinho: levar o cara em casa, depois a gente conversa. Tenho umas paradas pra te contar. Nessa hora fiquei com medo, pois as paradas poderiam ser exatamente sobre o ocorrido durante a noite. (CONTINUA...)