MINHA ESPOSA RUIVA E O MOTORISTA DO CAMINHÃO DE LIXO - 3ª PARTE.

Um conto erótico de Marrom gostoso
Categoria: Heterossexual
Data: 25/02/2018 13:37:54

/...Ficaram assim um monte de tempo, ali grudados na parede e, eu, com os olhos e ouvidos grudados no monitor do computador, vendo e ouvindo tudo, e é claro, com o pau para fora do short, pulsando, babando e quase explodindo de tesão. A briga para não gozar estava difícil, pois eu queria ver muito mais e tudo aquilo estava só no começo...

Não tem explicação o prazer e o tesão que é ver minha esposa ter prazer, mesmo sendo com outro homem. Ela sabe que tenho esse prazer e por isso para retribuir o que lhe proporciono, ela se entrega de corpo e alma nessas aventuras. Quem diria que conquistamos isso. Faz pouco tempo que iniciamos nesse estilo de vida conjugal, como bem sabe quem já leu nossos outros relatos, e não nos arrependemos em nenhum instante, pelo contrário, estamos mais unidos e nos amamos cada vez mais. E a situação que se desenrolava ali era mais uma daquelas que exigia muito alto controle para não gozar na punheta logo de início. Eu desejava aproveitar o máximo possível daquele show de putaria que minha esposa estava sendo a protagonista, ali, no nosso quarto, em breve na nossa cama. A minha intenção era me masturbar aos poucos, dar uma segurada, me recuperar, me masturbar mais um pouco, segurar de novo e assim sucessivamente até a hora que o seu Rogério e ela viessem a gozar. Era quase certo que nessa hora eu gozaria na punheta também. A minha intenção mesmo era de pegar ela de todas as formas possíveis depois que ele fosse embora.

Depois de muito sorverem um a boca do outro, com ela envolvendo as pernas em seu dorso, seu Rogério gira sobre si e desloca-se até a cama, colocando Marcia sentada na borda do móvel, de frente para o espelho, e se ajoelhou entre as pernas da minha mulher, arranca desajeitado o top dela por cima da cabeça, jogando a peça no chão. Deu mais uma parada para olhar o belo par de seios nus expostos à sua frente, assoviando pelo que via.

Seu Rogério:- “...Você É A MULHER CASADA com quem eu estou tendo umas ideais ruins. Se eu soubesse que tu era muito melhor e safada do que imaginava, eu já teria tentado te pegar há muito mais tempo. Que linda, que tesão de mulher você é, nem acredito que vou te meter o cacete. Casada, gostosa e puta ...”.

Enquanto ele apreciava os seios da minha esposa e murmurava palavras inaudíveis, ela também de forma atabalhoada, desabotoava a camisa dele, por pouco não arrancava os botões, até que conseguiu tira-la e jogá-la num canto do quarto. Foi daí a vez dela falar sobre ele, elogiando seus ombros e tórax largos, dos seus braços musculosos, dos pelos quase grisalhos nos peitos, do cheiro do seu suor, cheiro de quem trabalhou no pesado durante o dia, cheiro de macho. Os elogios que ela proferia, repentinamente foram interrompidos por ela mesma: -

Marcia:- “UAUUUU..., como isso aqui parece ser grande e grosso”. Ela estava apalpando o pau dele ainda por cima da calça e com certeza ficou admirada com o que ele ainda mantinha escondido.

Marcia:- “Vem então, vem com tudo isso e me mostra como um macho..., me mostra...como um macho safado pode transformar uma mulher séria nessa puta que você diz que eu sou...”. Falando isso, Marcia o puxou sobre si pelo pescoço, deitando de costas na cama e voltaram a se devorar pelas bocas. Ele apanhou as mãos delas e as abriu, ficando com os braços esticados, em cruz. Além da boca da minha esposa, ele passou a beijar seus braços, seu pescoço, suas orelhas. Marcia virava seu rosto de um lado para o outro, visivelmente uma reação pelas sensações que sentia provocadas pela exploração da boca de seu “matador”. Ela gemia muito. Novamente, notei que ela continuava a dar olhadelas para as câmeras, como que dizendo que estava gostando e também como se estivesse me perguntando se eu estava aprovando. Claro que eu estava e, confirmando isso, eu continuava a me punhetar e muitas vezes a brigar comigo para me acalmar. Eu tinha que manter a palavra para mim mesmo, que iria gozar muito, mas esse gozo seria na puta da minha esposa.

Seu Rogério fazia tudo com muita fúria, como se há muito tempo não estivesse com uma mulher. É lógico que não me espanto como ele estava agindo, porque minha esposa além de linda, judiou muito dele com toda a sua sensualidade antes de chegarem naquele ponto. Há de se considerar também que ele muito provavelmente (e ele disse isso) já estava de olho nela desde que começou a trabalhar na nossa rua.

Ele foi deixando seu corpo escorregar sobre o dela, deslizando seguindo suas mãos pelos braços de Márcia, passou pelos seus ombros até chegarem ao mesmo tempo com a boca aos seios dela. Segurou cada mama com uma mão, apertou-as de maneira que as auréolas rosadas ficaram rodeadas pelos dedos polegares e indicadores, fazendo que os mamilos que já estavam entumecidos ficassem mais saltados ainda. Ele vendo aquela maravilha, deu uma lambida bem devagar no mamilo direito e num segundo momento engoliu quase o seio inteiro, sugando-o como um bezerro numa vaca. Marcia já estava totalmente envolvida naquele jogo preliminar, gemia muito e oferecia também a outra mama para ele sugar. O percurso da boca do seu Rogério tomou a linha descendente no corpo da minha esposa, explorando a pele alva do seu abdômen com a língua e os dentes, fazendo que ela se contorcesse de tesão e soltasse pequenos gritos. A medida que ele descia sua boca, foi abrindo o cinto da calça, baixou ela junto com a cueca até os joelhos, levantou a barra da saia de Marcia e teve outra grata surpresa pelo que viu. Aquela calcinha que pedi para ela vestir estava totalmente enfiada entre os grandes lábios de sua buceta, uma imagem que deixaria qualquer homem louco para possui-la e, no caso dele, fazia muito tempo que ele a estava cobiçando. Ele, enfiou um dedo por dentro da tirinha do fiozinho dental na altura do púbis dela e foi deslizando o dedo para baixo, a fim de desatolar o mesmo da sua xana, tirando ele para o lado, caindo de boca nos tenros lábios daquela vulva, arrancando um gemido descontrolado e agudo de sua garganta. Naquela hora, ela teve seu primeiro orgasmo. Ele comia a buceta da minha mulher com a língua e com a virilidade de quem estivesse enfiando um pau nela.

Depois de sentir que ela gozou na sua boca, sob as contrações do corpo dela em êxtase, ele sorveu todos os fluídos que vertiam da sua buceta.

Seu Rogério:- “Que buceta..., como é doce seu gozo..., assim eu não aguento, eu tenho que meter meu cacete nela agora, sua putinha safada..., vou fazer você gemer e se contorcer na minha vara sua santinha do pau oco”.

Seu Rogério ficou de pé entre as pernas dela, deixando a calça cair no chão. Marcia ainda sob espasmos, ergueu a cabeça do colchão para ver o que iria receber. Pelo fato dele estar de joelhos quando abaixou a calça, não dava para ter noção do tamanho da sua ferramenta, mas diante da expressão facial de Marcia, dirigi o foco da câmera para o pau dele. Em cumprimento acho que era semelhante ao meu, talvez um pouco mais, talvez um pouco menos (17 cm), mas sem dúvida nenhuma, era bem mais grosso (o meu tem 15 cm de circunferência). Marcia, então sentou na frente dele e, como ela gosta de fazer comigo e com os outros poucos sortudos que já a comeram, aparou as bolas dele por baixo com uma mão e com a outra abracou (ou tentou) o tronco, deu uma, duas, três lambidas na glande, formando um filete de líquido pré gozo misturado com sua saliva entre a cabeça do pênis e seus lábios, enquanto olhava para o rosto do seu Rogério para ver suas reações. Marcia também aproveitou para olhar para a câmera do notebook que estava sobre o aparador em frente aos pés da cama, de onde se tinha um ângulo perfeito da cena, fazendo questão de me mostrar com o olhar, de como era grosso e de como sabia levar, tal qual faz a mim, um homem a loucura com sua “BOQUINHA DE VELUDO”. Ainda aparando as bolas dele e segurando o tronco do pênis, deu mais umas lambidas na glande (que também era bastante grossa) até que começou a engolir o mastro do cara. Ela foi metendo a boca no cacete devagar e meio de lado, de modo que favorecesse as imagens captadas pelo notebook, depois, voltando a atenção para o seu prazer, ficou totalmente de frente para o cacete dele e engoliu quase tudo, daí, foi ele quem gemeu mais alto.

Seu Rogério:- “Filho da Puta..., o que que é isso...UUUHHHRRRR...que boca é essa....UUUHHHRRRRR..” Marcia passou a acelerar as bocadas no pau dele e já acostumada com a grossura, praticamente o engolia inteiro. Só tirava para poder respirar um pouco, lambia seu tronco e voltava a engoli-lo quase até as bolas, as quais eram sempre massageadas pelos dedos hábeis da minha putinha. Ficaram nessa brincadeira por vários minutos, até que ele disse para ela parar, que ele precisava meter o pau na sua buceta logo senão acabaria enchendo a boca dela de porra. Ele conseguiu tirar o pau da boca dela com dificuldade, porque, conhecendo a minha esposa como eu conheço, depois que ela começa a chupar um pau, ela esquece e não quer parar. Sem dúvida nenhuma gosta de chupar uma rola.

Ele a fez ficar de pé, tirou a saia dela por cima da cabeça, mas a manteve com o fiozinho dental e com as botas, a fez ficar de quatro sobre a cama, pedindo para ela arrebitar a bunda e abri-la com as mãos porque ele estava louco para ver o seu rabão, pois dizia que sonhava acordado com ele. Que por muitas vezes fodeu o rabo da esposa, imaginando estar comendo o “cuzão” (palavras dele) da minha. A danada da Marcia, fez questão de ficar de quatro com a bunda voltada para a câmera do notebook, como ele pediu e, com as mãos, amparando sua cabeça no colchão, puxou o fiozinho da calcinha para o lado, abriu suas ancas, deixando totalmente exposto o seu anelzinho também rosado, arrancando da boca dele:- “Não acredito..., puta que pariu, eu vou ter que comer esse rabo...áhh se vou...”. Falando isso, caiu de boca entre as nádegas dela e tal qual fez antes com a sua buceta. Pelos movimentos da sua cabeça, pelos estalidos que saiam de sua boca, pelos gemidos da minha esposa, ele estava fazendo uma faxina geral na buceta e no rabo dela, até o ponto que Marcia, não aguentando mais à vontade de ter uma pica invadindo seu corpo, estica seu braço direito até embaixo de um travesseiro e puxa um envelope de camisinhas, abre com o auxílio dos dentes e pede para ele penetra-la:-

Marcia:- “....AAHHHHRRRR..., seu safado..., uuuuiiiiii..., que lín...gua...uuuhhh..., agora..., agora...me come...., pega essa camisinha....e...me mete gostoso com esseee pauzãoo..., me come vai..., assimmm, como uma...cadela....uuuhhhrrrrr...”.

Seu Rogério estava muito ansioso, meio que se atrapalhou para encapar o bicho, mas assim que o fez, ajeitou-se atrás dela, segurou uma de suas nádegas, pediu para ela abrir um pouco mais as pernas, pincelou a cabeça do pau nos lábios encharcados da sua buceta.

Seu Rogério:- “...Tu quer pau safada, vou arrombar essa buceta, ...tu vai sentir o que é um pau de verdade te comendo...teu marido com certeza vai perceber que a buceta da mulherzinha dele vai estar diferente depois de hoje.., sua cachorra, puta..., com carinha e se fazendo de santa para os outros e para o coitado do marido, e daí, vem se “fresquiando” para outro macho. Você não vai virar puta, você é puta e vai ganhar pica como toda a puta gosta de ganhar...”.

Marcia:- “Então me come seu Rogério, ... come essa puta casada...uuuuuuiiii, comeeeeeee...”,

No momento que seu Rogério introduziu a cabeçona do pênis na buceta de Marcia, ela gemeu alto, não me permitindo definir se tal gemido era de dor ou de prazer. Ela soltou a outra mão da nádega e a colocou ao lado da própria cabeça, e como a outra, se agarraram na colcha da cama. Embora a visão daquele ângulo não fosse muito boa da penetração, pelo jeito dos corpos, percebi que passada a cabeça do pau dele, ambos passaram a gemer na mesma intensidade, ela porque estava sentindo as paredes de sua buceta irem se alargando em direção a seu útero e ele porque, sentia a resistência daquela buceta quente e apertada no seu pau. Quando o púbis dele encostou nas nádegas da Marcia, ele a agarrou com as duas mãos o quadril, e falou:-

Seu Rogério:- “Sentiu cadela, sentiu a grossura do meu pau..., é tão grosso quanto uma latinha de Cerveja de 269 ml..., sua buceta vai deixar de ser apertada de agora em diante vadia...”. No que falou isso, fez ela fechar as pernas, puxou mais da metade do pau para fora e deu umas três estocadas fortes e profundas na minha esposa que não conteve os gritos, novamente indefinidos se de dor ou se de prazer e que davam para escutar no quarto que eu estava, mesmo sem os recursos de áudio. Olhei para o vídeo e mais atentamente e vi que ele com uma das mãos pressionava a cabeça dela contra a cama e a outra ainda segurava o quadril para auxilia-lo nas estocadas compassadas, mas fortes. Passados os momentos de indefinições, os gritos foram ficando mais arrastados e dengosos, e como eu conheço bem minha putinha, sabia ela estava passando a gostar daquele jeito violento das arremetidas do seu Rogério.

Enquanto eu assistia a tudo isso, já tinha ficado peladão, mesmo não querendo chegar ao gozo logo, sabia que vendo aquilo tudo com a minha esposa, eu não iria aguentar e me precavi. Foi aí que me lembrei que disse para ela que ligaria assim que pudesse, até porque desliguei o telefone sem me despedir, deixei ela falando sozinho. Resolvi ligar e colocar mais lenha na fogueira. Justamente quando ele aumentava as estocadas, o celular de Marcia começou a vibrar sobre a cama, aparecendo minha foto. Ele para com as estocadas e visualiza o celular perto dos travesseiros. Marcia até leva um susto, olha para o telefone e para seu Rogério que também fica imóvel. Quando ele fez menção que ia tirar o pau de dentro dela, ela diz para ele não se atrever a sair dali, simplesmente que ficasse quieto enquanto falaria comigo e atendeu o telefone no viva voz sem eu desta vez pedir:-

Marcia:- “Oi meu amor..., então como estão as coisas por aí? Ainda demora voltar para sua esposinha?”.

Eu:- “Isso aqui ainda está uma baderna Marcia, as coisas começaram a andar, mas ainda demora. Agora dei uma saída aqui fora para tomar um ar e aproveitei para te ligar para você não ficar nervosa. O Euclides, meu cliente me interrompeu na hora que conversávamos e acabei desligando o telefone. Ele está muito nervoso pela besteira que o filho dele fez. Eu não vejo a hora de chegar em casa. Estou com muita saudade e não sei porque de repente me deu um tesão de pegar a minha esposinha safada de quatro na nossa cama, meter meu pau na sua xaninha e também no seu cuzinho, revezar ele nos seus buraquinhos até encher eles de porra. Meu amor, se prepara porque eu quero te comer de tudo quanto é jeito..., te prepara...!”

Enquanto eu falava observava no monitor que Marcia com a sua bunda empinada e com a buceta empalada pelo pau do seu Rogério, movimentava seu quadril, hora rebolando lateralmente, hora para frente e para trás, levando ele a segurar nas suas ancas para não cair. A safada, com a minha voz saindo do celular, só me ouvia e com o rosto voltado para trás, observava as reações do seu Rogério. Não sei se de propósito ou se era resultado do tesão que ela estava sentindo, vez ou outra deixava escapar um gemido. Quando terminei de falar, ela me respondeu:-

Marcia:- “Incrível amor, uuuhh..., sabe, ... transmissão de pensamento, ...estou sentindo a mesma coisa que você agora..., nossa..., estou até ...uuuhhh... imaginando você aqui nessa cama... me enterrando esse pauzão gross..aiiii... grosso na minha xaninha... uuuuu..., eu de quatro..., eu com minha bundinha arrebitada e rebolando ela com o teu quentão todinho lá dentro...ahhhhhhh...”. Marcia enquanto falava isso, aumentava os movimentos do seu quadril no pau do seu Rogério e, ele também envolvido pelo clima de sacanagem, já ajudava ela dando estocadas na sua buceta, podendo se ouvir o som das batidas do corpo dela contra o púbis dele. Para atiçar mais o erotismo da situação, perguntei:-

Eu:- “Que gemidos e batidas são esses minha putinha?”...

Marcia, simulando uma brincadeira sacana, responde:-

Marcia:- “O quê você acha meu corninho?...uuurrrhhh...Você não vem logo para casa, então chamei o padeiro... aahhhrrr, ou melhor uuuurhhhh..., o jardineiro, não... não, ...para falar a verdade, aaaaaiiiiiihhh... o motorista do caminhão do lixo. Ele é bem gostoso e tem um pauzão mais grosso que o teu... ele tá arrombando a bucetinha da tua esposinha.....AAAIIIIIHHHHH...que gostosooooo...”.

Pelo monitor, deu para ver que o seu Rogério meio que se assustou com o que ela disse, e tirou o pau da buceta dela. Ela, imediatamente, ficou de joelhos e fez novamente sinal de silencio para ele, puxou ele pelo braço, deu-lhe um beijo na boca e o fez deitar de barriga para cima. Enquanto isso, eu assistindo a tudo, entendi o que ela pretendia (eu e minha esposa somos muito cumplices) e falei:-

Eu:- “Sua putinha safada, tá louquinha pelo meu pau não é?...Daí fica aí me chantageando falando nesses caras, não é? Brincando com os dedinhos nessa xana que é só minha! Espera só até eu chegar em casa vou te pegar de todos os jeitos mesmo, daí não vai ser seus dedinhos a brincar com essa buceta, vai ser o meu pau, você vai ver só, meu tesão”!...

Marcia enquanto me ouvia, já estava cavalgando no seu Rogério e gemendo muito.

Marcia:- “UUUHHHHRRRR, então vem assim que puder meu amor..., ahhhhrrrr..., vem porque esses dedinhos tão acabando comigoooo...uuuuuhhhh”!.

Seu Rogério ali como objeto da minha esposa, e ouvindo as nossas brincadeiras, também resolveu ter mais ação naquela sacanagem. Sem falar nada, depois de uma longa cavalgada de Marcia, mesmo com ela sobre ele, puxou os dois travesseiros e mais uma almofada que estava na cabeceira da cama e os colocou um sobre o outro ao lado de seus corpos. Segurou Marcia pela cintura, a tirou de cima de si, de uma certa forma até violenta, como se ela fosse um brinquedo e a fez deitar de bruços com os travesseiros sob o seu quadril, formando um arco com o corpo de minha mulher, deixando a bunda dela bem empinada, se colocou de joelhos novamente atrás dela, deu uma lambida na buceta e no rabo dela, depois enfiou de uma vez só quatro dedos na buceta encharcada dela e a fodeu um pouco com os dedos, arrancando ainda mais gemidos da minha esposa, que já nem se importava em abafá-los para que seu Rogério não soubesse que eu tinha conhecimento do que realmente estava acontecendo. Mas ela quanto a isso mantinha consciência e dizia em voz alta para mim escutar:-

Marcia:- “....Ahhhhhiiiii...tá escutando...me...meu...amor, o quê esses meuuuuuus dedos estão...fazendo... com a sua xaninha...uuuuuhhhhrrrr..., eles estão me judiando muiiitoooo....ahhhrrrr”.


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Comentários

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  • Desejo receber um e-mail quando um novo comentario for feito neste conto.
07/10/2020 10:53:24
Adorei
18/02/2020 17:39:43
Acabou? E o desfecho? Vai ficar sem finalizar? Seu Rogério nem gozou...
29/09/2018 17:50:59
Bem assim faço com o amigo do meu marido ele me arromba Todinha
20/03/2018 03:10:54
excelente conto continue
26/02/2018 10:27:08
Terminou? Bem, as partes foram muito bem escritas, embora com parágrafos enormes, isso prejudica demais a leitura, pois fica exaustivo sem pausas. Agora observei que vc tem muitos outros contos e logo no inicio vc cita "contos anteriores", mas há diversos, com histórias diferentes e fica difícil saber de que anteriores vc se refere. Fora algumas incoerências- como depois de tantas experiências se mostrar surpreso ao ouvir sua esposa citar outro homem na transa, como contou na primeira parte - o conjunto da obra é um primor de texto, com passagens interessantes e um vocabulário agradável
25/02/2018 20:15:47
EXCELENTES, TODOS OS 3


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