No rancho fundo, e como foi fundo - Extra
Sou eu, a Mirela. Demorei um pouco para escrever aqui pois estou com vergonha. Não de escrever, mas de minha irmã. Sei que, quando ela ler essa parte da história, ficará puta da vida comigo. Eu quis contar o que havia acontecido depois de ter sido pega pelo Francisco, tio do André Gustavo, mas não queria chegar até a parte em que ela ia me visitar. Pretendia apenas pular para o momento em que finalmente concretizei meu sonho de ir para a faculdade. Porém, sendo metida como é, minha quase irmã não se aguentou e acabou contando mais do que devia. Fiquei muito excitada ao relembrar os fatos pelos quais passamos juntas, admito, ainda mais vendo tudo por uma ótica diferente. No entanto, o que vou contar agora nem ela sabe. Guardei como um segredo mas acho que chegou hora de me abrir.
O que vou contar aqui aconteceu ao mesmo tempo em que a Duda ficou sozinha com o Francisco no casebre.
Minha irmã estava empolgada se esbaldando no cacete grosso do meu patrão enquanto Osmar dedilhava minha bucetinha e massageava o próprio pau que crescia em sua calça.
Eu já imaginava que não demoraria muito e minha boquinha também ficaria tomada por uma rola, porém, levantando-se, o pai do Pablo segurou minha mão e disse, Por que você não leva essa franguinha para meu quarto?, fiquei de pé e ele completou a frase, Lá tem uma cama de casal bem grande, dá pra se esbaldar nela toda. Eu vou pegar essa Cabritinha e dar uma volta por aí. Vou mostrar minha fazendinha pra ela.
Antes de sairmos, vi Francisco puxar Eduarda pelos cabelos para colocá-la de pé, dar um tapão em sua bunda empinada e falar algo relacionado a uma sobremesa. Sua saliva escorria pelo seu queixo e um sorriso de menina safada estava estampado em seu rosto. Se ela seria a sobremesa de Francisco, eu seria a de Osmar.
Na varanda, esperei ele colocar a calça e um par de botas antes de ele me apresentar seu rancho. Nos afastamos um pouco da casa e logo chegamos a uma área com o mato mais alto, Acho melhor levar você no colo, e assim me vi sendo levada nos braços de um velhote barbudo que aproveitava para apertar minhas coxas e me beijar sempre que possível, Se você ficar andando nesse matagal com esse seu sapatinho e essa meia, vai se machucar todinha. Me segurei em seu pescoço e por vezes na tira de couro que ele trazia em seu ombro quando ele tropeçava ou pisava em falso.
Passamos por uma área com tantas árvores e galhos suspensos que tinha que proteger meu rosto várias vezes e, com isso, percebi que não fazia mais ideia de como voltar.
Logo chegamos a uma clareira onde havia uma pequena construção de madeira, nesse momento eu voltara a caminhar. Ao entrarmos me dei conta de que era uma espécie de quartinho para guardar ferramentas.
Com um certo carinho, ele segurou em meu queixo e me beijou, Espere aqui, princesa, disse já se afastando e adentrando no cubículo. Meu corpo suava de nervosismo e calor. Piorou ainda mais quando ele saiu trazendo uma corda e outras bugigangas. Colocou tudo no chão à minha frente. Colocou algo em sua boca e deu uma golada na garrafa d'água, me oferecendo em seguida. Com minha negativa, ele deu de ombros e me tomou as mãos, Deixa eu tirar isso um pouco, fiquei com os punhos livres novamente, mas por pouco tempo.
No lugar dos braceletes fajutos que usava, recebi um novo, de couro grosso e com aros de metal que pareciam ferro. Passou a corda pelos aros e amarrou, prendendo uma mão a outra. Não havia alma viva naquele matagal, apenas nós dois. Eu estava apavorada, suando frio, com o coração saindo pela boca de tão forte que batia. Estava completamente à mercê de Osmar e sua perversão depravada. Pelo menos ele percebeu meu estado de horror e tentou me acalmar, Não precisa ficar preocupada não, Milinha. Nós vamos apenas brincar um pouquinho, me deu um beijo molhado e foi puxando a corda até uma árvore.
Não sei o que me apavorou mais, o fato de ele amarrar a corda em um galho grosso da árvore, me deixando esticada para cima, ou o fato de ele, pela primeira vez, ter me chamado de Milinha.
Tirou a roupa, beijou minha boca, meus seios, deu uma leve mordida em meu mamilo, Sempre quis fazer isso, sabia?, é claro que eu nem imaginava, Mas minha mulher nunca foi muito fã dessas coisas, dessas depravações, como dizia, ficou atrás de mim e começou a dar alguns tapas em meu bumbum, Agora, você, eu percebi que gosta de ser usada, outro tapa, mais forte, Gosta de ser dominada, mais tapas, Gosta de ser domesticada, uma saraivada de tapas que fez meu rabo arder e minha boca gritar de dor, Você reclama mas eu sei que adora ser dominada por um velho tarado como eu.
Seu cacete duro como pedra ficava a roçar em meu corpo e, olhando de relance, parecia estar maior que antes.
Osmar posicionou-se atrás de mim e ouvi uma cuspida. Olhei para trás e o velhote espalhava a saliva em seu cacetão. Vendo minha cara de espanto, um sorriso maldoso tomou seu rosto enrugado, Vamos ver se seu rabão aguenta meu cacete assim, só no cuspe, e já foi encaixando a cabeçorra entre as bandas de minha bunda, Não, por favor! Passa um gelzinho antes, a rola arranhava-se contra o couro do meu anelzinho mas, mesmo estando este bem castigado, não cedeu à pouca lubrificação do cacete e manteve-se firmemente fechado, Vamos lá, Cabritinha, abre esse furico pra mim, abre, e seguiu forçando, comigo tentando fugir para frente, pra os lados, mas ele não desistia, nem com meus apelos desesperados, Por favor, não! Tá doendo! Para!.
A cabeça entrou e, com um movimento involuntário, apertei meu cuzinho impedindo qualquer movimento por parte de Osmar e até mesmo chegando a machucá-lo, Abre esse rabo, puta de merda! Se machucar meu pau você vai estar fudida, mas eu não conseguia mais relaxar.
Fiquei aliviada quando ele tirou a rola do meu anelzinho e o vi se afastar, indo até sua bolsa. Fiquei até feliz ao imaginar ele trazendo o KY e fudendo meu cuzinho com a mesma gana que estava, mas, para meu desalento, ele trouxe duas cordas. Amarrou cada uma delas em minhas canelas e as puxou até as árvores ao lado. Não, por favor! Não faz isso não!, meu desespero retornou. Agora eu estava esticada, com as mãos presas para cima e as pernas escancaradas.
Com uma tapão em minha bunda, ele disse, Vamos ver se consegue fechar esse seu furico outra vez, deu mais uma cuspida grosseira no pau, depois enfiou o dedo com cuspe em meu cuzinho, Ai, meu cu, outra cusparada e dois dedos foram enterrados no meio da minha bundinha, Não! Não! Dói!, ouvi mais uma cusparada, Agora sim, prontinha para receber minha rola, puxou meu queixo para trás e falou entredentes, E é bom você relaxar essa sua ruelinha, por que se você machucar meu pau..., fez um silêncio amedrontador, ...não quero nem imaginar.
Meu pavor só aumentava e achei por bem ceder aos desejos dele, ou sei lá o que ele poderia resolver fazer comigo. Se você fizer tudo numa boa, prometo que te dou descanso nessa semana.
E então, comigo segurando a respiração e tentando me manter zen, o cacete embebido em saliva conseguiu finalmente se esconder por completo dentro da minha bundinha. Na verdade, eu só consegui me manter calma nos primeiros centímetros, pois logo chegou um momento em que meu cuzinho parecia estar sendo esfolado. Desse momento em diante, eu comecei a choramingar, resmungar, gritar e, por fim, berrar no meio da floresta, Consegui! Coloquei tudo pra dentro!, a barba de Osmar arranhou meu ombro quando ele me beijou o pescoço, Eu sabia que você iria aguentar, Cabritinha. A sua irmã, fresca como ela é, acho que já teria desmaiado, arrancou o pau quase por inteiro e deu outra cuspida nele, Agora vou me divertir um pouquinho.
Com as mãos rugosas de dedos compridos dando a volta em minha cinturinha, fiquei sujeita aos caprichos do dono da farmácia, cujo filho tinha sido tão carinhoso e respeitador, e era tratada como um cu a ser esfolado. E assim foi.
Meus gemidos ecoavam pelas árvores junto com os xingamentos que eu recebia, Piranha! Cuzuda! Gostosa! Rabuda! Puta!, e por aí foi.
Não sei dizer se foi alguma maneira de meu cérebro se desligar para tentar amenizar meu sofrimento, só me lembro que, em algum momento, comecei a sentir minha bucetinha a se tremer toda e um orgasmo intenso tomou conta de meu ser.
Tudo o que eu queria naquele momento era fechar minhas pernas e dar fim aquela deliciosa e, ao mesmo tempo, horrível foda, mas Osmar não parava de bombar em meu rabo e minha xerequinha não parava de me dar prazer. Olhei para baixo e me dei conta de que havia uma mão sobre minha xoxota mas os dedos estavam imóveis. Como era possível ele me masturbar sem se mover. Com tanto movimento a me balançar, consegui notar, no meio da magra mão, um pequeno ponto rosa. Não apenas um ponto, um objeto comprido, mas pequeno. Um vibrador, finalmente compreendi.
Com meu corpo se contorcendo de dor e prazer, Osmar começou a bufar atrás de mim e esvaziou as bolas em meu cuzinho machucado.
Ao sair de trás de mim, relaxei o corpo e fiquei sentindo a porra escorrer por entre as pernas, ainda dependurada pelas cordas.
Sem qualquer compaixão, ele sentou-se em uma tora cortada e ficou ficou a me encarar, rindo como um louco para mim.
Eu me sentia um lixo. Me sentia como uma folha de papel amassada e largada sobre a mesa. Por favor, me solte, minhas mãozinhas estavam avermelhadas após ficarem presa por tanto tempo.
Osmar levantou-se, espreguiçou, aproximou-se, me deu um tapa na cara e um beijo, Pede novamente, Cabritinha. Essa sua vozinha de puta me dá o maior tesão, engoli seco, Por favor, deixa eu sentar um pouco.
Rindo, ele soltou minhas pernas, depois a corda de cima do galho, mas não separou minhas mãos. Me levou até o tronco onde ele descansava e me colocou sentada. Foi até suas tranqueira e pegou uma manta de selar cavalo jogando-o sobre o tronco. Seu pau já estava duro novamente.
Estando com as mãozinhas amarradas, tudo o que pude fazer quando ele se aproximou de mim, foi segurar firme em sua jeba, e cair de boca. Meu único pensamento era conseguir fazer aquele velhote gozar só com a habilidade de minha boquinha, por isso me esmerei ao máximo, chupando com gosto mesmo, babando por todo o membro grande e grosso e punhentando com todo meu desejo.
Transformei meu medo em uma forma de me safar de uma nova enrabada e passei a adorar chupar o cacetão do Osmar para receber seu leitinho em minha boca.
Que bobinha que eu fui. Você me deixou no ponto, vagabunda, então, mais rápido do que eu fui capaz de perceber, fui colocada sobre o tronco, tive os braços libertos mais uma vez mas apenas para eles serem amarrados por debaixo da árvore caída. O mesmo ele fez com minhas pernas. Fiquei como se estivesse montada sobre um cavalo, com meu rostinho a encostar na manta fedida enquanto o filho da puta já foi assumindo sua posição logo atrás de mim.
Virei o tanto quanto consegui e, quase chorando, implorei, Por favor, seu Osmar. Passa um pouco de KY aí atrás senão não vou aguentar!. Ele lambeu os lábios, com certeza queria me comer à seco, como tinha feito, mas consegui quebrar o gelo de seu coração e ele buscou o tubo. Quer isso aqui?, fiz que sim com a cabeça. Para me sacanear, ele abriu o tubo e enfiou a ponta no meu cu, despejando acho que todo o conteúdo diretamente no meu reto. Agora sim, bem lubrificado, passou um pouco do que sobrou em seu pau e meteu tudo em meu rabo novamente. Entrou com uma facilidade que até me envergonhei. Com o cu flácido como estava, o cacete foi escorregando para dentro, deslizando sem eu ser capaz de impedir a invasão, mas isso não quer dizer que não tenha doído.
Com meu anelzinho já bem machucado, a dor se espalhava fácil, subindo pela minha coluna, me arrepiando e arrancando ganidos e reclamações de mim, Ai meu cu! Ai meu cuzinho! Tá doendo!.
O filho da mãe colocou as duas mãos sobre minhas costas, na altura da cintura, e soltou o peso, esmagando minha barriga contra a árvore caída e bombando no meu pobre cuzinho a todo vapor, Puta que o pariu! Que rabo! Que rabo!.
Osmar metia um pouco e parava. Metia mais um pouco e parava outra vez. Entre as fodas, aproveitava para respirar, e me deixar respirar, Eu sei que você gosta disso, putinha, me dava uns tapas na bunda, sem tirar a rola de dentro, lógico, Acho que quando o Pablo vier para cá, vou trazer ele e você para o rancho, olhei para trás, incrédula, O que foi, Cabritinha? Não quer dar para meu filho não? Eu sei que ele não puxou o tamanho do pau de mim, mas sei que vai adorar perder o cabaço com a putinha com quem ele fazia tanto trabalho na escola.
Quando o dono da farmácia recomeçou a fuder, eu me lembrei de Pablo, do João Vitor, do Carlos Alberto e até do André Gustavo e de como todos me comiam com prazer e, de certa forma, também queriam me dar prazer, principalmente o Pablo. Assim, sem ter o vibrador nem as mãos para estimular meu clitóris, deixei meu pensamento me levar para aqueles momentos deliciosos que tinha passado e acabei gozando pelo cu, apertando a rola que me invadia e atiçando-a a chegar ao seu ápice de prazer.
A bobinha aqui tinha toda a certeza do mundo de que o final se aproximava e que poderia descansar finalmente, mas não imaginei que ele ainda quisesse me sacanear mais ainda. Ao invés de esporrar dentro de meu cuzinho, como já tinha feito tantas vezes, ele saiu de trás de mim, ficou na minha frente e melecou toda minha carinha.
Depois disso, simplesmente saiu andando e sentou-se em uma cadeira para descansar. Olhei para ele, com a cara cheia de porra, Não vai me tirar daqui não?, como sempre, ele riu de mim, Não preciso. Daqui a pouco vou tomar mais um viagra e fuder seu rabão novamente. Não quero ter dois trabalhos.
Fula da vida, me restou xingá-lo, Filho da puta! Desgraçado! Me solta daqui!, Cala a boca, putinha, que eu quero dormir!, mas eu continuei a gritar. No entanto, Osmar não gostou muito dos meus gritos. Entrou no casebre e saiu com um pedaço de couro. Pegou um dos braceletes que eu havia usado e colocou-o em minha boca, amarrando com a tira de couro, Pronto, agora vai ficar parar de gritar. Realmente eu não conseguia gritar, mas segui me chacoalhando e chiando por mais alguns minutos.
Foi então que me toquei que ele dormia e que eu não tinha como escapar. Imaginei que ele queria apenas ser um dominador por um dia, tal como aprendeu a fazer com os animais da fazenda onde morava quando criança, e foi então que me lembrei de Pablo quando, em um dia que falávamos besteiras, me disse que seu avó criava cabras. Entendi meu apelido e fiquei com dó das cabritas que devem ter passado pela mão, ou melhor, pelo cacetão, de Osmar.
Perdida nesses pensamentos, adormeci.
Sonhei com uma fazenda de cabras que corriam de um lado para o outro, todas alegres. Eu corria entre elas. Me vi como um dos animais, mas não liguei. Continuava a correr, pular, brincar com minhas irmãos cabras. Até que apareceu uma sombra monstruosa. Grande e imponente. Muito maior do que realmente era. Gigante, ouso dizer. Com apenas uma das mãos segurou uma das coitadas das cabras. As outras fugiram. Eu também fugi.
Segurando a cabra capturada com firmeza, ele abaixou as calças e um cacete do tamanho de sua perna apareceu. Era tão grande que tocava o chão. Com o rosto coberto pela excuridão, ele cravou a rola na coitadinha que inchava como um balão a cada bombada que levava. Após algumas cravadas, jogou-a para longe e foi atrás de outra, repetindo o ritual.
Corríamos todas nós, cabras, pelo pasto, em uma tentativa de fugir mas uma a uma íamos sendo pegas e curradas até que apenas eu sobrei. Tentei fugir mas acabei acuada no canto. Como as outras fui pega. Não era mais cabra. Era humana outra vez. E o monstro ganhou um rosto. Osmar.
Com seu sorriso indecente, virou-me de costas. Estava pronto para repetir o que tinha feito com as cabras de meu sonho.
Acordei, mas era melhor ter continuado a dormir. Meu corpo balançava enquanto meu cuzinho era golpeado com fervor pela quarta vez naquele interminável dia. Ain, Ain, eu gemia de prazer. Sim, prazer. Nem eu entendia como, mas sentia prazer. Mesmo assim doía. Meu cu estava assado, ardendo, mesmo assim eu estava para gozar.
Gozei pela buceta, com o vibrador novamente a tremer em minha xotinha.
Deitado sobre mim, Osmar gaguejou em meu ouvido, tamanho era seu prazer, A última, Cabritinha, a última, e os jatos de porra encheram meu cuzinho.
Finalmente fui desamarrada. Voltamos para a casa principal, comigo andando por todo o percurso, rasgando o que tinha sobrado da meia calça, arranhando as pernas lambuzadas da porra que escorria pelo meu cu.
Duda e Francisco nos esperavam na janela. Os dois ficaram gritando coisas que eu nem quis entender. Percebi apenas que minha irmã colocou um fim a toda a putaria.
Não tive coragem de contar a ela o que Osmar tinha feito comigo, mesmo sendo ela tão insistente.
Depois que Eduarda foi embora, Francisco e Osmar sempre tentavam me convidar para um final de semana no rancho outras vezes. Mas eu fui firme e disse não a cada investida.
Passei no vestibular pouco depois e me livrei dos deliciosos filhos da puta.
Ah, e vocês acham que o Osmar cumpriu sua promessa? Que nada. Na terça-feira ele apareceu na lojinha e me fez fazer um boquete nele. Pelo menos os dois deixaram meu cuzinho descansar bem naquela semana. Mas da semana seguinte em diante, fui fudida de todas as formas possíveis.