11Lua de Mel em Hawaii
Moramos em uma grande cidade que é são Paulo. Minha noiva e eu, sempre que podíamos, fazíamos pequenas viagens meio escondidas para podermos ter um pouco de privacidade e liberdade.
Sempre desconfiei que ela gostasse que ela se mostrasse. Quando viajávamos, ela comprava uns biquínis tão pequenos que jurava que ele iria implicar com o tamanho, mas que nada, sempre dizia que estava bonito. De vez em quando usava uns vestidinhos coladinhos ou umas saiinhas tão curtinhas, que quase deixavam metade da sua bunda de fora, ou uns decotes tão avançados que mal cobriam seus peitos, mas novamente eu falava que tinha ficado bom. Nunca comentei nada, mas a impressão era de que ela achava bom que ela se exibisse.
Quando nos casamos, fomos passar nossa lua de mel em havai. Lua de mel é sempre bom, em havai estão… Foi uma maravilha. Adoramos!
Em nosso segundo dia, estávamos na praia privativa do nosso hotel, tomando sol, quando observamos que muitas mulheres faziam topless naturalmente, numa boa. Em um momento, que eu fui me refrescar no mar criei coragem e, pensando em me agradá, ela tiroui o sutiã do biquíni. Assim que voltou, e que a vi com os seios a mostra, foi visível a minha excitação . Percebendo isto, ela não usou mais a parte de cima do biquíni. A sensação é ela dizia que estava maravilhosa! O contato da água, do vento, do sol diretamente com os seios, o sentido de liberdade é indescritível! Até na hora de irmos para o nosso quarto, ela foi com os seios de fora, desfilando pelos corredores do hotel com tudo a mostra, numa mistura de vergonha, transgressão e prazer.
No nosso quarto, mal tivemos tempo de tomarmos um banho para tirar o sal e a areia para transarmos alucinadamente. Eu estava tremendamente excitado e ela parecia que flutuava nas nuvens. Nossa relação amorosa foi excepcional. A janela do nosso quarto era muito ampla e transamos com as cortinas abertas. Fizemos de propósito, imaginando que certamente outras pessoas estivessem assistindo enquanto estávamos nos chupando, e depois ele me penetrando e por fim gozando.
No jantar fomos a um restaurante que tinha uma espécie pista mais alta, para as mulheres desfilarem. Depois de muita tequila, margueritas e cervejas, todo mundo foi se soltando. Como ninguém nos conhecia mesmo,ela aproveitou do anonimato, subiu na pista e comecei a desfilar. Ela Arrancou o sutiã, e jogou i para e ficou levantando e abaixando a blusa, mostrando e escondendo os seios, e todo mundo aplaudindo. Logo em seguida outra mulher, provavelmente americana, juntou-se a ela, e começaram a dançar, até que elas tiraram totalmente a blusa e ficou esfregando os seios na marcelle. Em pouco tempo elas estávam só de calcinhas, fazendo as maiores performances. Por vezes até abaixávamos as calcinhas um pouquinho, só para provocar ainda mais a platéia. Depois de muito dançar retornou para a mesa, para descansar um pouco. Eu estava morrendo de excitação.
Fomos para uma praia aonde estávamos sozinhos eu tirei o
jeans dela, suas pernas me atraía de tal modo que tinha vontade de começar a beijar aquelas coxas ali mesmo, ela vestia uma calcinha rosa clara e ainda estava de camiseta, ela deve ter percebido o volume entre minhas pernas: “Só um mergulho né?” disse, rindo, fiz que sim com a cabeça e fui para o lado dela, chegamos na beira do poço e percebemos pela primeira vez a temperatura da água, um pouco fria demais, mas tudo bem, nada atrapalharia aquele mergulho especial, eu desci primeiro e peguei nas mãos dela, e vi aquele lindo par de pernas passarem na minha frente, descendo ao meu lado, estávamos com água até um pouco abaixo da cintura, contamos de um até três e entramos juntos, a água estava muito gelada, nadamos um pouco até a cachoeira do outro lado, quando ela elevou a parte superior do seu corpo acima d’água, pois era mais raso ali, fiquei paralisado com a cena, ela se virava lentamente para mim (gravei nos arquivos mais “indeletáveis” da minha memória), levantou os braços e começou a amarrar os cabelos, conforme ia se virando, percebia o contorno dos seus lindos seios modelados pela camiseta branca molhada, isso tudo acontecia em câmera lenta, ao ponto que ela já tinha se virado completamente, dava para ver nitidamente seus lindos seios e seus biquinhos querendo se livrar daquela blusa idiota, caramba, acho que nem ela sabia que podia ser TÃO sexy. Fui nadando em direção a ela, aceitei seu convite de entrar no mar primeiro, entrei devagar, a água era meio forte e depois de me acostumar com a pressão da água, estiquei o braço e a puxei pra junto de mim, ficamos juntos na cachoeira por um tempo, nossos corpos colados, eu sentia seus seios pressionados contra mim, ela não tinha onde segurar então me segurou pela cintura, eu estava com tanto tesão que era impossível ela não perceber. Ficamos por ali um pouco, foi fantástico, ela encostada em meu corpo, nossos lábios quase se tocando, eu olhava nos olhos dela transmitindo um amor sincero, não só sexo e luxúria, marcelle era linda e perfeita em tudo, nunca fui daquele tipo que vai numa festa e fica com alguém sem nem saber o nome, mais da metade de todas as garotas que eu fiquei eu namorei depois (e as outras eu ainda lembro o nome hehehe). Saímos dali e fomos mergulhar de novo, nadamos até o lado em que entramos e ficamos sentados numa pedra, papo vai, papo vem, o clima foi esquentando, a essa altura eu já estava colado nela, passava a mão pela sua barriga e coxas, meus lábios brincavam com o pescoço dela, perguntei a ela se ela já havia alguma vez nadado nua em um rio ou piscina, ela disse que não então eu tentei descrever a sensação de liberdade e cheguei a conclusão que só ela experimentando que iria saber totalmente como era. “Confie em mim, nada de ruim vai acontecer.” Disse eu enquanto colocava a mão na barriga dela por dentro da blusa pronta para tirá-la. Ela estava apreensiva, mas levantou os braços e permitiu que eu tirasse a blusa dela, comecei levantando devagarzinho, mostrando toda a barriguinha, linda por sinal, continuei levantando e fui descobrindo aqueles belos seios bem devagar, cada parte que aparecia livre daquela blusa me deixava louco, tinha vontade de beija-los e fazer muito carinho, eram os mais perfeitos seios que eu já vira, terminei de tirar a blusa dela e ela me olhou nos olhos, eu me aproximei devagar e nossos lábios se tocaram, e logo esse toque se transformou num beijo intenso como se tivesse sendo planejado há anos, ela tem os lábios maravilhosos, fui descendo pelo seu pescoço, ombros e, finalmente, seios, ela deitou na pedra e eu fiz de tudo com aqueles peitinhos lindos, chupei, lambi, dei mordidinhas, ela ia à loucura e se contorcia de prazer. “Agora é a sua vez” fiquei em pé de frente para ela e quando eu ia tirar minha cueca ela colocou a mão dela sobre a minha e disse para deixar ela fazer, nossa, fui à loucura, fechei os olhos e a deixei no controle, ela desceu minha cueca devagarinho, revelando meu pênis quase explodindo de prazer, ela estava sentada e eu em pé, a cabeça dela ficava mais ou menos na altura do meu membro, ela então o segurou na base e envolveu a glande em seus lábios, num beijo quente e inesquecível, ela passava a língua por toda a sua extensão, me fazendo ir à lua e voltar, depois ela foi ficando em pé devagar, beijando minha barriga, meu tórax, meu pescoço. “Adoro que o seu amigo entrar dentro da minha caverninha comentou ela, meio sarcástica e eu revidei: “O prazer foi todo meu” rimos juntos e eu a abracei apertado, sentindo toda a extensão do seu corpo contra o meu, seus seios, coxas, meu pênis contra a calcinha dela, o prazer era imenso, me abaixei lentamente e bem devagar fui abaixando a calcinha dela revelando uma linda vagina cujo o cheiro era indescritivelmente bom e os pêlos eram bem aparados. Ela então deitou no chão e eu beijei cada parte do corpo dela, eramos só nós dois ali, no meio daquele rio, sob um sol gostoso, no meio do nada, me sentia completo e imensamente feliz, comecei a beijar seu clitóris levemente e logo estava fazendo o sexo oral mais gostoso da minha vida, sentia o cheiro e o gosto dela, estava inebriado por tamanho prazer, ela segurava minha cabeça com força e pedia mais, dentro de poucos minutos ela teve um orgasmo e depois outro, queria penetrá-la então cheguei mais para cima, colocando meus joelhos em ambos os lados do quadril dela, ela deitada com as pernas abertas na minha frente, totalmente nua, um sorriso malicioso no rosto, e uma vagina molhadinha a 2cm do meu pênis, foi a concretização de um sonho, fui colocando davagarinho, ela mordeu os lábios de prazer, mais um pouquinho, mais e mais, aproveitava cada sensação, cada arrepio e cada suspiro, comecei um vai e vem mais rapido mudando de posição, estiquei as pernas e passei para o papai-mamãe, beijava ela loucamente enquanto meu pênis explorava o seu interior. Derepente exitei e , então fizemos amor gostoso por muito tempo, gozei algumas vezes e ela também. Depois tomamos banho na cachoeira totalmente despidos, é muito gostoso. Depois conto mais algumas aventuras exibicionistas, me mandem e-mails para dar sua opinião e trocar idéias, gostaria de conhecer pessoas que também curtam naturismo.
Como estávamos ainda muito de fogo, resolvemos voltar caminhando para nosso hotel, que não era muito longe. No caminho eu fui falando que tinha adorado da sua exibição, principalmente quando a americana e ela ficaram abaixando as suas calcinhas, que aquele tinha sido o ponto alto da nossa dança. Este comentário acabei provocando ainda mais.
Quando chegamos ao nosso quarto, estávamos tão bêbados e excitados que resolvi que desta vez seria diferente. Nunca havia transado atrás, mas em plena lua de mel, e com aquele clima todo, achei que tinha chegado à hora. Peguei um creme hidrante, passei no na sua bucetinha deliciosa, e me pediu que fosse colocando o pau bem lenta e carinhosamente. Assim eu fiz. Quando percebi já tinha entrado tudo. Ela adorava eu metendo meu pau dentro da sua bucetinha e chupava seus lindos seios Esperamos um pouco, para que me acostumasse, e comecei estimular seu clitóris, ao mesmo tempo em que ele começava a mexer e, em pouco tempo gozamos tanto, que chegamos a gritar de tanto prazer. Que coisa maravilhosa!
No outro dia acordamos tarde, conversamos muito sobre o quanto tinham sido boas as nossas relações amorosas, e ficamos pensando em como repeti-las.
Acho que, como somos casados não podemos ficar fazendo estas coisas sempre, ainda mais que somos policiais e principalmente onde somos conhecidos, mas que, quando estiver protegidos pelo anonimato, certamente que vamos fazer coisas iguais ou piores do que estas da nossa lua de mel. O grau de excitação e a qualidade do prazer que vêm depois de preliminares como estas são impossíveis de serem atingidas no sexo diário. Estamos planejando pequenas escapadas, para executarmos os planos que nossas criatividades forem capazes de inventar. Mas nunca vamos trair um ao outro Nosso casamento será assim.