Introduzindo a(na) loirinha numa deliciosa suruba – Parte 1

Um conto erótico de letitbe69
Categoria: Grupal
Data: 26/11/2017 00:11:24
Última revisão: 26/11/2017 21:05:32

Sempre gostei de uma bela orgia e para minha sorte nunca faltou oportunidade, o local principal de nossas loucuras é um sítio de um dos meus amigos, justamente lá que fazíamos festinhas nos finais de semana onde rolavam as mais deliciosas sacanagens possíveis. Nós já tínhamos uma lista de garotas que sempre convidávamos, mulher não faltava, em especial uma amiga minha de longa data chamada Milena, que vez ou outra sempre aparecia com alguma nova colega disposta a entrar na brincadeira.

Foi num dos finais de semana que Milena chegou com uma loirinha linda chamada Beatriz, 1,60m, pele clara, rostinho de princesa, bundudinha, com umas coxas apetitosas e peitos durinhos.

Bia chegou vestindo um shortinho Jeans colado e não teve um que não secou com vontade aquela princesinha, eu quando vi aquele rostinho lindo quase não acreditei, rapidamente tirei Milena para o lado e perguntei de onde tinha saído uma tesudinha daquelas.

Descobri que as duas eram amigas do cursinho de francês, e que Milena a convenceu a ir na festa pq além de Bia ter terminado seu namoro fazia alguns meses, ela tinha completado 18 anos na semana anterior e andava meio carente.

Milena e ela tinham mentido para seus pais, que achavam que as duas iriam apenas passar a noite na casa de uma amiga, nem imaginavam que ela estava num lugar como aquele. Confesso que me excitou bastante saber que Bia tinha ido lá escondida dos pais, que tinha aceitado ir num lugar onde provavelmente daria a bucetinha como nunca antes na vida.

Perguntei para Milena se Bia sabia das coisas que fazíamos lá no sítio, ela me respondeu que um pouco, que as duas tinham conversado sobre sexo grupal e coisas do tipo, mas que Bia só tinha transado com o ex namorado até então, cara que inclusive havia tirado seu cabacinho. Aquele foi o prato perfeito para gente, carente, inocente e inexperiente, um dos tipos de garota que é mais gostoso levar para o mal caminho.

Começamos a conversar e notei que Bia era um pouco tímida em alguns assuntos, ela revelou também que seus pais sempre foram superprotetores com ela, nesse ponto percebi certa revolta na sua fala, o que era ótimo, nada melhor do que uma boa revolta contra os pais para acabar se entregando a perdição.

Som alto, churrasco, piscina e muita bebida durante a tarde toda, a festa foi esquentando e alguns casais já se pegavam, mas Bia ainda estava meio tímida, me juntei a ela e Milena num grupinho e enquanto conversávamos fomos bebendo até ela ir se soltando cada vez mais.

Não tinha comparação do quanto aquela garota era sexy, seu rosto com certo ar de inocência contrastando com as curvas deliciosas de seu corpo eram uma perdição, melhor ainda é que ela estava entrando no clima do lugar.

Já era começo da noite quando um casal ao nosso lado passou a se pegar pra valer, a garota tirou o sutiã enquanto dois caras foram mamando em seus peitões, Bia observava aquilo um pouco espantada mas se acostumou rapidamente, mesmo quando um dos caras tirou o cacete pra fora e recebeu uma bela punheta da garota.

A pegação foi aumentando, alguns foram para dentro da casa enquanto outros continuaram do lado de fora mesmo, dado momento Milena abraçou Bia por trás, levou a mão até sua barriga e começou a beijar sua nuca, eu fui por frente beijando seu pescoço, ela nada fazia, apenas permanecia com os olhinhos fechados a cada toque, estava totalmente permissiva ao que fazíamos.

Uma garota ao nosso lado começou a trocar olhares com Bia e sem rodeios chegou perto de sua boca e perguntou se ela já tinha beijado outra mulher antes, Bia faz apenas um não com a cabeça, a garota então a puxou dizendo que ela ia gostar.

A cena deliciosa de vê-la conduzindo Bia num beijo aumentou ainda mais meu tesão, mãos percorriam seu corpo e revezávamos beijos naquela boquinha macia, um dos meus amigos que estava ficando com a garota que beijava Bia se aproximou e falou que como Bia era nova, ela merecia toda a atenção logo de começo, partimos então para dentro da casa, a sala grande tinha três sofás, uma cama meio improvisada em um dos cantos e vários puffs espalhados pelo chão, um trance tocava ao fundo e a iluminação do ambiente estava num tom avermelhado, o que tornava tudo mais relaxante e excitante.

De começo já passei o narguilé para Bia e todos começamos a fumar, expliquei que o objetivo era deixar ela relaxada para curtirmos ainda mais as sensações, começamos as nos beijar e novamente aquelas mãos tomavam conta de seu corpo. A primeira parte era o toque, estimular sua pele bem lentamente para aguçar sua sensibilidade, com Bia sentada num puff eu fui por seus pés, sugava seus dedos, beijava a sola, lambia seu pezinho todo enquanto massageava suas pernas gostosas, ao mesmo tempo sua boca, pescoço e coxas recebiam beijos e carícias de Milena e do casal.

Bia toda entregue soltava pequenos gemidinhos e respirava profundamente a cada chupada mais forte em seu pescoço e barriga, aquela delicia estava prontinha para descobrir os verdadeiros prazeres da carne, e não era para menos, ela tinha o corpo e idade perfeitos para conhecer as delícias de uma boa foda, para mim não tinha nada mais gostoso do que levar uma coisinha linda como aquela para o mau caminho.

Com Bia sentada sobre um puff, tiramos sua blusinha e começamos a morder as bordas do sutiã, Milena por trás dela lambia suas costas e mordia sua nuca bem lentamente, pouco a pouco fui afastando o sutiã até encostar a língua no seu mamilo, a partir de então começamos a mamar feito cachorrinhos famintos naqueles biquinhos eriçados, tirando deliciosos gemidos daquela loirinha.

Seus peitos não eram grandes, mas tinham o tamanho ideal para serem agarrados, apertados e mamados com vontade, rapidamente notei que seus mamilos tinham uma sensibilidade acima do normal, Bia se contorcia quando a ponta da língua tintilava neles, a visão de seu corpo se curvando para traz a cada mordiscada era maravilhosa e aumentava ainda mais minha vontade de fuder.

Torturamos por um bom tempo aqueles peitos com beijos, chupadas, lambidas, mordiscadas e apertões, resolvi me aproveitar ainda mais, fui até uma gaveta, peguei uma coleira e um prendedor de mamilos com corrente, disse que era um enfeite para deixa-la ainda mais tesuda, coloquei a coleira e lentamente comecei a prender seus mamilos, Bia gemia demonstrando dor quando prendi o primeiro biquinho, ela não aguentou por muito tempo e para minha decepção me mandou tirar, voltei e dei mais algumas lambidas e perguntei se podia tentar colocar um prendedor que era emborrachado e não causaria dor.

Ela aceitou, fui até a gaveta e peguei o outro prendedor, daqueles que se usa para pendurar pequenos pesos, só que tirei todos os pesinhos, aquele peitinhos não estavam prontos para serem castigados como mereciam. Dessa vez com pequenos gemidos ela suportou quando prendi seus dois biquinhos, Bia mordia os lábios e fechava os olhos a cada toque que fazíamos para os prendedores balançarem, seu rosto demonstrava uma mistura de dor e tesão com gemidos de desespero.

Logo em seguida retirei os dois prendedores e Milena chegou para Bia dizendo que aquilo tinha sido extremamente excitante, ela pegou um dos prendedores e prendeu no próprio lábio, olhou então para Bia e pediu para ela sentir a força que seu biquinho tinha suportado. Milena pede para Bia colocar a ponta da língua pra fora, logo em seguida prende o prendedor nela, Bia não demonstrou dor, apenas um incômodo, mas vê-la com a língua pra fora com um prendedor preso nela daquele jeito era delirante, ela estava totalmente imersa no clima de dominação.

Tiramos algumas peças de nossas roupas, continuamos brincando nos mamilos e beijando seu corpo, lentamente tiramos seu shortinho junto da calcinha, estava lá aquela delícia peladinha na nossa frente, sua linda buceta lisinha foi o ápice da tentação, uma outra garota que estava com a gente se posicionou por detrás de Bia, levou a mão entre suas pernas e começou a massagear bem devagar sua rachinha enquanto sugava sua nuca. Bia se contorcia com aqueles dedos fustigando sua xotinha, ao mesmo tempo beijávamos todo seu corpo de uma forma que ela nem sequer tinha tempo de ter consciência de onde vinhas todas as bocas e mãos que a dominavam.

Ainda estávamos nos preliminares com Bia mas outros casais próximos a gente já fodiam sem dó, e isso não a incomodava, o que mostrava que de santinha ela não tinha mais nada, não há comparação para o quanto era delicioso corromper a pureza de uma garota como aquela, a cada toque saber que aquele corpo nunca havia passado por sensações daquele tipo antes.

Quando Bia demonstrou estar doidinha de tesão, a tomei nos braços e levei até uma mesa acolchoada no canto da sala, lá tinham exatamente os locais para amarrá-la do jeito que eu queria, a prendi de braços e pernas abertas e avisei que era hora de todos beberem do mel da sua buceta.

Inúmeras mãos percorriam seu corpo, Milena foi a primeira a encaixar sua cabeça entre aquelas pernas, nas primeiras chupadas Bia passou a gemer ainda mais e se contorcer tentando se livrar das algemas, a outra garota que estava com a gente chegou na boca de Bia, a beijou e questionou baixinho em tom irônico pra que tanto desespero, perguntando se ela nunca tinha sido chupada por outra mulher antes.

Fomos um a um revezando as chupadas naquela xaninha, não demorou e apenas penetrando um dedo dentro dela enquanto seu grelinho era castigado levou Bia a um delicioso orgasmo, seus gemidinhos ainda tímidos de antes se tornaram gritos de prazer.

Fui até uma gaveta e peguei uma venda, me assegurei que Bia não enxergava nada e continuamos a dominar seu corpo, Milena chegou com uma pequena quantidade de pó sobre um cartão de crédito, deu uma umedecida nele e lambuzou seu dedo. Em seguida me falou que nessa etapa era preciso ter cuidado para não tocar no grelinho, pois ele podia ficar dormente, tinha é que fazer as mucosas bem dentro da bucetinha absorverem aquilo tudo. Ela rapidamente soca o dedo em Bia e em instantes aquela ninfeta fica toda eufórica, era a primeira vez que eu via uma garota cheirando pela buceta, não sei nem se realmente o efeito era mais forte, mas o que excitava ainda mais eram suas reações e gemidos desconexos.

Depois disso, eu queria ser o primeiro cara de lá a conhecer aquela tesuda por dentro, tirei a venda de Bia, a desamarrei e fiz ela se deitar sobre um puff, me posicionei sobre ela e pouco a pouco fui enterrando o cacete naquela xota macia, seu olhos fechados e aquele rostinho lindo demonstrando tesão me davam vontade de estocar feito um animal, mas me contive para acostumá-la bem devagar.

Minhas bolas estalavam em sua bunda enquanto seus gemidos ecoavam pela sala, em todo canto tinha alguém metendo mas aquela loirinha era o centro das atenções, ela não ficava um instante sem alguém mamar naqueles peitinhos ou sugar aquela boca com vontade.

Quando sai de cima de Bia para trocar de posição, Milena aparece com um pequeno plug anal e pergunta se ela já havia brincado com seu anelzinho antes, Bia mal responde e já estava de quatro com aquela bunda empinada. Eu queria continuar metendo, mas vê-la daquele jeito enquanto Milena começava a roçar ponta do plug na sua bunda fez eu me controlar para curtir ainda mais depois, ao ver aquele anelzinho todo fechado já fui direto metendo a língua nele, Bia deu um forte gemido, me chamou de louco e tentou se mover para frente, mas rapidamente a segurei e comecei a lamber aquelas preguinhas que piscavam a cada linguada.

Milena começou pouco a pouco a penetrar o plug dentro dela, eu cuspia para ajudar e massageava sua bunda com mais força para deixa-la bem aberta, não demorou e aquele brinquedo encaixou todinho dentro dela, começamos a movimentar o plug de um lado para o outro, girar, puxar pra fora e deixar ele entrar novamente, tive então a linda visão de sua bucetinha escorrendo um fio de seu melzinho, enquanto ela gemia pelo plug no cuzinho, sua bucetinha dava pequenas cuspidinhas de seu néctar que jorrava de dentro dela.

Com o plug ainda em seu rabo, me preparei para uma nova sequência de estocadas, para minha surpresa quando fui me posicionando atrás dela, Bia abocanha o cacete de um cara na minha frente, boca, cu e buceta preenchidos, eu não podia esperar uma garota melhor que aquela na sua primeira suruba.

Estoquei, apertei e dei leves tapas naquela bunda, logo em seguida fui revezar com o cara, fiz questão de tirar a camisinha pra sentir aquela boquinha macia sugando de verdade meu cacete, ela mal sabia chupar uma pica, mas sua inexperiência tornava tudo ainda mais excitante, para completar depois de um tempo agarrei seus cabelos e fui guiando seus movimentos, vez ou outra ela dava sinais de querer engasgar ou mesmo ficar ofegante e quase afogando, mas isso só me fazia querer meter ainda mais.

Logo depois do boquete comecei a estocar outra garota, mas continuava acompanhando Bia, seu cabelo todo bagunçado e maquiagem borrada davam um toque ainda mais tesudo para aquela linda ninfeta que acabava de se entregar às delícias da depravação.

O cara que estava metendo nela se afastou, nisso uma garota chegou entre as pernas de Bia com um vibrador muito peculiar, apesar de parecer uma pica toda ondulada, quando era ligado começava a girar devagar feito uma broca de furadeira, além disso na base tinha um vibrador clitoriano que fazia um barulho bem alto quando ligado.

Continua...


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Comentários

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Muito bom seu conto, bem escrito, bem narrado, trazendo as sensações e descrevendo bem a situação. Só que não teve parte 2 até hoje, e é uma pena porque esse conto tinha um potencial gigante.

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Muito excitante!!!

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Nossa... Bem na real foi interessante conhecer o outro lado da história de quando eu me deixei ser dominada na minha primeira menage... Por outro lado, que conto excitante... Dez com certeza.

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