Eu dava escondido para o Filho da Cozinheira da Fazenda (Conto gay interracial)

Resolvi contar este caso de anos atrás, quando eu ainda era muito cuidadoso em revelar minhas tendências homosexuais. Nem meu irmão nem meus pais sabiam ainda e eu não queria que eles e principalmente meus colegas de cursinho soubessem que eu adorava uma pica no rabo.

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Meu jeito era visitar a nossa fazenda nos dias de semana quando meus pais não estavam lá, mas isso era meio difícil de acessar de ônibus. A coisa ficou boa quando ganhei meu primeiro carro e pude escapulir da faculdade direto pra serra e pra fazenda.

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Eu mandava a empregada fazer compras na cidade com o capataz e ficava sozinho como o Lúcio, um neguinho da minha idade mas dono de uma piroca maior que a minha. Foi com ele que perdi o cabaço do meu cu, e pra quem dei no inicio da minha carreira viadística, kkkk.

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Lúcio era um negro bem retinto e seu pau parecia um pirulito de chocolate que eu adorava chupar e ele gostava de chupar o meu pau de chocolate branco também. O que eu mais gostava nele é que ele sabia chupar meu cu até mesmo me fazer gozar só fazendo isso. Logo depois que eu gozava ele dizia:

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- Agora que o patrãozinho gozou, quero meu pagamento em cu de branquinho

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Eu adorava ouvir aquilo e me ajoelhava de novo no sofá pra receber o tarugo negro no olho do cu. Achava o máximo quando ele dizia que ia gozar. Eu apertava bem o cu e massageava as bolas dele com meus braços entre minhas pernas. Eu dizia que era pra ordenhar todo o leitinho dele pra dentro das minhas pregas.

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Pena que um dia o touro pegou ele de jeito com uma chifrada e ele se foi.

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Abraço do

Magnata (Secret Island)

E-mail:

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