Julia, a pecadora - Atire a 1a. Pedra

Um conto erótico de Doca
Categoria: Heterossexual
Data: 29/10/2017 04:57:51

Oi, galera do CdC!

Este é mais um conto que a minha amiga Natty me pediu para escrever e espero que eu saiba relatar as riquezas dos detalhes que ela me contou.

Boa leitura!

Era meados de Setembro e a primavera coloriu as ruas e praças da pequena Aston City. Os passaros e insetos tinham sido atraidos pelas cores e aromas das plantas e flores que desabrocham. Julia Goméz era uma morena de feições delicadas, cabelos lisos e longos que alcaçavam o bumbum; pernas bem torneadas e um sorriso encantador, pois os dentes eram alinhados e bem cuidados, tinha labios carnudos; era muito gentil. Recentemente havia casado com Carlos Alberto Goméz, um executivo em ascensão que passava mais tempo em um aviao do que em casa. Porem muito comprometido para que o casamento fosse bem sucedido tambem. Julia estava na pequena Aston City para rever uma tia e amigos de infancia que ha muito nao os via. Na avenida principal o taxi cortava as ruas sem muitos problemas; diferente da metropole que morava. Observava as pequenas e aconchegantes casas da cidadezinha e os gramados verdinhos que rodeavam as praças, flores de todas as cores traziam mais alegria e vida. O motorista a trouxe a realidade quando perguntou: - Senhora? A rua é esta. Pode me informar o numero, novamente, por favor? Meio que acordando de um sonho, respondeu: -Desculpe-me...desenrolou um papelzinho e entregou ao motorista. Humm...vejamos o numero 69...é aqui. Parou em frente a uma casa com um imenso gramado na frente e um jardim bem cuidado. À porta estava tia Alice com um sorriso nos labios e foi ao seu encontro, deixando as malas ao encargo do motorista e de um garoto que prestava favores a tia Alice. Entrou e sentiu o perfume do ambiente limpo e suspirou: -Ah, tia Alice que prazer! Abraçaram-se e se encaminharam ao quarto de hospedes; um quarto bem mobiliado e com uma cama confortavel. Tia Alice a deixou só e Julia começou desfazer as malas, pois ficaria uma semana ali. Pegou uma toalha fepulda e foi tomar uma ducha, afinal foram 3 horas de voo, mais umas 2 horas de onibus para chegar. Ligou o chuveiro e sentiu a agua morna deslizar como um balsamo sobre sua pele. Deslizando sobre os seios, barriga e dando-lhe uma sensação reconfortante. Ficou assim uns 5 minutos e passou o sabonete no corpo; lavando o bumbum e a xoxota lisinhos pela depilação que havia feito no seu salao preferido na capital. Enxugou-se e vestiu uma calcinha pequena e macia de algodao que se ajustava perfeitamente e formando o triangulo sensual. Dormiu um pouco e foi encontrsr a tia na cozinha. Tomaram cafe juntas, riram de algumas recordaçoes e Julia pediu: -Tia tem alguma locadora de carros aqui? A tia Alice riu e respondeu: -É mais facil achar um politico honesto. Pegou as chaves do seu carro, apesar de usado, mas moderno e as chaves da casa. Disse Julia: -Tia, Flavia e Marcele moram nos mesmos endereços? -Sim. Respondeu tia Alice. Entrou no carro e manobrou para pegar a rua que a levaria ao seu destino. Depois de 15 minutos rodando descobriu o endereço e ao chegar na casa viu o quanto aquilo tudo havia mudado. Tocou a campainha e uma garotinha de feiçoes angelicais veio correndo e anunciou que tinha uma vendedora na porta. Marcele veio ao encontro e pôs a mao na boca se atirando num abraço gostoso de amigas que ha muito nao se viam: -Meu Deus! Você veio mesmo...entra...entra...sentaram e Marcele foi trocar de roupa para irem ate a casa de Flavia e de lá ate um restaurantezinho que estava bombando, musica ao vivo e tudo mais. Flavia tinha sido avisada para se aprontar e ficou esperando. Fizeram festa e riram juntas de muitas coisas que lembravam e foram as tres por o papo em dia. Ao chegar no restaurante Julia sentou e pos sua bolsa no recosto da cadeira e como levou a mao para receber o cardapio das maos da garçonete derrubou-a e um rapaz que acabara de chegar prontamente pegou e entregou em suas maos. Julia se levantou e disse: -Marcos? Minha nossa, é você. Cara que bom te ver. Se abraçaram e foi convidado a fazer parte daquela mesa. Falaram sobre o que faziam depois que cada um saiu de Aston City e como as meninas nao estavam a fim de beber, Marcos pediu uma taça de vinho e elas ficaram no suco de frutas regionais. Julia ficou ouvindo Marcos contar sobre uma garota que tinha ficado noiva e faltando uma semana para o enlace ela desistiu e isso o deixara arrasado, mas estava se refazendo. Marcos era de porte atletico, pedalava, olhos esverdeados, cabelos ondulados e cara de garotao, apesar dos seus 40 anos. Sorria facil e era bem humorado. Em certo momento, Flavia levantou-se e disse: -Continuem sem mim, pois tenho que ir. Marcele, Marcos e Julia protestaram e decidiram pagar a conta e foram juntos.

Julia havia deixado Marcle e Flavia e agora Marcos era o ultimo. Ele falou: -Olha, Ju (era assim que a chamava desde a epoca de escola) pode me deixar por aqui, eu posso ir andando, ta perto. Julia respondeu: -Marquinhos eu confio em você. E alem do mais voce é amigo. Permaneceram em silencio ate sentirem uma certa instabilidade no carro e Marcos falou: -Para o carro! Problemas no motor! Julia encostou o carro perto de uma pracinha e ligou para a tia Alice:-Tia o carro deu problema e preciso que a senhora me de o numero do guincho e vou voltar de taxi, ok? Perguntou a tia Alice: -Filha, tudo bem com você? -Tudo. Retrucou Julia. Chamaram o serviço de guincho e levaram ate uma garagem, porque o dia seguinte era domingo. Decidiram voltar e Marcos a acompanhou ate o ponto de taxi. No caminho conversavam e Julia pisou em um desnivel e foi amparada por aqueles braços fortes e a proximidade fez sentir um perfume com notas amadeiradas e um frio percorreu seu corpo deixando-a fragil em suas maos. Se recompôs e deu uma passada mas sentiu o sapato ter quebrado e enlaçou o seu braço no de Marcos e foram devagar. No ponto se entreolharam e veio a mesma sensação de antes e como estavam bem proximos se entregaram a um beijo lento e apaixonado. Maos que se perdiam, corpos aquecidos, respiração ofegante, linguas que se tocavam e trocavam de lado. Entao Marcos rompeu a magia e disse: -Nao sei se é a coisa certa a fazer, mas o endereço que o taxi vai nos deixar é o meu! Entraram no taxi, rodaram por uns cinco minutos e chegaram em uma casa confortavel e bem organizada. Marcos a levou ate a suite e juntos entraram debaixo do chuveiro e seus labios se uniram em um beijo ardente e foram se despindo ate que restou a calcinha encharcada que ja nao escondia mais aquela bucetinha linda. Marcos estava diante de um corpo macio, cheiroso, lisinho e gostoso. Foi deslizando as maos ate encontrar a minuscula peça de roupa e a retirou sem muita resistencia. Pegaram toalhas e foram para a cama. Ela tremia pela mistura de sentimentos do momento. Tesão, volupia, medo, desejo...Marcos, gentilmente, começou a beijar-lhe o pescoço e a boca, lambia os lobulos da orelha e dirigiu-se aos seios, atraido pelos mamilos enrijecidos. Passou a lingua em circulos e fechou a boca sobre ele, sugando num frenesi ritimado. Julia serpentiava sobre a cama e gemia com febre de sexo. Marcos fazia deliviosas voltas com a lingua na barriga e em volta do umbigo. Julia virou-se e agora ele fazia uma ponte com a lingua da nuca até o bumbum. Ela empinava se contorcendo e ele com as maos abria as bandas para descobrir um cuzinho bem depilado e piscando como em suplica. Passou a lingua, arrancando um gemido prazeiroso pela caricia ousada e desceu ate a xoxota que estava encharcada, lambeu os labios, brincou com o clitoris e introduziu a lingua levando Julia a estremecer. Agora Julia veio pra cima e devorou avidamente o pau e mamava esfomeada. Ahhhhhhh....Marcos brincava com aquela xoxota enfiando um dedo, a lingua e...-Aaaaaaaaaaahhhhhh! Julia encharcou a sua boca com um gozo despreendido. Marcos sorriu e a beijou, enquanto Julia se posicionava de 4, ele pegou um preservativo no criado-mudo e vestiu o pau. Foi metendo na xoxota lubrificada pelo gozo. A morena rebolava e gemia:...Aaaaaah, deliciaaaaa, fode.....ahhhhhh.....Marcos entrava e saia com ritimo e foi aumentando,; Julia gemia alto e gozava naquele momento...Ooooooooooohhhhhhh! Ate que o macho se rendeu ao calor e delicia da xoxota de Julia.....Uuuuuuuuhhhhhhhhhhhh!!! Gozaram e se deixaram largados um sobre o outro. Quando recobraram o bom senso, Julia se levantou dizendo: -Preciso ir! Marcos riu e falou: -Ju, ate a calcinha esta molhada quer ir de cueca? Riram da situação e Marcos foi no guarda-roupa e retirou um vestido que tinha guardado para presente e caiu como uma luva em Julia. Pegou suas coisas e foram para a rua pegar um taxi. Ao chegarem a casa da tia Alice estavam Flavia e Marcele esperando por noticias de Julia as 2 da manha. Marcele quando os viu, disse: Ju o que houve? Seu carro quebrou e fomos atras de voces e nao os encontramos. Sua tia ligou pra gente e, finalmente, estamos aqui. Julia e Marcos se entreolharam e Marcos disparou: -Nao foi facil chegar aqui, Julia torceu o pé e quebrou o sapato, fomos ao pronto-socorro e esperamos o efeito da injeção e, foi assim...Julia sentou-se e cruzou as pernas, lembrando que estava sem calcinha e Flavia olhou para Marcele e a tia Alice e falou: -Voce deve estar muito cansada, precisa descansar. Levantaram-se e Flavia passando por Julia sussurrou: -Troca essa roupa, não combina com você! Julia quase desmontava e sob os olhares da tia Alice e das amigas foi para o quarto.

Marcele se despediu: -Beijos! Tchau! Amanha a gente se fala! Todos se foram e tia Alice se recolheu. No quarto, Julia estava debaixo do lençol pensando nos detalhes dessa historia que teria que combinar com Marcos pra convencer a todos que tudo ocorrera assim mesmo.

Amanheceu e Julia acordou radiante e cautelosa. Disse: -Bom dia, tia Alice! A sra deve ter ficado muito preocupada, eu lamento, nao quis causar essa preocupação e o carro segunda resolvo. Tia Alice olhou por cima dos oculos e voltou a sua atençao para os ovos com bacon que estava fazendo e deu de ombros. Comeram juntas, conversaram sobre alguns parentes que moravam por perto e do enteado que era taxista que, por coincidencia, a trouxera das proximidades da casa de Marcos. Julia tremeu e todo o café do mundo nao tinha sabor algum. Tia Alice segurou a sua mao e disse: -Filha, o que quer que tenha acontecido nao é problema meu. Mas voce precisa ir antes que esta cidadezinha grite seu nome pelos 4 cantos e seu marido fique sabendo do acontecido. Ainda assima escolha é sua. Julia suspirou aliviada e levantou-se. O telefone tocou, era Marcele: Ju, você está bem? - Sim! Respondeu. Continuou Marcele: -Amiga, te encontro aí pra gente conversar...Antes que Julia dissesse alguma coisa Marcele deligou. 15 minutos depois Marcele entra e vai logo segredando: Sua maluca, aquele vestido é da Flavia, ela ganhou do Marcos e ia trocar por um tamanho maior. Eles namoraram um tempo e ela ainda gosta dele. Voce tem problemas. -Marcele, -disse Julia - o meu pescoço está no laço. Mas nao ha provas que me incriminem. Nao fiz nada de errado e o Marcos so me ajudou com o carro. É evidente que se eu disser que sujei a roupa tentando consertar o carro e Marcos me emprestou o tal vestido ninguem vai acreditar. Por isso fica por conta da imaginação de vocês.

Julia retornou pra casa e prometeu a si mesma que essa seria a sua unica aventura extraconjugal. Ate quando esta historia será desconhecida para o marido dela eu nao sei. Mas pessoas sempre tem amigos e conhecem pessoas em comum. Como eu sei desta historia? É outro enigma.

Beijos!


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