Meu cunhado preenchendo meu cuzinho
Meus Leitores amados!
Não tenho um número de Leitores/Fãs muito grande, mas agradeço de coração o carinho daqueles que me enviam e-mails e me acompanham quase que durante todo o dia. Só continuo escrevendo por causa de vocês.
Recebi críticas duras, e pedidos para contos, porém só relato fatos que vivenciei. Não possuo experiência em sexo, nunca fiz orgias bacanas para contar, mas prefiro relatar a verdade para vocês. De mentiras, já bastam os nomes fictícios que uso para não denegrir a imagem das demais pessoas envolvidas.
Pronto, desabafo feito, vamos ao conto de hoje!
Como descrevi nos 5 contos anteriores, sou gaúcha, tenho 18 anos, até pouco tempo atrás era bobinha e achava que tudo relacionado a sexo era errado, até que virei uma putinha (na cama).
Tenho mais ou menos 1,70 de altura, morena, coxas grossas, pele bem branquinha, bundinha empinada, seios pequenos e durinhos, bucetinha pentelhuda e segundo me dizem: uma carinha de safada!
Tenho lábios bem grandes, que alias fazem um boquete espetacular, adoro chupar e ser chupada, amo sentar num caralho duro e as vezes libero o cuzinho.
Moro com minha irmã e meu cunhado Rafael, mantenho um relacionamento sexual com meu cunhado, apenas sexo, sem sentimentos românticos, sem ciúmes, apenas pau duro e buceta molhada.
Em uma segunda-feira, muito quente, sol brilhando e torrando. Cheguei em casa por volta das 11:45, minha irmã viajava a trabalho naquele dia, voltaria para casa apenas na sexta-feira, Rafa estava na cozinha, preparou um almoço maravilhoso para nós dois, almoçamos, ajudei a lavar a louça e fui para meu quarto, precisava de um banho e tirar aquelas roupas apertadas.
Entrei no quarto, liguei o ar, tirei a roupa e fiquei apenas de calcinha e de sutiã (conjunto de renda azul claro, sutiã de bojo pra dar aquela ajudinha e a calcinha grandinha na frente e nas laterias, chegando atrás com tamanho menor facilitando a entrada na bunda, como sempre atolada). Acabei cochilando e acordei na metade da tarde, levantei e fui tomar aquele banho gostoso, quando olho pela janela do banheiro, vejo que Rafa está na beira da piscina, tomando uma cerveja gelada, me lavei rapidamente, coloquei o biquini mais cavado que eu tenho e fui nadar com meu cunhadinho (sutiã preto, estilo cortininha, amarrado nas costas, e calcinha estilo tanguinha, amarrado nas laterais, estampado e colorido na frente, preto na pequeníssima parte de trás).
Me aproximo dele e só de olhar sinto um tesão enorme por aquele gordinho, ele sente o mesmo, pois me olha dos pés a cabeça, mas disfarça porque estamos na piscina do condomínio, possuem pessoas por perto. Sentei ao seu lado e começamos a beber e trocar um papo bacana. Rimos muito e nos embriagamos levemente.
Entramos em casa, os dois levemente alcoolizados, porém cientes dos atos. Não resisti ao ver aquele gordinho sem camisa e pulei em seus braços, ele simplesmente me segurou, me beijou gostosamente de língua (que beijo bom), nossos corpos encostados e o tesão aumentando.
Sentei no sofá da sala deixando Rafa em pé na minha frente, tirei sua sunga e fiz seu pau grosso saltar para fora, ficando de frente para minha boca. Suavemente coloquei os lábios na cabeça e comecei a mordiscar, lamber até engolir completamente aquela pica dura, minha língua percorria toda a extensão da vara enquanto eu olhava nos olhos do Rafa, só para ver o prazer que eu proporcionava para aquele macho gostoso.
Com uma das mãos eu apertava a bunda do Rafa e a outra eu enfiei dentro da calcinha do meu biquini, siriricando a minha bucetinha que estava com os pentelhos molhados, de tanto que ela babava de tesão.
Rafa me empurrou para trás no sofá, com suas mãos firmes me agarrou pelos quadris e me virou rapidamente, me deixando com a bunda empinada para ele. Com firmeza segurou minha bunda, deu dois tapas, tirou a calcinha do biquini para o lado e meteu bem devagar na minha xoxota, me fazia delirar sentindo aquele pau entrando na minha peludinha, então socou para valer, me fazendo gemer e me contorcer de quatro. Pegou meu cabelo e enrolou na sua mão, metia e puxava meu cabelo, montava e mim e beijava meu pescoço.
Quando eu gozei, fiquei com as pernas bambas e o Rafa nem perto de gozar (quando ele bebe, demora bem mais para gozar e eu deliro com isso), me virei de frente para ele, abri as pernas, com os dedos ele afastou a calcinha mais um pouco e lambeu meu melzinho, afundava a língua na xaninha gozada, sugou todo meu líquido e isso me acendeu de novo para mais uma rodada de pica.
Abri mais as pernas, ele as ergueu nos seus ombros, se encaixou entre elas, cuspiu na cabeça do pau e foi direto no meu cuzinho, com o tesão que eu sentia naquele momento, não fui louca de dizer não.
Rafa cuidadosamente foi enfiando bem devagar no meu cuzinho apertado, doeu um pouco, mas depois que a cabeça entrou, tudo começou a ficar mais confortável, Então começou movimentos lentos e foi acelerando, quando me dei conta ele bombava forte, arrombando meu buraquinho de trás, meus peitinhos balançavam e eu gemia muito. Enquanto socava no meu cu, Rafa fazia carinho na peludinha, as vezes enfia um ou dois dedos, deixando-a babando.
Rafa então tirou seu pau do meu rabo, sentou-se no sofá ao meu lado. Eu levantei e sentei com a bunda virada para ele, que sensação maravilhosa sentar com o cu na pica, sentei e rebolei muito, depois subia e descia. Adorei dar o cu que enquanto eu sentava, eu mesma me masturbava.
Quando fui gozar novamente, soltei um grito de tesão, e senti aquele pau inchar na minha bunda, então Rafa encheu meu cu de porra. Estávamos exaustos e suados, ficamos ali sentados por uns 5 minutos, eu sentada em cima dele com o pau atolado no meu cu. Quando levantei escorria porra da minha bunda e pingava gozo da minha buceta.
Foi assim que meu cunhado começou a preencher todos os meus buracos!
Depois de foder gostosinho com meu cunhadinho, tomei banho e aproveitei que minha irmã estava viajando e dormi peladinha, de conchinha com meu gordinho maravilhoso.
Espero que todos tenham gostado!
Beijinhoo meus amados.
Mandem e-mail para mim, sugestões e críticas são bem-vindos, mas se for para descer o nível e xingar, não se dê ao trabalho. Respondo à todos!
Quem já fala comigo conhece as regrinhas, quem ainda não, leia no meu conto anterior.