O toque - Continuação de

Estávamos ali, eu e ele, ele e eu, nús, sentados no sofá como se fosse uma coisa natural. Era uma situação difícil. Tão difícil que eu não tinha nem reação de olhar para ele. Sabia que ele estava da mesma maneira. Não foi nada do que eu tinha imaginado, na hora não veio tesão nem vontade de nada. Só muita vergonha de ambos.

Olhei para ele e vi que estava com o pinto mole e bem recolhido. Imagino que tenha broxado com a situação. Para mim não foi diferente, tive vontade de me cobrir como se estivesse no meio de uma multidão. Levantei num rápido movimento e fui para meu quarto. Não quis prolongar mais aquela situação.

Cheguei no quarto e me deu uma sensação horrível. Tive uma crise de choro que não entendi. Não sabia o que estava acontecendo comigo. Quando eu vejo meu filho está parado na porta me olhando. Já tinha vestido a bermuda, estava com outro semblante, a de preocupação:

- Mãe, o que aconteceu? Por que a Sra está assim?

- Ah meu filho, não sei, bateu um tristeza na mãe, não sei o que me deu. - Apesar da hora não podia dizer o que realmente eu estava sentindo.

- Tudo bem mãe, se foi porque a Sra me viu de pinto duro, eu quero pedir desculpas, eu só entrei na sua onda de ficar pelado por causa do calor. Eu percebi que foi muito estranho aquilo.

Após dizer isso ele me abraçou, senti suas mãos em mim e a coisa ficou um pouco diferente. Senti uma energia diferente. Na hora ele voltou a ser meu filhinho e voltei a ser a mamãe sacana dele. Foi tão automático que meus mamilos ficaram duros com o toque. Percebi que o meu tesão era pela situação de provocá-lo, não necessariamente pelo sexo. Na hora me recompus e disse:

- Não é isso filho e não é nada demais também. Vamos voltar para a sala.

Como tinha saído rápido da sala, acabei não pegando minhas roupas e na volta eu estava nua. Artur me olhou de cima a baixo disfarçadamente e vi que ele ficou novamente ereto. Quando ele tentou cobrir falei que não era para ele disfarçar, aquilo era natural, eu mais que ele era acostumada com pintos duros. Ele riu e falou:

- Ok, então faremos o seguinte, a Sra continua sem roupa e eu tiro a minha e vamos fingir que estamos numa praia de nudismo?

Topei e ele tirou a roupa. Seu pau ficou duro na minha frente. Por fingirmos que tudo seria natural, o tesão voltou na hora. Senti minha xoxota formigando e esquentando. Aquilo foi um excelente sinal do que estava por vir.

Sentamos novamente no sofá, ele em um e eu em outro. Fiz questão de ficar de frente para ele. Sem dizer nada, comecei a zapear pelos canais da tv fechada e para minha surpresa tinha um canal de sexo no meio da lista. Na hora estava destravado e tinha uma mulher rebolando num pau imenso. Quando vi, fiquei nervosa, mas vi que achei a oportunidade perfeita e parei de trocar de canal. Falei:

- Nossa, com esse pinto grande nenhuma mulher aguenta, só sendo profissional mesmo. - Disse isso e ri para ele, ele estava mais duro que uma rocha, estava a mostra. Continuei - Um do tamanho do seu seria perfeito para uma transa gostosa.

Ele não disse nada, ficou olhando para a tv, mas forçou um pouco com a mão como se quisesse mostrar o tamanho.

Engatei mais uma:

- Filho, você se masturba muito? Nunca peguei você fazendo isso. Achei que toda mãe faria isso.

- Ah mãe, para com essas coisas, vamos assistir tv e pronto - Ele ficou tão envergonhado que estava vermelho e seu pau amoleceu.

- Mas meu filho, só quero saber. Você faz todo dia?

- Sim, todos os dias quando volto do colégio - Falou meio encabulado.

- Aaah, então eu nunca pegaria mesmo, estou sempre no trabalho. E hoje? Já se masturbou hoje?

- Hoje não.

Na hora já estava completamente envolvida na situação e disse:

- Se quiser, pode fazer agora, não troco o canal.

Ele ficou completamente espantado, não quis fazer, seu pinto que estava murcho, murchou mais ainda, não acreditava no que estava acontecendo, em tudo aquilo que estava rolando. Sabia que era seu desejo de muitos anos me ver naquela situação, que se tornou realidade, eu estava lá completamente nua e pedi para ele se masturbar na minha frente. Ele nem se moveu. Como vi que ele não ia fazer nada, disse:

- Olha aqui para a mamãe... - Abri minha perna e passei meus dedos na minha bocetinha, estava completamente encharcada. - Vamos fazer juntos? Eu aqui e você aí? Faz tempo que não faço isso, quero aproveitar também.

Comecei a movimentar os dedos bem devagar e fechei os olhos. Quando abri de novo ele estava de pau duro e punhetando. Fiquei mais excitada com aquilo. Olhei para ele e disse:

- Meu amor, goza pra mim?

Ele sorriu e começou a se masturbar mais rápido, cada vez mais rápido. Eu acelerei também, eram audíveis nossos sons. Meus dedos escorregavam para dentro da minha xoxota de maneira tão deliciosa que bastou alguns minutos e já ia gozar. Ele deve ter segurado, pois falou que queria gozar junto comigo.

Na hora me veio um calor tão grande que comecei a tremer, ele entendeu e se levantou. Uma sensação de prazer intensa invadiu meu corpo, meu coração estava acelerado. Estava suada, meu mel escorria, minha mão estava completamente melada, estava gozando numa intensidade nunca sentida com masturbação. Era muito forte. Gemi alto. Quando vi, ele estava em pé na minha frente, seu pau apontado para mim, não tive reação. Só olhei.

Um jato de esperma voou em minha direção. Gozou em cima de mim. Na minha barriga, nos meus peitos, pegou até no meu queixo. Fiquei paralisada, pelo meu gozo e pela atitude dele.

Ele entendeu o que eu queria. Eu entendi naquela hora que era aquilo que eu queria também.

Ele me olhou e sorriu. Eu sorri de volta.

Agarrei seu pau e chupei delicadamente.

Lambi o restinho de gala que tinha na boquinha.

Foi delicioso

foi memorável.