Kayo

Um conto erótico de Renning
Categoria: Homossexual
Data: 07/10/2017 21:04:50

A primeira vez que vi Kayo foi num ônibus. Eu havia saído cedo do estágio e aproveitei para resolver algumas pendências, fazendo uma rota diferente da habitual. O ônibus que peguei passou em frente a escola dele, ele havia acabado de sair, era por volta das 13 horas. Magricelo, cabelo por cortar e meio ondulado com uma franja bagunçada, algumas espinhas escancarando a puberdade e óculos na cara. Um adolescente relativamente normal mas que, por algum motivo, me chamou a atenção. O ônibus estava lotado e eu sentado, ele ficou de pé no corredor logo ao lado, conversando com uns amigos. A despeito da atenção quase magnética me atraindo, não era a primeira vez que passava por situação parecida e resolvi ignorar; porém, no meio do trajeto ele se sentou ao meu lado. A mochila posta no colo e o celular virado para baixo, tive a impressão de que a câmera apontava pra mim. A viagem seguiu e já se aproximava do destino final, eu soltava três pontos antes e naquela altura eu já estava me questionando onde ele desceria. Quando me ergui para puxar a cigarra do ônibus, ele fez o mesmo. Descemos no mesmo ponto, andamos na mesma direção e alcancei minha casa, dando fim aquele encontro estranho cheio de coincidências. E achei que acabaria aí, mas não. No mesmo dia, horas mais tarde, ouvi alguém bater no portão. Nunca esperaria vê-lo, mas quando vi aquele olhar de quem estava agindo por impulso me questionando sobre alguém que não existia, dizendo que se confundiu e completando com um ‘te vi no ônibus hoje, que coincidência’ o meu espírito já havia se atiçado e eu já mordia os lábios no puro instinto de saber o que viria.

Foi assim que chegamos ao momento atual;

Na tela do celular é possível ver Kayo de joelhos na minha frente sendo filmado de cima, vestindo uma regata vermelha com uma estampa irreconhecível, a lente dos óculo refletindo a luz que vem da janela e escondendo seus olhos, a bunda à mostra e empinada. O corpo magricelo, a boca faminta lambendo meu abdômen enquanto levanta minha camisa. Meu pau encostando no pescoço dele. Minha bermuda baixada até os tornozelos. No vídeo que eu estava gravando, eu sorri vendo o quanto ele estava sedento. A mão direita segurava o celular, filmando de cima, a mão esquerda levou os dedos entre os cabelos de Kayo que se deixou conduzir, engolindo meu pau com fome. Me chupava com tanta gana que por vezes era possível ver o próprio pau dele sacudindo meio-bomba graças aos movimentos que ele fazia. Meu pau desaparecendo boca adentro, acertando a garganta enquanto ele parecia testar os próprios limites. Kayo parecia viciado em sexo, mais do que eu me lembrava de ter sido - mesmo sabendo que eu era muito. Não parecia que era só culpa de hormônios ou coisa parecida. Acho que é uma particularidade dele. Kayo é viciado em pica. Por vezes eu me sentia quase desnecessário na situação. Tudo que importava era que meu pau permanecesse ereto e ele continuasse ali, mamando. Kayo me masturbava igual atriz pornô faz, sugando meu pau como se fosse capaz de se nutrir com aquilo. Às vezes engolia minhas bolas e brincava com elas na boca de um jeito que, se pudesse, eu ficaria sentindo por horas. O problema é que tudo se resumia a isso. Kayo era excepcional no boquete, fazia com gosto e por quanto tempo eu permitisse ou aguentasse - na hora que eu quisesse. Foi assim por semanas, era só eu mandar uma mensagem e pouco depois ele estava lá, bebendo meu esperma. Mas boquete era tudo que Kayo fazia. No início, disse que não gostava de anal, mas com o tempo ele confessou que nunca havia feito e que tinha medo - sobretudo com meu pau, ele disse, que era maior do que qualquer um que ele já havia mamado. O que só me deixou com mais vontade de fodê-lo.

Foi assim que eu resolvi registrar os boquetes, da melhor forma possível. Aquilo o excitou, sem que ele imaginasse a razão deu decidir fazê-lo. Ele me mamava, eu mandava o vídeo para ele. Até que expus minhas intenções; propus que tentássemos o anal, da melhor forma possível para que fosse uma experiência boa para ele, e faríamos com calma. Inicialmente, quis que ele se acostumasse com a ideia e começasse a querer mais do que a ter medo. Inicialmente ele resistiu a ideia, temeroso, mas eu disse que ele tinha tempo pra pensar e, mais do que isso, sugeri que ele pensasse sentado no meu colo enquanto assistíamos os vídeos juntos. De roupa e só sentado, ele não se opôs. Chegou a brincar, quando sentiu meu pau abaixo da bunda dele, que mesmo que tentássemos, não caberia. Kayo passou a ver os próprios boquetes que me fazia sentado sobre meu pau. Não demorou até que ele começasse a se acomodar, querendo ajustar meu pau em meio a bunda dele. Foi mais rápido do que previ quando ele quis ficar só de cueca e disse que eu podia ficar sem roupa. Quando ele começou a rebolar enquanto assistia, eu já sentia vontade de comê-lo à força, mas resisti. Com o tempo, Kayo só assistia aos vídeos me mamando durante os primeiros minutos, no restante ele apoiava a mão sobre meus joelhos e ficava deslizando a bunda no meu pau. Quando puxei a cueca dele de lado e expus seu cuzinho rosa, ele sequer falou algo, apenas deslizou as pregas quentes no meu mastro e gemeu. No dia seguinte já nem usava cueca. Por vezes eu abria suas nádegas, puxando-o pra mim e o forçando a se empinar, e dedilhava seu cu, abrindo-o com o polegar. Kayo gemia, soltava um ‘ai’ mas não dizia mais nada.

Conduzi a situação tão bem, que ele mesmo voltou ao assunto, reclamando que o meu pau talvez fosse grande demais, deixando implícito que ele já queria, mas ainda tinha medo. Usei o próprio pau dele como referência para dizer que o meu nem era tão grande assim, afinal a diferença nem sequer era tanta. Argumentei de toda forma possível, insistindo que a dor seria inevitável mas era passageira e que ele não se arrependeria. Por vezes eu ficava tentando convencê-lo enquanto sarrava o pau na bunda dele, pondo-o contra a parede, mordendo seu pescoço e sussurrando em seu ouvido. O corpo dele já dava a resposta cada vez que a bunda dele se forçava contra meu pau, se empinando, mas ele ainda precisava dizer. Eu já havia deixado a situação toda preparada, aguardando apenas o sim. Gel lubrificante, camisinha, recomendação do que ele deveria fazer antes. De quebra, ainda estava decidido a dar um ‘presente’ antes. Kayo ainda resistia bastante, mas depois de me mamar mexendo no próprio cu, eu sabia que a qualquer momento eu estaria fodendo aquela bunda. Não deu outra e no mesmo dia ele me mandou a mensagem, decidido a tentar no dia seguinte. Só de ler aquilo meu pau latejou e o chamei para voltar e me mamar mais, mas ele se negou. Enviei para ele o que ele deveria fazer para se lavar e aguardei.

Naquele dia, trabalhei tão sorridente e com a capacidade de foco afetada que nem me reconheci. Há sempre um orgulho em tirar um cabaço, sobretudo quando é do cu de um moleque. Cheguei em casa e sinalizei que ele poderia ir a hora que quisesse. Ele estava com medo. Disse que não o forçaria, mas que ele ao menos fosse - pelo menos o boquete eu queria garantido. Ele demorou um pouco e apareceu. Os ombros estavam até retraídos. Tentei acalmá-lo e iniciamos o ritual de costume, ele sentou-se no meu colo e assistiu um vídeo, mas não parecia tão excitado como costumava ficar. Acalmei ele de novo, avisando que não faria caso não quisesse, e ele confessou que queria, mas o medo era maior. Por fora eu tentava ser compreensível, mas por dentro eu realmente estava me imaginando rasgando aquele cu ao meio. Lembrei do ‘presente’ e questionei se ele havia se lavado conforme ensinei, e ele disse que sim - o que me deixou mais confiante. Depois que ele confirmou, mandei que se deitasse de bruços na cama com a bunda empinada, e que ficasse calmo e confiasse em mim. Kayo me obedeceu e fechou os olhos enquanto eu posicionei o celular para filmar o que viria a seguir. Me abaixei atrás dele e abri suas nádegas com as mãos, o cu clarinho e límpido, virgem, exposto na minha frente fez com que meu pau pulsasse e eu salivasse. Me abaixei e comecei a chupar aquele cu e, surpreso, Kayo só gemeu e pôs uma mão sobre minha cabeça, incerto sobre me tirar dali ou tentar me asfixiar no meio da bunda dele. Dava tanta linguada nas suas pregas que sua bunda ficou toda babada, molhando meu rosto por consequência. Eu me perdi naquilo, sem perceber por quanto tempo fiquei. Minha língua já penetrava no cuzinho de Kayo sem que eu percebesse a facilidade. Kayo suava só de receber o beijo-grego.

Quando me toquei da situação, me levantei e me vi de joelhos com o pau rígido igual uma tora e com Kayo deitado com a bunda aberta na minha frente, toda lambuzada e com ele entregue ao torpor. Mexi em suas nádegas e puxei suas pregas com o dedos, abrindo com maior facilidade do que de costume. Cogitei ir dali mesmo e tentar, mas sabia que aquela não seria a melhor forma caso ele não quisesse. Até que ouvi um ‘Vai’. E em seguida o próprio Kayo segurou a outra nádega, puxando-a e abrindo mais o cu na minha frente. Eufórico, só me aproximei e puxei sua cintura, levantando-o um pouco. Kayo escondeu o rosto no travesseiro, seu pau duro pendurado no meio das pernas. Cospi na entrada de seu cu, sem me ater a tudo que eu havia preparado antes. Segurei meu próprio pau e o posicionei, prendendo a cintura de Kayo com a outra mão. O corpo magro e frágil, quente e suado, tenso e ansioso por receber a pica pela primeira vez. Tentei forçar e no reflexo Kayo tentou sair, o segurei com mais força e pedi calma e ele acabou se deitando por completo na cama, no que eu segui me pondo por cima. A cabeça do pau babando já posicionada e encostando na entrada do cu que se apertava. Mandei que ele relaxasse e não ‘trincasse’ o cu, que eu faria com calma. Forcei, sentindo a resistência que ele fazia, mas não desisti e mandei novamente que ele tentasse relaxar. Foi quando vi sua bunda dar uma leve empinadinha e as pregas cederam, fazendo com que um terço do meu caralho entrasse de uma vez. Kayo abafou um gemido dolorido no travesseiro, mas eu não pude conter o sorriso. Eu sentia o cu dele tentar se apertar contra meu pau. Apoiei os braços sobre o colchão e sussurrei no ouvido dele que não me mexeria, que era pra ele relaxar e logo a dor daria lugar ao prazer. Kayo não me respondia, mas não tinha mais como fugir. Descei a cintura devagar forçando a pélvis contra a bunda dele Kayo, enquanto eu assistia minha pica sendo engolindo pouco a pouco por aquele cu agora aflorado. Logo eu já havia atolado tudo e agora me deitava sobre Kayo, tentando acalmá-lo. Ficamos naquela posição, praticamente imóveis, por alguns poucos minutos. Eu tentava conversar com Kayo, mas ele era monossilábico, dizendo que dóia. Já no meu limite de controle, avisei que começaria a mexer devagar, e ele não disse nada. Assim o fiz. Me apoiei sobre os braços e comecei a mover a cintura, deslizei meu pau pra fora e vi algumas manchas de sangue mas fiquei na minha - ele era realmente virgem afinal de contas. Kayo gemeu novamente. Devagar, voltei a penetrá-lo e ele continuava gemendo, dolorido. Eu me sentia excitado pela situação como um todo, por finalmente estar comendo ele, por estar tirando seu cabaço e, confesso, também me excitava a ideia dele estar sentindo dor pelo meu pau ser ‘muito grande’. Eu nem me toquei quando perdi um pouco a noção das coisas e comecei a foder a bunda dele com mais força e mais rápido. Só quando Kayo soltou um gemido diferente que eu me dei conta - ele já estava aproveitando. Abaixei o rosto em seu pescoço e o mordisquei enquanto mudava o ritmo, fodendo-o lento mas forte, forçando-o a se empinar. Kayo arfou e parou de esconder o rosto no travesseiro, virando a cabeça de lado e revelando a boca entreaberta e os olhos fechados. A bunda empinada terminou de confirmar.

O puxei pela cintura enquanto eu voltava a ficar de joelhos, tentando não tirar o pau da bunda dele. Consegui, pondo-o de quatro. Questionei se ainda doía, ele confirmou que sim, mas foi ligeiro ao dizer que eu podia continuar. A bunda engolindo meu pau e as costas revelando a coluna e algumas costelas, os braços finos apoiados. Num momento, ponderei que talvez eu devesse maneirar na força, no momento seguinte eu ignorei o momento anterior. Agarrei em sua cintura com as duas mãos e comecei a fodê-lo com força. O som da minha pélvis se chocando contra o corpo dele em cada estocada que seu cu levava. Kayo gemia sem se controlar e tentava resistir em pé. Os braços cederam e a testa encontrou o colchão, mas os joelhos ainda de pé e a bunda empinada continuaram suportando toda pirocava que eu dava naquele cu. Meus dedos apertavam tanto a cintura de Kayo que eu sentia seus ossos. As mãos dele deslizavam sobre os lençóis como que tentando arranhar ou se segurar em algum lugar. Por vezes eu sentia meu saco batendo contra o dele. E eu suava e podia sentir a gota de suor descendo pelas costas até minha bunda. O cheiro de pau e cu se espalhando pelo quarto. Meu coração estava acelerado e senti o pau pulsar, o orgasmo vindo. Anunciei que gozaria e Kayo que só gemia passou a gemer mais. Quando a goza explodiu dentro do cu dele, eu atolei meu pau tão fundo na bunda dele e com tanta força, que senti como se tivesse chego até a barriga dele. Kayo soltou um gemido tão longo e indecifrável que eu só entendi a razão quando olhei pro colchão, e vi tudo gozado. Quando puxei meu pau pra fora, ele ainda continuou congelado na mesma posição, me permitindo ver a goza escorrendo de dentro do seu cu, em um tom rosado graças ao sangue. Pouco depois Kayo caiu de lado, totalmente exaurido e eu fiquei sentado, igualmente cansado. Fiquei observando calado enquanto ele arfava sem ar, de olhos fechados, como se estivesse incrédulo do que havia feito ainda. A satisfação que me tomava se estendia além do simples fato de ter gozado, mas também de ter conseguido derrubar aquela barreira e saber que ele também havia conseguido aproveitar no fim das contas. A felicidade ficou completa quando olhei pro lado e vi meu celular com a câmera virada para nós. Felizmente eu havia gravado tudo. Felizmente, Kayo gostou tanto de tudo que via nesse novo vídeo, que depois daquilo, quando ele se sentava no meu colo, era com meu pau atolado no cu.


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Comentários

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19/10/2017 06:56:06
muito bom
10/10/2017 17:13:02
É sempre gostoso ler o Renning. Não canso de repetir que ele faz a melhor descrição de uma foda, do tesão envolvido. Dá muito prazer em ler.
10/10/2017 01:06:58
Amo teus contos
09/10/2017 15:14:24
Deliciosamente bem escrito. Tirar um cabacinho é muito bom, mas depois ainda fica melhor.
08/10/2017 08:52:30
Excelente. Puro tesão! Difícil ver um texto aqui que transmita tão claramente as sensações do ativo.
08/10/2017 04:33:02
MARAVILHA. NADA COMO TER UM POUCO DE PACIÊNCIA PRA SER RECOMPENSADO.


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