Meu primeiro menage a três com DP (VERÍDICO)

Um conto erótico de Kkareka
Categoria: Grupal
Contém 2150 palavras
Data: 13/09/2017 15:59:09

Este meu novo conto, na verdade é uma história já um pouco enferrujada, porém, verídica, foi neste acontecimento que eu tive meu primeiro swing. É uma história real e muito excitante.

Estávamos no ano de 1995, na época eu tinha 21 anos e tinha um Monza branco ano 86 que fazia o maior sucesso com a mulherada. Naquela tarde fria e chuviscosa de uma quarta feira de Julho (eu estava desempregado), não encontrei nenhum camarada pra sair e dividir umas cervejas, muito menos uma gatinha que quisesse compartilhar o edredom comigo, então saí vagando pela cidade de Mogi das Cruzes em busca de uma possível paquera ou qualquer coisa que valesse a pena. Porém a cidade estava deserta, não havia ninguém nas ruas e nenhum lugar interessante pra ir, depois de rodar um bom tempo, resolvi ir embora pra casa.

No caminho, vi um bar aberto, onde eu sabia que havia um videokê com umas minas que ficavam se esfregando na gente, pensei em parar lá, quem sabe eu me daria bem, assim o fiz. Era um lugar muito pequeno, com apenas duas mesas de quatro cadeiras cada e um pequeno balcão com quatro banquetas. Lá dentro havia um cara estranho tomando uma pinga e enchendo o saco da balconista, uma morena muito bonita que apesar de uns quilinhos a mais, tinha os seios na medida certa, tipo melões, ela usava uma blusa vermelha de alcinha (lá dentro estava bem quentinho) com as alças do sutiã preto aparecendo levemente, e uma bermuda branca bem apertada, que entregava sua bunda grande e redondinha, seu nome Paula, para os amigos Paulinha.

Pedi uma cerveja e perguntei se podia me sentar numa cadeiras das mesas (não queria atrapalhar a conversa dos dois) ela disse que tudo bem. Pequei uma cerveja e sentei-me, me decepcionei, pois, vi que não havia mais as garotas que antes trabalhavam lá. Pouco tempo depois, ela veio até a mesa onde eu estava, sentou-se de frente pra mim:

_Esta cara é muito chato, vem todo dia aqui pede uma dose de pinga e fica me enchendo o saco me chamando pra sair. Posso ficar aqui um tempo com você?

_Claro, fique à vontade. Meu nome é Kkareka. Desculpe a pergunta, mas eu vim aqui algumas vezes e haviam muitas garotas que trabalhavam aqui...

Ela me interrompeu: _Há algum tempo aqui era uma casa de videoquê, com várias meninas que ficavam forçando os caras gastarem com bebidas pra elas, kkk. Mas teve uma baita confusão por causa de um acara que quis sair sem pagar e acabou que a casa fechou. Hoje é só um bar mesmo, e eu não vou forçar ninguém a comprar nada. (risos).

Paulinha era uma garota muito simpática e extrovertida, enquanto conversávamos, o cara que estava nos olhando com cara de “maus amigos” do balcão, a chamou, pagou a pinga e foi embora. Ela voltou à mesa comigo, pois o papo estava muito legal, mas se há algo que eu não me permito é ser inconveniente. _ O papo está muito bom, mas não quero tomar seu tempo, dirigindo, não posso tomar mais que uma cerveja, e não quero ser chato como aquele cara.

_Por isso não, seu papo é agradável e você muito simpático, fique o tempo que quiser.

_Obrigado. Saí de casa hoje na intenção de encontrar algo legal pra fazer. Te encontrar foi o que poderia ter acontecido de melhor. Ela ficou vermelha, abaixou um pouco o rosto e agradeceu, conversamos por mais algum tempo e eu realmente precisava ir embora, já estava ali há mais de duas horas, apesar do tempo não parecer ter passado tanto, quando ela me perguntou: _Se você entrou aqui pensando que ainda havia as garotas, é porque estava com sacanagem na cabeça né? Naquele momento, ela acionou meu instinto matador, e comecei a puxar assuntos de sacanagem, algo mais leve de início, até que uma pergunta capciosa acertou em cheio. Quando perguntei se ela tinha alguma fantasia sexual que ainda não havia realizado, ela falou na lata: _Queria saber como é transar com dois caras ao mesmo tempo!

Meu pau que estava adormecido até aquele momento, renasceu na hora. Lembrei-me do José, meu amigo de troca-troca na adolescência (nesta fase da minha vida eu era somente hétero, os trocas haviam ficado no passado – por enquanto), e disse a ela que eu tinha um amigo que com certeza ela rira gostar de conhecer e se ela aceitasse, poderíamos os três sair para realizar esta fantasia dela. E para a minha surpresa ela pediu para eu o levar lá no bar. Combinamos que eu o levaria lá à noite, depois que ele saísse do trabalho, ela me disse que o bar fechava às onze e assim combinamos: se ela gostasse dele, sairíamos os três, pois, ela já havia gostado de mim. Me aproximei dela e dei-lhe um beijo doce e quente, daqueles bem molhados, ao final ela me olhava com muito desejo. Decidi ir embora e deixar o clima de romance e paixão ficarem no ar e a ansiedade pelo que seria de nossa possível noite a três.

Fui à casa do José no horário em que eu sabia que ele já havia saído do trabalho e relatei o ocorrido. Ele ficou doido, pois, seu sonho era fazer uma dupla penetração em alguma mulher (nesta época eu achava que José também era só hétero).

Tudo combinado, às dez e meia fomos ao bar que tinha uns quatro caras lá dando em cima da Paulinha, ao me ver, ela saiu de trás do balcão e me deu um beijo na boca. Percebi que os caras estavam cochichando entre eles, talvez me chamando de sortudo ou de corno, mas o fato é que ficou claro que naquela noite, ela seria minha. Ficamos conversando os três, sobre amenidades, futilidades, coisas interessantes e claro, SEXO. Os caras acabaram de tomar suas cervejas e saíram do bar por volta das onze e meia, assim que saíram eu logo perguntei pra ela se havia gostado do José, confirmando que havia gostado, ajudamos ela fechar o bar e saímos em direção ao motel, como os motéis cobram dobrado quando têm mais de um casal ou duas pessoas no carro, José foi no porta-malas do Monza.

Assim que entramos no motel Brás Cubas, abri o porta malas, e entramos os três, Paulinha pediu que a deixasse tomar um banho, pois, havia trabalhado o dia todo, assim combinamos. A ansiedade tomava conta de nós, José e eu falávamos sobre a experiência que teríamos daqui há poucos minutos, e acabamos por lembrar que antes éramos entre nós (coisa de três anos antes havia sido nossa última tranza). Já nos excitávamos quando o chuveiro desligou e Paulinha saiu enrolada na toalha, linda e gostosa. Parti pra cima dela beijando-a enquanto José a abraçava por trás, fomos a excitando e a deitando na cama, assim eu a beijava a boca e meu amigo beijava-lhe o corpo e fomos tirando sua toalha pouco a pouco. Em dado momento percebi que Paulinha estava incomodada, acho que era o fato de haver dois homens a possuindo (isso acontece com algumas mulheres nas primeiras experiências em swing) fiz sinal para José sair, ele entendeu, pois, já havíamos combinado isso, assim ele foi pro banheiro e fiquei sozinho com ela, e vi que ela foi se soltando mais, e fui descendo de sua boca aos seus seios lindos, que abocanhei excitando-a muito, beijei-lhe os bicos duros de tesão, apalpando e massageando ambos os peitos maravilhosos dela quando ela me pediu que me ajoelhasse ao lado dela e a desse de mamar, ela ficou de barriga pra cima para que eu pudesse continuar massageando seus seios enquanto ela me chupava, ali eu vi a oportunidade de José entrar em ação.

Fiz sinal para que ele viesse e sabendo da expertise dele em chupar bucetas, fiz sinal para que ele caísse de boca em Paulinha que já demonstrava alta excitação. Quando ele começou a chupá-la, ela ameaçou parar a chupeta para olhar, mas eu a impedi segurando-lhe carinhosamente a cabeça pedindo que ela não parasse de me chupar, ela por sua vez, me obedeceu e continuou uma chupeta, onde ela chupava meu pau da cabeça à base, chupava minhas bolas, era uma verdadeira expert no boquete, José chupando-a fazia com que ela se contorcesse em sua boca.

Ele encapou a rola (e que rola linda ele tem) e colocou bem lentamente nela, que estremecia ao receber seu cacete. Paulinha gemia, às vezes soltava minha pica para respirar e gemer ofegante, enquanto ele a comia naquela posição, organizei para que ela fosse chupá-lo e eu a comesse de quatro e assim o fizemos, ela tinha a bunda mais gostosa que eu já havia visto, e enfiei sem piedade em sua rachinha, uma vez que ele tem a rola mais grossa que a minha, não a perdoei, e a fodi bem gostoso. Como um de nossos objetivos era fazer a famosa dupla penetração, tratei de começar a trabalhar seu cuzinho, primeiro com meu dedão, que ia vagarosamente deslizando para dentro de seu furinho, ela gemia ofegante demais, em alguns momentos eu cheguei a ficar preocupado com ela, mas era só tesão mesmo.

Alteramos as posições muitas vezes e eu sempre trabalhando para amaciar seu cuzinho até que ela voltou à posição de “frango assado” e eu em pé ao lado da cama a ajeitei, enquanto ela chupava meu amigo, coloquei a rola na porta de seu cuzinho que estava em um nível muito alto de excitação, de forma que meu pau foi sendo engolido delicadamente por ela, que deu uma paradinha na chupada ao meu amigo para sentir a minha invasão consentida, conforme eu entrava ela fazia menção de me mandar parar, mas eu me antecipava e ficava um tempinho parado, ela ia relaxando, e dava chupadinhas no lindo cacete de José que assistia minha entrada àquele cuzinho lindo, depois de muita paciência, meu pau estava todo atolado nela, tirei todo ele, dei uma boa lubrificada e voltei pra dentro, desta vez com mais facilidade e já fui metendo gostoso, ela gemia e tinha espasmos deliciosos, quando percebi que ela estava totalmente entregue e relaxada, a coloquei de quatro fui pra sua frente e meu amigo entrou no seu cuzinho enquanto ela me chupava.

À partir daí foi uma invasão de chupadas, entradas no cú e na buceta, sem limites, só quem já fez sexo à três sabe do que estou falando, ora eu me cansava e deixava os dois a sós e ficava só assistindo e quando estava mais descansado e excitado em assistí-los, voltava à ação, ora José fazia o mesmo, assim fomos madrugada a dentro, até que enquanto ela foi cavalgar nele num dos meus descansos, eu vi a oportunidade que todos aguardávamos, fui por trás dela, apontei meu caralho em seu furinho, José parou de fodê-la um pouco, e eu entrei, estava mais apertado que antes, até por conta da rola de meu amigo estar encravado em sua rachinha.

Quando meu pau passou da metade, acho que ligou um sistema de alta voltagem em Paulinha de forma que ela passou a ter espasmos e se mover pra frente e pra trás, tivemos que segurá-la. Elas estava molhadíssima, super excitada, resolvemos então fodê-la com muita força, ela gritava, urrava de prazer: _Fode minha buceta, fode meu cú... Puta que pariu, que gostoso... vou gozar de novo,,,Ahhh... Caralhoooo... Adoro picaaa...

Ela se desesperou de forma que não tive como me conter, tirei meu pau e coloquei em sua boca, gozando muita porra... Em seguida foi a vez de José gozar mas ele gozou dentro mesmo (lembrando que usamos muitas camisinhas neste dia). Ela virou para o lado e ficou gemendo fomos ao banheiro tomamos um banho os três, ela muito cansada e nós dois exaustos... Depois que colocamos nossas roupas, ela nos chamou pra uma saideira, mas já era a hora do pernoite e tínhamos que ir embora. Mulher pra meter gostoso é essa...

Fiquei umas semanas sem aparecer no bar e quando fui, Paulinha não estava mais lá, ela havia se mudado para o interior do Estado e não havia nenhum contato (naquele tempo, poucos tinham celular, pois, era muito caro). Assim, perdemos o contato com Paulinha. Uma mulher deliciosa que passou como um furacão em nossas vidas e deixou uma agradável marca de ter sido a primeira de muitos ménages de que participei...

Se você tem vontade de experimentar um ménage, mas tem receios, tenho muita experiência com casais, posso ser o test drive que está procurando. Não sou lindo para que sua esposa se apaixone por mim, nem pirocudo a ponto de estragar seu brinquedinho (rs). Sou só um cara que gosta de foder gostoso e de proporcionar o máximo de prazer aos meus parceiros e parceiras.

Se estiver na região de Mogi das Cruzes, pode me chamar...

Kkareka


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