Zoofilo

Minha família é estrangeira no Brasil e o emprego que conseguimos foi de cuidadores de uma Fazenda. Eu gostava de animais e da paz do interior, e embora a escola não fosse boa, não era muito problema pra mim. Curioso como qualquer menino de pouca idade é muito tesão, eu olhava os animais acasalando e apertava o pau com força. Todos os machos pegavam as fêmeas de modo selvagem e os gritos delas me excitavam ao extremo. Interesse por buceta de menina eu tinha, mas as do interior preferem caras mais velhos que tem moto, então comecei a alimentar minha tara por animais. Eu tinha uma égua linda pra montar quando disse juntar o gado no final do dia e podia cavalgar livremente. A fazenda era imensa e não foi difícil levar a égua pra um lugar longe de olhos curiosos. Amarrei a potranca, mansinha que só ela, e dei uma cheirada na buceta. Tinha um cheiro desagradável que me excitou. Meti um dedo, saiu molhado. Meu pinto doía preso, por isso tirei a calça. Resolvi meter a mão toda. Sentia os músculos internos, meu pau babava. Subi no toco próximo à árvore na qual lhe tinha amarrado estrategicamente e bati minha vara naquela buceta enorme. Posicionei e meti com força, de uma só vez. Mas ela desconfiada andou para frente e eu perdi a metida. Tentei outras vezes, acabei frustrado e irritado por não conseguir foder, então voltei pra casa. Chegando lá, vi meus pais saírem e se despedindo avisarem que iriam à cidade fazer o rancho do mês. Pensei comigo que não podia deoxar passar essa oportunidade. Eu podia pegar qualquer fêmea e foder até ela não aguentar mais, na minha loucura pensei que como ataques de raposa eram comuns, ninguém daria por falta se uma das galinhas desaparecesse, caso algo saísse errado. Resolvido, fui ao galinheiro e escolhi uma empinada. Amarrei suas pernas rápido, deixei que se debatesse enquanto tirava toda a roupa ansioso por flagelar aquela fêmea. Virei um animal. Não havia sítios por perto pra ouvir meus xingamentos e gritos, e louco por foder, meti a seco. Forcei, forcei muito, ela contraía o cu é o piscava e irado, ainda frustrado com uma foda infrutífera, forcei a entrada com vigor. Senti rasgar-lhe o ânus e meu pau entrou. Nem parei pra pensar ou curtir o momento. Gritei selvagem e joguei os quadris frenéticos viva o corpo que se debatia em espasmos debaixo de mim. Meti, meti com fúria e gritava q era uma puta, gostosa, com um cu quente daquele... Gritei a plenos pulmões quando enchi seu interior com muita porra. Ofegante vi que minha fêmea não se mexia e sem desperdiçar, limpei pra comer. Mas quando já estava sem penas, fui assaltado por outra onda de tesão selvagem e meti a vara novamente, com mais força ainda. Coloquei no chão a galinha já sem cabeça (iria comer mesmo), e me joguei sobre ela, lambendo o chão enquanto a fodia sentindo uma crocancia doentia embaixo dos meus movimentos. O gozo chegou rápido e ainda mais intenso, gritei que ela era um lixo que eu enchia de esperma e caí cansado. Decidi que já não dava de comer a galinha de forma alguma, então enterrei e depois de limpar as provas todas fui dormir.