Desde que éramos crianças, eu sempre senti muita atração pela minha irmã. Ela, sendo apenas um ano mais nova que eu passávamos boa parte do tempo juntos. Quando entramos na adolescência, naturalmente, eu comecei a me interessar mais pelas garotas, até mesmo as amigas que minha irmã levava para casa. Quando completei 16 anos, minha irmã, como muito amiga minha, induziu para que uma amiga dela ficasse comigo e acabou que namoramos por dois meses. O relacionamento durou pouco, e como a garota era da mesma idade da minha irmã, eu nunca tentei nada além dos conformes, mesmo que tivesse muita vontade de tentar atraí-la para o sexo.
Algum tempo se passou e minha irmã acabou brigando com a minha e, então ela não voltou a frequentar a casa dos meus pais. Por opção, nesta época eu estava morando com a minha irmã mais velha; éramos três. Com toda liberdade do mundo, eu sempre voltava para a casa dos meus pais e ficava o tempo que queria por lá, chegando a passar dias sem voltar para a casa da minha irmã.
A minha irmã mais nova, com seus 15 anos, estava se envolvendo em usa serie de relacionamentos com a liberdade que a minha mãe lhe dava; depois de ter brigado com a sua melhor amiga e pelo que parecia, ter tido mais uma desilusão amorosa, ela me chamou pra passar um tempo na casa dos nossos pais. Depois de um bom tempo sem ter colocado os pés naquela casa, me surpreendi pelo fato da minha irmã estar usando o meu quarto, que era o segundo maior da casa, depois do quarto dos meus pais. Nem precisei perguntar a ele o porquê daquilo e logo fui respondido que aquele quarto era maior que o dela, então, como eu não estava frequentando muito a casa, ela logo se apropriou do quarto. Ainda com várias coisas minhas por lá, estava usando a minha cama, assim como o banheiro que tinha no meu quarto e que também não tinha no seu.
A princípio, o meu objetivo não era nada além de passar alguns dias na casa dos meus pais, mas a minha irmã não saiu do meu pé com várias histórias sobre os caras que estava ficando e alguns até mais velhos, o que me deixava muito intrigado para saber se ela já havia tido relações com alguém, mesmo que, se sabendo, os meus pais a castigariam severamente. Fato era, que minha irmã era muito atraente, quando entrou na adolescência, muitos garotos ficavam atrás dela e ela não deixava nenhum de mãos vazias, com qualquer um estava se envolvendo. Na escola, não faltava amigos meus que ficavam me enchendo falando como minha irmã era gostosa ou algo do tipo, sempre destacando as roupas curtas que ela usava, o seu cabelo loiro cacheado e de como ela os fazia ficar excitados, apenas a olhando.
Durante os dias que comecei a passar lá, ela resolveu me deixar usar o meu quarto, mas ainda continuava a usar o meu banheiro. Meus pais trabalhavam o dia todo, então ficávamos o dia todo sozinhos em casa, já que estávamos nas férias de fim do ano. Jogando videogame ou até vendo porcaria na internet, eu dormia muito tarde, consequentemente, acordava por volta das 10 horas da manhã, um dos horários que ela tomava seu banho matinal. Durante a tarde, ela tomava outro banho, este por volta das 16 horas, mas neste horário, eu estava me ocupando de ficar no computador. Em uma quinta feira, recebi alguns amigos em casa e passamos a tarde toda conversando, quando a minha passava por nós, eles logo me focavam e diziam como a achavam gostosa, se estava namorando e como eu nunca havia tentado nada com a minha irmã. Ficamos muito tempo conversando sobre isso e todos nós estávamos excitados pensando nela e como seria na cama, eu pouco me manifestei, mesmo estando bem à vontade com aquela conversa.
Naquele mesmo dia, depois da conversa, eu resolvi ir dormir mais cedo. Ela, até surpresa, passou no meu quarto para conversarmos um pouco e eu pedi para que falacemos mais tarde, na verdade eu ainda estava pensando na conversa com meus amigos e estava louco pra bater uma pensando nela. Na manhã seguinte, acordei com o barulho do chuveiro do meu quarto e quando levantei, vi a porta do banheiro aberta e lá estava minha irmã, sem roupa nenhuma tomando banho sem preocupação. Apareci na porta do banheiro, quase que atraído pela vontade continuar vendo aquilo e ela apenas sorriu pra mim e gritou sorrindo para que saísse dali. Logo que ela terminou o banho, ainda sem esquecer aquele corpo escultural, magro, com seios médios, duros e uma bunda toda lisinha e molhada; a perguntei por que não tinha fechado a porta, e ela me respondeu que nunca fechava quando tomava banho e, caso eu estivesse incomodado, que eu saísse do quarto quando ela estivesse no banho. Logo, é claro que eu não fiz isso. Esperei até a tarde quando ela foi tomar o seu segundo banho e corri para o quarto, sentei na beirada da cama e pensei no que fazer pra conseguir fazer para ver novamente ela no banho. Assim, logo levantei e disfarçadamente fui até a porta e vi novamente aquela bela visão de uma das garotas mais gostosas que eu já tinha visto e ela era minha irmã. Gritei para que ela fechasse a porta, apenas para disfarçar o porquê que estava ali na frente de novo, e ela me deu a mesma resposta anterior.
Até o fim daquela noite eu não consegui esquecer a minha irmã pelada daquele jeito e novamente me tranquei no quarto pra imaginar ela novamente, enquanto batia uma. No dia seguinte, os meus pais resolveram sair para a casa de uma tia e disseram que iriam passar o dia todo, então eu teria mais uma chance de ver aquele corpinho de novo. E foi o que fiz, de novo corri para o quarto naquela manhã e a vi tomando banho, bati uma ali mesmo quando ela estava distraída. Durante a tarde eu resolvi tomar logo o meu banho - por volta das 14 horas- e logo que abri a porta do banheiro, apenas de toalha e com um volume destacando embaixo, por estar novamente pensando nela, fui surpreendido com a minha irmã na minha frente, ela me olhou e logo observou o volume da toalha, estampando um sorriso de espanto na cara; sem me dizer nada, ela entrou para tomar o seu banho e eu fiquei pensando naquilo. A porta estava aberta mais uma vez e eu não queria perder a oportunidade. Quando escutei o som da agua batendo no corpo dela logo corri para a porta e senti o meu pau pulsar a vendo novamente. Ela me olhou sem dizer nada e com o mesmo sorriso na cara, apenas observou o volume ainda na mina toalha. Entrei no banheiro de uma vez e fechei a porta, mesmo que estivéssemos sozinhos, fui logo tocando nela sem dizer nada e ela retribuiu e me abraçou fazendo a toalha cair e meu pau tocar a sua barriga molhada. Ela tocou de uma vez e eu logo comecei a passar a mão no seu corpo delicioso. Nos pegando loucamente, fomos até o chuveiro e ela começou a me beijar embaixo da agua. Eu não queria perder tempo, então coloquei a mão na sua cintura a fazendo se virar e coloquei o meu pau entre a sua bundo deliciosa.
Senti o quente da sua bocetinha linda e rosinha no meu pau e comecei aa fazer os movimentos, quase como automático e a escutei gemendo baixinho com os olhos fechados. Comecei a fazer movimentos mais rápidos e ela a gemer mais ainda. Estava com as mãos na sua cintura, lhe dei um tapa na bunda e ela gemeu alto; como resposta comecei à chama-la de gostosa e como queria comer aquela bundinha dela, indo mais rápido ainda. Logo senti as minhas pernas tremendo e senti que iria gozar, tirei o pau da bundinha dela e gozei sobre sua bunda deliciosa. Depois tomamos um banho juntos e ela continuou com o mesmo sorriso na face.
Naquele mesmo dia eu queria mais, mas não conseguiria pelos meus pais estarem em casa a qualquer momento e estariam em casa no dia seguinte, domingo. Na outra semana eu continuei tentando da mesma maneira, mas apenas consegui duas vezes, por ela ter começado a trancar a porta, mesmo com a mesma cara que queria mais.