Espero que você leia

Tudo certo, meu chapa?

A Andréia me contou que você é frequentador assíduo aqui do site. Você não sabe, mas ela já te viu, mais de uma vez, tocando umazinha com esse teu pauzinho molenga, enquanto lia algum conto daqui.

Que vergonha, hein, cara? Desperdiçar porra na mão, com um mulherão daqueles em casa...

Como diz o ditado: Quem dispensa, abre para a concorrência.

De modo que espero que você esteja bem acomodado e já tenha tomado o seu remédio, quando ler isto. Caso não, recomendo que o faça.

O fato é que eu vou ser direito. Quem sabe, assim talvez doa menos.

Bem, lá vai: Eu fodi a puta da tua esposinha.

Fodi com “F” maiúsculo, como você não faz já há muito tempo. E acredito que dificilmente eu tenha sido o primeiro a te meter um par de chifres, já vou logo adiantando.

Mas se fosse para falar sobre a lista de puladas de cerca daquela cadelinha, meus dedos provavelmente caíram, de tanto que eu precisaria digitar. Então, vou falar sobre o meu caso, e quem quiser que venha aqui e também conte o seu.

E espero que você não fique chateado se eu, daqui em diante, passar a chamar a senhora sua esposa de Déia. É que eu sei que é assim que você a chama, mas eu gosto bastante desse apelido. E acho que também tenho intimidade suficiente para usá-lo.

Bem, vamos lá. Do início, para você não se perder.

Primeiro, ela que me procurou. Sabe que eu sou médico e atendo em uma clínica no centro, então se fez de doente e marcou uma consulta comigo (Não cobro barato, e sei que o dinheiro é seu, então quero aproveitar para agradecer). Chegou com a pose de madame habitual, pagando de recatada e do lar, como faz aqui no condomínio, mas já foi ficando toda soltinha, quando entrou no meu consultório. Reclamou que estava sentindo umas dores sem sentido, no que eu já desconfiei que fosse mentira, e não se fez nem um pouquinho de rogada quando eu mandei que ela tirasse a blusa e o sutiã.

Veja só! Que mulher não perceberia que não havia a mínima necessidade de se tirar a blusa, e principalmente o sutiã, em um caso daqueles? Ela reclamou de uma dor no ombro. NO OMBRO! Naquele momento, eu já estava mais do que certo de que a sua mulher estava querendo me dar.

E, aproveitando o ensejo, que belas tetas ela tem! Agradeço por você não ter querido ser pai, e as dela não serem nada caídas. Redondinhas e do tamanho certo para caber na mão. Quase que eu perdi totalmente o controle e dei uma mamadinha nelas, lá mesmo.

Mas voltando, daquela vez eu só falei meia dúzia de besteiras e recomendei alguns exames para ela, que se apressou para pedir o meu número do celular, “caso tivesse dúvida”.

Você já pode imaginar que passamos a nos falar bastante. E não precisou de muita cerimônia para a conversa se transformar em putaria. A cachorra nem sequer esperou pela minha iniciativa, para deixar claro o que estava querendo. É uma putinha bem desinibida. Não é exagero, quando digo que tenho aqui comigo uma centena de fotos da buceta dela, de todos os jeitos e por todos os ângulos possíveis.

Déia só não veio rastejando do apartamento de vocês até o meu porque eu não pedi. Mas ela estava realmente sedenta pela minha rola. Ficou feliz da vida quando eu finalmente consegui um bom álibi aqui em casa, e marquei de nos encontrarmos naquele motel chique, aqui na marginal. O lugar é bem caro, mas foi ela que pagou. Com a tua grana. Obrigado novamente, a propósito.

Então, você estava na empresa, como sempre, quando ela pegou um táxi e foi até o shopping, onde eu a peguei e levei para o motel. Demos uns beijos ainda no carro, mas foi bem rápido, porque nunca se sabe quando alguém conhecido pode aparecer. Mas ainda deu tempo de eu meter a mão dentro do vestido dela, e atolar alguns dedos naquele bucetão. Já estava encharcada.

Daí, chegando na suíte, não quis perder tempo e já tratei de me livrar das minhas roupas e das dela. Já a fiz cair de boca na minha pica e pagar uma gulosa bem caprichada, eu de pé e ela ajoelhada, como uma boa vadia deve ficar. A safada chupou direitinho. Dá pra ver que tem muita prática. Precisei de muito controle para não gozar na boquinha dela.

Foi sensacional. Tanto que eu resolvi recompensá-la com uma coisa que parece que você nunca deve ter sequer ouvido falar, que é fazer uma mulher gozar só usando a boca.

Comecei pelos peitos da dondoca e fui descendo até chegar na sua buceta lisinha. Meti a língua nela. E a probrezinha da Déia gritou alto quando sentiu o meu carinho, porque parece que ser bem tratada na cama não é uma coisa que ela tenha com frequência. A gostosa da sua esposa se contorcia inteirinha, como se estivesse convulsionando. E já dá para imaginar como ela quase morreu, quando eu meti os dedos na sua xoxota e ocupei a língua no seu cuzinho. Ela gozou tanto que quase desmaiou, e não merece menos do que isso.

Quando minha língua ficou dormente, não tive escolha senão usar o pau. Comi a loirona de todos os jeitos que eu quis e, mesmo assim, parecia que ela queria mais e mais pica. Tem um fogo que é impossível de apagar. Tanto que eu, sem poder aguentar mais, parei de meter e puxei ela pelos cabelos, de modo que pudesse ficar com o rosto na posição certa pra levar um banho de porra.

Ficou toda suja. Queria que você visse. Foi lindo.

Bem, após essa primeira seção, Déia se limpou e voltou para a cama. Ficamos deitados junto por um tempinho, até eu estar pronto para dar a segunda.

Foi quando ela me contou o tanto que você é um inútil. Merece muito mais do que ser corno. Tirou na loteria, deu de cara com a sorte grande, e ainda não percebeu. É um trouxa, mesmo.

A sua esposa te acha um merda tão grande que não quer desperdiçar nenhum segundo sequer, quando encontra um macho de verdade. Ela caiu de boca no meu pau, que estava meio mole, e só largou quando o deixou em ponto de bala, novamente.

Depois disso, nem precisei pedir, porque ela já sabia qual era a minha tara. Já foi direito se posicionar de quatro na cama, ficando na posição exata para levar no cuzinho.

Essa foi a melhor parte, definitivamente. O bundão da Déia ali para mim, empinadinho, só esperando pela minha vontade. Não aguentei e soltei a mão naquela traseira linda.

Também dei um trato rápido na sua bucetinha, depois umas cuspidas no seu botãozinho rosado, e finalmente a fiz deixar o meu caralho bem babado. Então, com jeitinho, coloquei a cabeça na posição certa e fui empurrando até vencer a resistência das preguinhas, e daí foi só alegria.

Soquei tudo na bunda da sua mulher, e ainda a fiz agradecer por aquilo. Pedi pra ela dizer “Obrigado, meu macho gostoso” para cada uma das estocadas que levou.

Enrabei a Déia até gozar novamente, e ainda fiquei assistindo a porra escorrer por seu buraquinho alargado.

Quando o nosso tempo já estava ficando curto, tomamos um banho rápido, com direito a ela levar mais algumas dedadas e linguadas na buceta, para depois nos trocarmos e irmos embora.

Foi sensacional poder comer essa vadia. E ela ficou leve, depois da foda.

A deixei novamente no shopping, e voltei direito para casa. Não a vi mais no mesmo dia, mas ainda nos falamos um pouco por mensagens. Segundo ela, você chegou em casa e não suspeitou de nada, como já era de se esperar. O corno é sempre o último a saber, afinal de contas.

Bem, de qualquer forma, eu só queria dizer que estou grato por você ter escolhido se mudar justamente para o mesmo prédio que eu. Foi ótimo poder conhecer sua esposa. Além disso, também gostaria de reforçar que o dinheiro que você gasta para que ela frequente os melhores salões de beleza, clinicas de estética, e daí por diante, está sendo muito bem investido, de maneira que espero que continue assim.

Além disso, espero que você leia este conto e perceba que a mulher é a sua. Fiz questão de usar o nome verdadeiro dela.

Caso esteja lendo, que que saiba que pode ficar absolutamente tranquilo, porque ela está em ótimas mãos.