Os Segredos do Meu Pai- 2.05-"A Orgia"

Um conto erótico de Caio
Categoria: Homossexual
Data: 25/07/2017 12:27:37
Nota 8.67

Acordei sentindo a cama vazia, pelas grandes janelas de vidro do quarto do meu avô entravam uma luz dourada do pôr do sol. Na cama, agora vazia, havia uma máscara de diabo e uma jockstrap vermelha com um bilhete. Nos encontre no jardim

Coloquei a jockstrap e a máscara. Sai andando pela mansão do meu avô, da sala eu podia ver o jardim, havia umas tochas enfiadas na terra, seis tochas enormes pegando fogo, havia uma cama improvisada com pallet no centro desse círculo, eu sai para o jardim com a noite chegando aos poucos. Lá estavam eles, todos eles, vestidos como eu, jockstrap vermelha e máscara de diabo. Parados frente a cama, me esperando.

—Venha- disse meu avô, estava tão delicioso com aquela roupa, tão demoníaco e sensual- Chega de brincadeiras, agora nós vamos fazer direito, como sempre fazemos, entendido?

Meu pai e meu tio ao seu lado, meus primos ali juntos, todos me olhando e me convidando para aquela orgia.

—Meu filho, venha se deitar com a sua família, venha!

Fui andando até eles, encarando todos eles, sentindo meu corpo pegar fogo, olhando cada um deles, observando a beleza deles, e eles olhavam pra mim, sentia o desejo deles consumindo meu corpo, a noite já havia se instalado completamente assim como o clima erótico daquela noite.

Quando cheguei perto deles, nos abraçamos, sentindo nossos corpos, beijei meu avô com desejo, sentindo a boca do meu pai no meu pescoço, depois beijei a boca do meu pai, enquanto meu avô beijava Mateus, meu tio me beijou enquanto meu pai beijava Rafa, nos beijamos, lentamente, sentindo nossas bocas, beijando uns aos outros, conhecendo nossas línguas, nossas bocas, nosso jeito de beijar, Mateus beijou a minha boca, passando a mão no meu corpo, Rafa puxou seu irmão, beijando ele e me olhando, provocando, eu puxei Rafa e beijei sua boca, sentindo meu Tio beijar as minhas costas, meu pai e meu avô se beijando com sensualidade, todos de máscaras, paus duros, jockstrap vermelhas, se encoxando e sentindo a excitação invadir nossos corpos.

Quanto mais nós beijavamos, mais exploravamos nossos corpos, com mãos cheias de desejo, sentindo nossos pelos, nossas barbas, passando a mão nos volumes que queriam rasgar as cuecas, apertando com firmeza o meio das pernas, gemendo baixinho, mordendo pescoços, encarando uns aos outros.

—Vamos para a cama? - disse meu avô para todos.

Meu avô subiu na cama me dando a sua mão, peguei e subi na cama, os outros foram subindo. Meu avô arrancou a sua máscara, em seguida todos arrancaram e eu por último. Agora sem máscara, nos ecaravamos.

—Hoje, você vai aprender como fazemos nessa família, meu neto- disse meu avô olhando nos meus olhos - Algumas pessoas podem dizer que isso é errado, mas vamos lhe mostrar o quanto é certo, deitar com os homens da nossa família é um privilégio e uma forma de poder que poucos entenderiam. Nosso amor nos une, e nossa luxúria nos envolve. Essa é a nossa noite, meu neto, a nossa noite. Ajoelhe-se aos meus pés! - meu avô ordenou, eu fiquei de joelhos na hora, olhando fixamente para o volume da sua jockstrap vermelha —É a sua primeira orgia em família, tenha as honras de tirar a minha cueca, com a boca...

Mordi o elástico, sentindo seu pau duro no meu queixo, desci a cueca lentamente, seu pau pulou duro, saltou diante do meu rosto, tão duro, tão grande, tão pesado, seu cheiro inundando minhas narinas, seu cheiro de macho me dominando em poucos segundos, as veias pulsando naquele caralho, o saco tão grande quanto pesado, as bolas enormes, olhei para o meu pai e ele sorria para mim, depois encarei meu avô, ele me encarava, fazendo seu pau pulsar, pulando na minha frente, ameaçadoramente, tão delicioso, a cabeça dele molhada com uma fina camada de baba, fazendo minha boca salivar de desejo.

Abri bem a boca, e engoli aquela cabeça, sentindo o gosto do seu caralho envolver a minha boca, a minha língua e todas as minhas papilas gustativas. E naquele momento eu soube que nada teria um gosto melhor na minha boca do que um caralho bem duro. Fechei os olhos, sentindo aquele pau na minha boca, fui engolindo ele, todos assistiam, em silêncio absoluto, quando engoli meu avô por completo, ele soltou um gemido, abri os olhos, ele me encarava apaixonado, passando a mão pelo meu rosto.

—É seu, tá entendendo? Esse caralho é seu! Agora o que estão esperando? Vamos meus meninos, vamos!

Todos foram tirando as cuecas, formando um círculo ao meu redor, todos de paus duros, grandes e pesados.

—Chupa- disse meu avô.

Engoli Mateus em seguida, deixando ele com tesão, babando na sua rola, depois meu tio, enfiando firme seu pau na minha boca, engoli meu pai, depois Rafa, fiquei ali, ajoelhado, enfiando eles na minha boca, engolindo cada caralho e fazendo eles gemerem, enfiando seus falos na boca, babando em cada caralho, deixando eles mais duros, mais excitados, eu enfiava a rola na boca olhando para eles, chupando cheio de desejo e fome, fodendo minha boca naqueles Caralhos duros, eles abraçados, fechando o círculo comigo no meio, e eu ali, ajoelhado, me alimentando daqueles pais deliciosos, encarando cada um deles, dando orgulho ao meu pai por ter me ensinado tão bem como ser um putinho como aquele. Eu me perdia nas rolas, querendo enfiar todas na minha goela, cuspindo, batendo no meu rosto, assistindo eles se beijando lá em cima, as línguas deliciosas deles, e eu ali em baixo, ajoelhado, servindo meus homens, puxando seus sacos, enfiando seus Caralhos, mamando com vontade, deixando eles mais e mais tarados, famintos, minha boca engolia todos eles, eu podia ver todos aqueles paus brilhando com a minha saliva escorrendo, caindo nas suas bolas.

Eles se ajoelharam aos meus pés, eu fiquei de pé na cama, meu avô tirou a minha cueca com a boca, meu pau estava muito duro, babava, pulou na cara dele, meu avô enfiou meu caralho na sua boca, gemi maravilhado sentindo a firmeza da sua bocada. Ele chupando e me olhando nos olhos, aquele macho poderoso, o jeito que ele enfiava meu pau na boca era sensacional. Ele passou meu pau para Mateus, os dois se beijaram antes de Mateus me enfiar na sua boca, com extrema vontade, me fazendo gemer gostoso, sentindo sua boca envolvendo minha carne, a rola dura na sua boca, seu olhar fulminante, eu tremia, ele puxando minhas bolas, enfiando meu caralho com vontade naquela boca, ele beijou meu tio passando meu caralho para ele, Meu tio sorriu safado antes de enfiar meu pau na sua boca, abocanhou inteira de uma vez, me fazendo perder o equilíbrio, urrando de tesão, seus olhos tão sensuais, poderoso, me dando prazer de uma maneira avassaladora. Ele beijou a boca do seu filho, Rafa pegou meu pau, olhando nos meus olhos com aquela carinha fofa que ele fazia, abriu a boca e enfiou meu caralho na boca, mamando de verdade sugando com força, eu gemendo, sentindo ele engolir tão bem o meu caralho, segurando meu saco firme, puxando para baixo, depois vi beijar a boca do meu pai, e então meu pai me olhou nos olhos, enfiando meu cacete na sua boca, e quando ele começou a me chupar eu senti uma língua entrando na minha bunda e as mãos fortes de alguém abrindo as minhas nádegas, olhei para trás, era meu avô, meu pai chupando meu pau com muita vontade, enfiando na sua boca, me engolindo, meu avô ali, socando sua língua no meu cu. Eles me deitaram na cama, meu tio beijando a minha boca, meu pai chupando meu caralho, meu avô chupando meu cu, Mateus chupando meus mamilos e Rafa enfiando minhas bolas na boca, me senti o homem mais poderoso do mundo, todos eles me lambendo, me chupando me beijando, Mateus me beijou com desejo, subindo no meu corpo, vi meu pai e meu avô se beijando com meu pau no meio de suas bocas, meu Tio chupando o Rafa.

A orgia havia se iniciado.

Busquei Rafa, beijando ele com vontade, cuspindo na sua boca, puxando seus cabelos, sentindo a boca do meu tio no meu pescoço, meu avô chupando Mateus, meu pai chupando o cu do meu avô, a gente se esfregando, todos tão juntos, tão apertados, beijava as bocas que apareciam, chupando línguas, sentindo as barbas raspando no meu corpo, enfiando seus Caralhos na boca enquanto eles enfiavam o meu na boca, Rafa sentou na minha cara fazendo eu chupar seu cu delicioso, enquanto ele chupava meu pai que enfiava a rola na boca dele fazendo ele babar sob meu corpo, meu avô enfiando meu tio na boca, com Mateus chupando seu cu, dava tapas na bunda de Rafa e ele rebolava sentado na minha cara, meu avô chupando minhas bolas, depois beijando a boca de Rafa e dividindo o pau do meu pai com ele, Meu tio sentado na cara do filho, abrindo a bunda pra ele, rolavamos, puxando nossos corpos, mordendo, passando as mãos, dando tapas, cuspes, enfiando as rolas na boca, sendo chupados, beijei meu tio enquanto ele era chupado pelo seu filho, Rafa engasgava na rola do pai, enquanto meu avô chupava seu cu, deixando ele louco, meu pai fodendo a boca do Mateus, com força, beijei meu pai, ele sorriu pra mim, meu avô enfiou a rola na boca do meu pai, eu fiquei ali, lambendo a coxa dele, olhando nos olhos do meu avô enquanto ele fodia a boca do meu pai fazendo ele babar. Meu tio me puxou, beijando minha boca, fazendo eu socar a rola de Mateus na minha boca, chupando ele com vontade, meu tio chupando meu pescoço, Rafa no meio das pernas do meu pai, chupando ele enquanto meu pai chupava meu avô, meu tio socava dois dedos no cu de Rafa, fazendo ele gemer gostoso. Mateus fodia a minha boca, sendo instruído pelo pai, que mandava ele foder mais forte, eu engasgava ele ria pra mim, meu tio enfiava os dedos no cu do seu filho, fazendo ele chupar com mais loucura a rola do meu pai, meu avô fodendo aquela boca, enfiando seu caralho bem fundo, metendo pra valer, Meu tio agarrou Rafa, colocando ele no seu colo, metendo os dedos naquele rabo, mordendo seu pescoço, ele gemia tão gostoso, tão alto, meu tio fodia aquele cu com os dedos com força, Mateus me puxou, socando a língua no meu cu, enfiando seu rosto no meio da minha bunda, chupando meu cu. Meu pai beijando as costas de Rafa, assistindo meu tio enfiando os dedos naquele cu delicioso, meu avô beijando o pescoço do meu pai, depois beijava Rafa.

—Tá gostoso, tá? Geme pro vovô - ele falava para Rafa que estava louco levando dedadas do seu pai.

Meu pai beijando Rafa, depois Rafa beijava seu pai e nosso avô, os três em cima dele como abutres, querendo comer ele, a língua de Mateus era deliciosa, entrava maravilhosamente fundo, me possuindo de verdade, meu pau duro raspando na cama, eu não parava de rebolar. Assistia meu Pai agora socando os dedos no cu de Rafa, com meu avô falando putaria no ouvido do neto mais novo.

—Gosta assim, né? Mas é um putinho mesmo- a voz dele grossa no ouvido do Rafa, o garoto estava vermelho, todo mole, no colo do pai, gemendo gostoso.

Eu e Mateus nos beijamos, dividindo o gosto do meu cu, fomos nos rastejando até os outros, meu pai enfiando três dedos no cu de Rafa, meu avô puxando o cabelo dele e meu tio segurando ele, o moleque gemia tão gostoso, beijei sua boca, depois chupe I seus peitos, fazendo ele gemer mais alto ainda, Mateus ficou de pé e enfiou a rola na boca do irmão, fodendo aquela boquinha deliciosa com força. Rafa agarrava meu pescoço, enquanto eu chupava seu peito, meu pai tirava os dedos do cu e dava pro meu tio chupar, fazendo ele sentir o gosto do filho. Meu avô também quis chupar os dedos do meu pai, os dois se olhando, rindo.

—Tá na hora do papai comer- disse meu Tio, encaixando ele no colo, enfiando o pau naquele cu com vontade, meu primo tirou a rola da boca do seu irmão só pra ver ele gemer.

Meu tio segurava meu primo no colo, fodendo aquela bunda deliciosa, comendo ele com vontade, eu estava assistindo aquilo, quando Mateus me empurrou na cama, deitando sob mim, beijado minha nuca, e enfiando seu pau com tudo, gritei e meu pai riu pra mim.

—Aguenta - ele falou dando tapas na minha cara, ao mesmo tempo que meu avô empurrava ele na cama socando seu pau naquele cu pela primeira vez, eu e meu pai demos a mão em sinal de apoio, os dois metendo bem forte, eu agarrava a mão do meu pai.

—Aguenta! - falei pro meu pai.

Nos beijamos, sentindo a potência dos dois, fodendo nossos rabos e enfiando nossos corpos na cama, metendo com força, os gemidos de Rafa envolvendo todos nós, como uma bela trilha sonora.

Agarrei Mateus com força, virando o jogo, fiquei por cima, rebolando no seu colo, cavalgando pra ele, com força, deixando ele sem reação, dando com gosto, batendo no seu peito, encarando ele, desafiando ele.

Meu pai dando pra um avô sensual, másculo, animal, meu avô enfiava a língua no seu ouvido, metendo com uma força absurda. Rafa rebolando no colo do seu pai, fazendo meu tio gemer e bater na bunda dele.

Meu avô deitou de lado, fodendo o cu do meu pai sem dó, beijando sua boca, Mateus me colocou ao lado dele, metendo no meu cu, ele e meu avô se beijando, eu e meu pai nos beijando dentro do abraço deles, sentindo as rolas entrando com força.

—Dá esse cu, dá! Do jeito que eu te ensinei, rebola pro seu primo, filho, rebola pra ele- falava meu pai, puxando meu rosto, ficando cara a cara comigo.

—Só se você rebolar pro seu pai, rebola! Dá esse cu pra esse homem, dá - eu gemia, nos beijando, olhando nos olhos enquanto ambos tomávamos no cu.

Rafa deitou no meio de mim e do meu pai, beijando minha boca, meu pai beijando sua testa, meu tio enfiando o pau naquele cu, os três metendo e nós três gemendo, se beijando, eu fazia carinho em Rafa, ele me olhava com a carinha fofa mas aguentando as estocadas violentas do seu pai.

Eu empurrei Mateus, puxando Rafa pro meu colo, enfiei meu pau naquele cu com vontade, Mateus olhava a cena, puxou nos dois pra ele, socando junto a mim no cu do seu irmão, Rafa gritou bem alto, sentindo nós dois dentro dele.

—Não queria ficar com o cu arrombado? Nós vamos deixar- falou Mateus beijando sua nuca enquanto Rafa me encarava.

Meu pai com o pau do meu avô no seu cu, chamando seu irmão, meu tio se ajeitou, encaixando naquele cu, enfiando junto ao seu pai.

Meu pai gemia gostoso, enquanto seu pai é seu irmão enfiavam aqueles Caralhos dentro dele, comendo ele com força extrema, os dois se beijavam esmagando meu pai no meio deles, arrebentando aquele cu sem dó e nem piedade. Eu e Mateus fodendo Rafa com força, ele unhava as minhas costas, gemendo forte.

Rafa e meu pai se beijavam, sentindo os paus nossos enfiando no meio de seus rabos, comendo os dois com força enquanto eles se beijavam, gemendo juntos e se olhando nos olhos, dividindo o mesmo prazer, eu metia fundo sentindo a rola de Mateus pulsando junto a minha, nós dois rasgando aquele cu, sentindo ele rebolar pra gente, fazendo a fome aumentar, fodendo com força. Meu avô e meu tio socando tão forte que meu pai agarrava os cabelos de Rafa, pedindo apoio, começou então uma disputa entre as duplas, nós quatro fodendo com força, rasgando os dois e eles beijando se agarrando, sentindo a potência de dois em dois, metendo firme naqueles cus.

Tirei meu pau do cu de Rafa, abrindo Aquela bunda, estapeando ele,

—Olha isso, meu Deus, arrebentaram o cu do menino- falou meu avô, olhando o rabo de Rafa todo rasgado, vermelho, pulsando.

—Eu quero mais- falava Rafa louco de tesão - eu quero muito mais.

—Meu Deus que putinha você tá hoje! - falou Mateus beijando a boca do seu irmão.

—Vamos organizar melhor isso aqui- disse meu avô.

Ele deitou de lado, meu pai socou no seu cu, Mateus socou no cu do meu pai, Meu tio socou no cu de Mateus, Rafa socou no cu do pai dele e eu soquei no cu dele. Era um puta trenzinho da putaria. Começamos a nos movimentar, juntos, fodendo e tomando no cu, eu comendo bem forte o Rafa, beijando sua nuca.

—Tá sentindo seu cu rasgado? Não era isso que você queria? Hein? Agora dá gostoso pro teu macho, dá, dá esse cu pra mim, isso, vamos juntos, eu fodo teu cu e você fode teu pai, isso, juntinhos - gemia no ouvido de Rafa.

—Assim, primão? A sua força no meu cu faz eu foder meu papai, não é papai? Tá sentindo seu filho dentro de você? Olha como eu tô pulsando, assim como meu cu que seu filho rasgou junto desse animal aqui atrás de mim - gemia Rafa no ouvido de Miguel, seu pai.

—Você é meu campeão, filhão! Isso fode seu pai com bastante força, desse jeito, isso, rasga meu cu também, bota a culpa em mim por seu irmão ter rasgado esse cu! Puto do pai, mete, mete gostoso e sente essa rola no teu rabo, rebola, rebola! Tá vendo como seu irmão tá metendo no meu rabo!? Tá sentindo Mateus? Abre bem esse cuzão pro pai, abre! Sente meu caralho, abre esse cu, porra! - Gemia Miguel no ouvido de Mateus.

—Delícia, caralho, que delícia isso, mete pai, mete como só você sabe, enfia essa rola nesse cu, arromba meu cu como eu arrombei o cu do Rafa, vagabundo, meu pai é um vagabundo! Safado, sem vergonha, mete desgraçado, que eu tô acabando com meu tio, não é titio, tá sentindo esse caralho entrando nesse cu? Tá? Delícia de cu, agora eu já comi teu filho e você e tô esperando os dois me comerem juntos... - gemia Mateus no ouvido do meu pai.

—Vamos te foder moleque, você não perde por esperar, fode bem meu meu cu porque depois eu vou foder você e não acho que você vá querer parar de tomar no meio do cu, mete no seu tio, mete gostoso, vai, não é pai, tá vendo essa putaria? Essa cama lotada de macho? Culpa sua, seu depravado, vagabundo, teu cu é meu, finalmente, nossa pai, que cu delicioso, como você é gostoso, meu Deus, como é gostoso... - gemia meu pai no ouvido do meu avô.

—A culpa é minha mesmo, criei meus filhos muito bem, tô sentindo isso dentro do meu cu, bomba bastante, tira o atraso, fode teu pai, fode, mas fode pra rasgar, come que nem homem, isso, assim, vagabundo - Gemia meu avô.

—Mete, seu puto, mete mesmo, rasga esse cu, me faz sofrer nessa rola, seu puto- gemia Mateus pro seu pai.

Eu nunca tinha presenciado algo desse tipo, mas era uma loucura que eu jamais esqueceria, nós nos movimentando unidos, nos agarrando, suando juntos, o cheiro do nosso sexo, a lua no céu, as tochas flamejantes, eu beijando o pescoço de Rafa com ele beijando seu pai, Mateus beijando a nuca do meu pai que beijava meu avô. Aquilo sim era uma orgia, um bacanal apropriado, nós seis conectados, unidos pelo pecado, o incesto gritando por entre nossos corpos, dentro de cada beijo, de cada estocada, de cada caralho duro,

Aquilo parecia um ritual, estávamos loucos, nos amando, selvagens, buscando mais prazer a cada estocada, falando putarias, gemendo, urrando, metendo, dando, comendo, possuindo, lambendo nossos corpos, beijando nossas bocas, chupando as línguas, puxando os cabelos, metendo, todos metendo, forte, a força de um entrando no corpo do outro, unidos, devassos, sem pudor, sem freios, homens livres se desejando.

Derepente a coisa ficou insana, perdemos o controle, nos agarrando, saindo da fila, metendo em que via pela frente, soquei no meu Tio, sentindo meu avô me comer, bem forte, assistindo meu pai fodendo Mateus, e Rafa fodendo ele. Tudo era rápido, mudavamos de posição, comendo, dando, beijando, chupando os Caralhos, arrancando os paus do cu e enfiando na boca, loucos, dividindo rolas, cus, chupando, beijando, cuspindo, o suor escorrendo por todos nós, molhados de desejo, o cheiro de macho enlouquecendo ainda mais, buscando bocas, buscando prazer, disputando atenção, sendo disputados, ninguém falava nada, ninguém conseguia, a gente se esfregando, os corpos embaralhados naquela cama, os desejos gritando, olhares, cuspes, bocas, tapas, paus, meu avô, meu pai, meu tio, meus primos e eu, todos unidos pela força daquela putaria insana, aquela orgia demoníaca, sucumbidos aos nossos desejos mais depravados, aos nossos vícios, sentindo o tesão possuindo nossos corpos e libertando as bestas imundas, as coisas ficando cada vez mais agressivas, sujas e tensas, não tinha mais espaço para garotos, éramos homens, amando homens, lutando em um sexo animal, selvagem, dominação e submissão tudo junto, misturado nos nossos olhos famintos, bocas que se encontravam, olhares ardentes, palavras sujas cheias de malícia, gemidos, urros, suspiros, os tapas na cara, na bunda, as mordidas, o modo como a gente fodia, tão forte, tão tenso, rasgando, sendo rasgados, todos ali, naquela cama.

E então a porra, os jatos de porra caindo sob nossos corpos, de monte, escorrendo pelos rostos suados, aos beijos, bebendo porra, gozando, beijando, chupando nossos paus, gozando e tremendo, espalhando a porra por nossos corpos, com os dedos melados, o cheiro delicioso de porra e suor, beijando as barrigas suadas com porra, chupando e tirando o máximo de leite que as rolas podiam fornecer.

Nos beijando, agarrando nossos corpos, se esfregando, meu pai beijando meu avô, tranquilamente, os dois se curtindo, eu beijando Mateus, meu tio beijando Rafa, que veio atrás de mim, beijando minha nuca com meu pai agarrando ele por trás, rindo, meu avô rindo beijando Rafa na boca, eu lambendo meu Tio até encontrar sua boca, suados, exaustos, molhados de porra, os paus amolecendo, nos encaixando, o sono batendo, os beijos calmos, os olhares de cumplicidade, abraços, eu deitei com a cabeça no peitoral do meu tio, ele beijou a minha testa sorrindo para mim, Rafa deitou no seu peito enquanto meu avô deitava atrás dele, protegendo ele com seus braços, vi a carinha de Rafa sorrindo pra mim, enquanto meu avô beijava a nuca dele, deitando de conchinha com ele, Mateus deitou atrás de mim, com meu pai atrás dele, os dois se beijando, eu beijando meu tio e meu avô aos beijos com Rafa.

—Coloca dentro de mim, vô - pediu Rafa com a carinha mais fofa do mundo.

—Você tá mal acostumado, hein? - falou meu avô mas já encaixando o pau no cu dele.

—Ele só consegue dormir assim, o meu bebê - disse meu Tio sorrindo pra mim.

Adormeci ali, no meio dos meus homens, no meio da minha família, naquela cama, sentindo o suor nos envolvendo ainda. Ouvindo os beijos cessando lentamente, Rafa me olhando, com meu vô dentro dele de olhos fechados e beijando sua nuca lentamente.

—Te amo, primo - ele falou todo fofo.

—Também te amo- falei e eu sabia que aquilo era verdade.

(Olá, gostou do conto? Espero que sim! Caso esteja lendo, por favor, não deixe de comentar e dar a sua nota, é muito importante para mim saber a opinião de vocês, mesmo que eu não responda estou de olho em todas as críticas e elogios! Vamos incentivar os escritores da casa dos contos, sua opinião é muito importante⭐)


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Comentários

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21/01/2019 13:17:43
Que loucura!!!
10/01/2018 16:40:33
Muito bom 😊
25/07/2017 17:46:03
Nossa, ritual mesmo hein👹👹👹👹👹👹
25/07/2017 14:31:00
Que bom que você está gostando, Rhand, o Caio é cinco anos mais velho, ele tem 28. Não vou parar, tenho planos para uma terceira temporada pra finalizar bem as ideias!
25/07/2017 14:15:04
Uau! Ficou muito bom! Adorei o que resolveu fazer com essa segunda temporada e espero que ela não pare por aí. Agora, uma dúvida, qual a idade do Caio mesmo? Ele é mais novo que o Mateus?


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