Os Segredos do Meu Pai- Vol.3-"A Noite das confissões"
Liguei para ele dizendo que faria uma visita, a voz de alegria dele me deixou com um peso na consciência, um nó na garganta pela minha atitude mesquinha com relação a ele. O que ele fazia com sua vida sexual dizia respeito apenas a ele e mais ninguém, quem era eu para julgá-lo dessa maneira?
Eu havia me descoberto sexualmente, e tinha prazer na submissão de outros caras, assim como meu pai tinha, era isso que ele fazia quando se vestia de Diabo.
Quando cheguei na casa dele, fui recebido por um pai mais velho, ainda mais bonito, cabelos mais grisalhos, a barba mais grisalha, seu corpo continuava forte, mas eu não me sentia tão menor que ele, apesar de que eu ainda era menor que ele, mas a diferença agora era pouca. Ele me abraçou forte, rindo e chorando ao mesmo tempo, abracei ele com força, eu estava com saudades dele, muitas saudades.
—Que bom te ver, filho - ele falou- que bom que está aqui!
—É bom ver você também, pai- eu falei de coração.
Não tocamos no assunto durante aquele dia, almoçamos juntos, a casa estava praticamente a mesa Coisa.
—Você está um homem agora - ele disse- Quase tão grande quanto eu!
Nos dois rimos abrindo cervejas e sentando no sofá.
—Filho- ele começou.
—Pai- eu interrompi - Perdão! Eu não tinha esse direito, eu não podia julgar você como eu fiz!
—Filho- ele falou- não precisa se desculpar, eu entendo você! Eu ficaria chocado em ver você fantasiado e...
—Seduzindo uma plateia inteira- eu completei, ele riu baixinho.
—Desculpa- ele disse envergonhado.
—Não, pai, não precisa - eu falei - Melhor deixar esse assunto morrer, não acha?
Nós dois concordamos que o assunto deveria ser enterrado, mas descobrimos que não era a gente que mandava naquilo tudo, era o destino.
Naquela noite eu espiei meu pai enquanto ele dormia, levei a mão até meu pau naturalmente, sentindo o tesão que eu tanto havia negado aflorar rapidamente, senti meu pau duro vendo aquele homem forte dormindo, usando uma bermuda curta apenas, me masturbei até gozar na minha mão. Sentindo o fogo me consumir, aquilo era tão errado, mas era tão bom. A cada ano que passava meu pai ficava ainda mais bonito, eu não podia negar, eu nem conseguia tentar negar como fazia antes. E ver ele tinha trazido de volta os sentimentos que eu não conseguia entender naquela época, não foi o fato do meu pai se exibir que tinha me deixado tão puto, agora olhando ele dormir, observando seu peitoral largo inflando de ar eu sabia que o que tinha feito eu me afastar daquele homem era o desejo que eu tinha por ele, agora eu conseguia entender, desde adolescente eu olhava meu pai com desejo, aquele homem forte sempre invadiu meus sonhos, sempre me dominou de uma maneira que eu não podia compreender, mas agora, depois de anos afastados, eu sabia que era isso. Eu tinha plena consciência do que eu sentia pelo meu pai, pelo meu próprio pai.
Era um misto de tesão e afeto, quando abracei ele aquele dia, senti seu cheiro, percebendo o quanto aquele cheiro me fazia falta, o quanto eu amava sentir seu corpo no meu, meu Deus, e eu disfarçava isso para mim mesmo, dizendo dentro da minha cabeça que era medo, que eu tinha medo de me envolver com alguém e meu pai descobrir que eu era gay, mas quando eu vi ele daquele jeito, aquele homem sensual, se exibindo para outros homens essa desculpa caiu fazendo meu mundo ruir. Agora eu estava ali, espiando meu pai, me sentindo como o adolescente que eu costumava ser, espiando meu pai. Lembrando de todas as vezes que eu espiei ele falando que seria a última vez, fingindo que era curiosidade de filho, de um filho normal, cheirando suas cuecas usadas, cheirando suas camisas, levando pra cama uma cueca roubada, pra poder me masturbar sentindo o cheiro daquele homem. Eu gostava de ver ele mijando, lembro que eu espiava, mas nunca conseguia ver seu pau, por mais que eu quisesse, e aquele dia, eu tinha visto seu pau, tinha visto ele ereto, na sua potência avassaladora.
Me perdi nos pensamentos, nem percebi que meu pai estava acordado, me olhando na penumbra do quarto, seus olhos olhando para meu corpo quase nu, parado na sua porta. Ele acendeu a luz, tomei um susto, olhei para ele, meu pai sorria tão calmo, tão acolhedor.
—Que foi, filhão? - ele disse - Não consegue dormir?
Encarei meu pai, meus olhos decorando todo o seu corpo, vendo como ele era grande.
—Vem cá - ele disse com uma voz carinhosa, batendo na sua cama.
Andei até ele lentamente, eu não sabia o que fazer, não sabia como agir, mas eu segui meus instintos, fui andando até meu pai, sentei na cama dele. Olhando nos olhos dele.
—Você descobriu meu segredo e partiu - ele começou - Mas eu já tinha descoberto seu segredo-Eu encarei ele com um medo absurdo.- Não precisa se assustar, somos dois homens agora! Você acha que um pai não conhece o seu filho? Acha que um pai não sabe de tudo? Filho, eu sempre soube que você me espiava, eu sempre soube que você cheirava minhas cuecas, minhas camisetas, e durante um tempo eu sofri, é errado, um pai e um filho, é completamente errado. Eu sempre vi você como meu menino, meu filho, mas quando sua adolescência chegou, você se tornou um belo rapaz e eu não podia negar sua beleza, e quando percebi o quanto você precisava de mim, o quanto você me desejava, isso me despertou, me dominou de uma maneira tão avassaladora que eu tive que ter uma válvula de escape. Por isso eu criei aquele homem, o Diabo, foi por você, porque eu não queria...
—E agora? - eu perguntei - E agora que somos dois homens?
—E agora? - ele disse olhando minha boca, olhando meu corpo na sua cama.
Eu olhava a sua boca, seus olhos, a gente se encarava.
—Você é meu filho - ele disse baixinho, fechando os olhos- Porque eu te quero dessa maneira? Porque?
Ele passou a mão no meu rosto, fechei os olhos sentindo o toque de sua mão forte, deixei os dedos dele desenharem sob meu rosto, passando delicadamente nos meus lábios, beijei os dedos dele, olhando para ele, nossos olhos se encontraram.
Nossos rostos se aproximando lentamente, eu podia sentir o calor da pele dele, meu corpo implorando por contato, implorando por sua boca, eu queria sentir seu gosto, eu queria mais do que tudo. As bocas tão perto, quase encostando, quase nos beijando, sentindo como aquilo era errado e certo ao mesmo tempo.
—Não - eu falei- Não pai, nós não podemos!
Eu levantei, ele me segurou pelo braço.
—Para de fugir de mim- ele falou - Chega Caio! Chega, eu não aguento mais fugir de você!
Ele sentou na cama, os pés no chão, eu estava no meio dele, ele beijou a minha barriga, senti sua boca macia na minha pele, abracei ele, agarrando sua cabeça, ele respirava junto a mim, beijando a minha barriga delicadamente, sentindo meu cheiro, sentindo meu calor, eu tremia, meu pau duro ali em baixo, sentindo seu abraço forte ao redor da minha cintura.
Nos olhamos mais uma vez aquela noite, dois homens que não deviam nada a ninguém, eu também tinha cansado de fugir, cansado de trepadas cheias de ódio, buscando meu pai em outros caras, eu estava farto de tudo isso.
Levantei meu pai, puxando ele pela mão, ficamos frente a frente, pai e filho, quase do mesmo tamanho, mas ele ainda era grande demais perto de mim, coloquei as mãos trêmulas em cima do seu peito, sentindo seu calor, acariciando seus pelos, ele sorriu me olhando, minhas mãos acariciando seu peitoral, brinquei com seus mamilos, passando a ponta dos dedos, ele se arrepiou.
—Me beija- ele pediu- por tudo de mais sagrado nesse mundo, me beija!
A voz dele tão desesperada, os olhos nos meus, eu olhei sua boca, a barba tão grande e linda com alguns fios brancos, eu puxei ele pra mim, nos agarramos, bem forte, meu nariz tocou no seu nariz, ele sorriu, lambi seus lábios como um gatinho, ele gemeu pra mim, seus olhos suplicantes.
Nossas bocas se encontraram finalmente, senti a boca do meu pai na minha, ele me engolia com vontade, senti sua língua deliciosa entrando na minha boca, de olhos fechados eu enfiei a língua na boca dele, nos agarrando tão forte que meu corpo doía, as bocas se encontrando em beijos deliciosamente apaixonados, sentia seu pau duro junto ao meu, ele me fazia me sentir uma garotinha, senti suas mãos na minha bunda, apertando com firmeza, sua boca na minha, sentia o gosto dele, o delicioso sabor de sua boca, sua barba raspando na minha, eu não queria parar de beijar sua boca por nada, eu estava no lugar certo, nunca tinha me sentindo tão bem na minha vida. Agarrando meu homem com força, passando a mão nos seus braços enormes, sentindo sua força, sua masculinidade arrebatadora, buscando mais e mais por sua boca, chupando sua língua. Os beijos apaixonados se misturando com beijos eróticos e safados, ele enfiou a mão por dentro da minha bermuda, senti ele agarrar a minha bunda com força, meu corpo grudado ao dele.
Ele beijou meu pescoço, mordendo suave, arrancando gemidos tão guardados que soaram pornográficos. Os dentes dele mordendo minha carne enquanto suas mãos me puxavam para ele com força, desci a mão, passando os dedos na dua barriga, sentindo seus pelos, o seu calor, a sua pele, brinquei com os dedos no elástico da sua bermuda, sentindo seus beijos molhados no meu pescoço e sua barba roçando em mim me deixando arrepiado, enfiei a mão por dentro da bermuda dele e finalmente peguei seu pau.
Meu pai gemeu me encarando, eu segurando o pau dele com a minha mão, sentindo seu peso, seu tamanho, o calor no meio de suas pernas.
—Quanto tempo eu sonhei em pegar seu pau- eu confessei baixinho.
—Pega, meu menino- disse meu pai- Pega, ele sempre vai ser seu, sempre! Você nasceu desse pau e vai voltar a ele, não vai?
— Pai- gemi- é o que eu mais quero.
—Me chupa- ele disse - Mata sua sede, mata a minha vontade!
Ajoelhei diante de meu pai, olhando para seu corpo, a dimensão do seu corpo gigantesco, tão sensual, tão poderoso.
Abaixei a bermuda dele, arrancando de suas pernas, seu pau pulou na minha cara, duro, imenso, pesado, poderoso, as bolas enormes e pesadas naquele saco peludo, o piercing delicioso na fenda babona da cabeça do seu pau, olhei nos seus olhos.
—Que pau delicioso, pai
—Coloca ele na sua boca, coloca!
Peguei com a mão, minha mão não fechava naquele caralho de tão grosso que ele era. Cheirei, sentindo o aroma delicioso do meu pai, deixando aquele cheiro invadir meu corpo, invadir todo o meu corpo, sentindo minha boca salivar, morrendo de desejo, abri a boca, mordisquei o piercing, puxando ele lentamente, encarando meu pai, vi ele sorrir safado, enfiei a cabeça do seu pau na minha boca, meu pai soltou um gemido glorioso, fechando seus olhos, inclinando a cabeça para trás, cheio de tesão. Chupava sua cabeça, olhando pra ele, sentindo o gosto da sua baba que vazava deliciosamente daquela fenda, enfiei a língua ali, capturando mais baba, deixando minha boca sentir seu gosto, chupando apenas a cabeça do seu pau, aquela cabeça vermelha, lustrosa, tão grande e tão deliciosa. Meu pai olhava pra mim enquanto eu fazia cara de gatinho, chupando aquela cabeça, com meus olhos arregalados, encarando ele. Abri mais a boca e fui enfiando seu pau mais para dentro, sentindo a minha boca se esforçando para entrar com seu pau, ele mordia os lábios olhando seu filho enfiando aquela tora na boca, segurei suas bolas pesadas, fazendo carinho naquele saco, brincando com as bolas deliciosas dele.
Sentia as suas veias, as milhares de veias que faziam seu pau ficar com aspecto ainda mais feroz, minha boca engolindo meu pai, sentindo seu pau pousado na minha língua.
—Me engole - ele pediu- engole todinho, olhando pra mim!
Com muito esforço eu fui enfiando seu pau na boca, comendo aquela rola imensa, senti ela penetrar na minha garganta, me fazendo engasgar nele, mas mantive a boca lá, enfiando ainda mais até que consegui engolir ele inteiro, olhei nos seus olhos, mostrando como eu havia engolido ele por completo, sumindo com seu pau dentro de mim, ele passou a mão no meu rosto, fazendo carinho. Eu sentia a rola dura enfiada na minha garganta, totalmente socada em mim. Engasguei e arranquei o pau dele, foi quando eu vi a minha saliva naquele pau, os fios de saliva na minha boca me conectando aquele pau delicioso.
—Isso filhão, baba na rola do seu pai, deixa meu pau bem babado, eu gosto assim!
Eu sorri pra ele, enfiando a rola de novo na boca, agora eu chupava com vontade, enfiando profundamente ele na minha boca, fazendo um vai-e-vem, babando naquele pau, fazendo meu pai gemer e agarrar minha cabeça, eu fodia sua pica na minha boca, olhando em seus olhos, passando a mão na sua barriga, acariciando a sua barriga deliciosa, minha boca sugando seu pau, deixando ele ainda mais duro e muito babado, fazendo uma lambança de saliva nele, deixando a saliva escorrer pelo seu saco, fodendo seu pau com muita vontade.
Deixei ele louco, enfiando o pau na boca, chupando ele com todo o desejo acumulado desde a adolescência, matando minha vontade, consumindo nosso pecado, nosso incesto, arrancando gemidos da boca daquele homem, transformando ele de pai para macho, olhando em seus olhos, idolatrando meu macho, idolatrando como eu sabia que ele gostava, deixando ele ver o quanto eu seria submisso a ele, declarando minha escravidão a ele. Arranquei o pau da boca, enfiando meu rosto no seu saco, chupando, enfiando as bolas na boca, meu pai gemia como um louco, eu no meio de suas pernas, enfiando o nariz nos seus pelos, sentindo seu cheiro.
—O cheiro é ainda mais gostoso fora da cueca- gemi com meu nariz enfiado nos seus pelos, lambendo suas virilhas, beijando, lambendo seu pau, brincando com a língua na sua rola.
Soquei novamente ele na minha boca, eu já estava com saudades de enfiar ele na minha garganta, agora eu fodia seu pau profundamente instalado na minha garganta. Olhei para ele, meu pai me agarrou pelos cabelos, me puxando, nos beijamos, nos agarrando com mais tesão, com mais vontade de nos descobrir, caímos na sua cama, rolei por cima dele, ele arrancando minha bermuda me deixando finalmente nu na sua cama. Os dois pelados, se agarrando, sentindo o contato das peles, o calor, os pelos se encontrando, subi no seu colo, beijando sua boca, sentando no seu pau, ele puxava minha bunda, abrindo minhas nádegas, ele sentou comigo no seu colo, colocando seu pau no meio da minha bunda, eu rebolava sentindo o calor do seu membro latejando na minha bunda, ele enfiava meu peito na boca, chupando meus mamilos, enquanto eu agarrava sua cabeça, gemendo com a força que ele chupava meus peitos.
Eu rebolava a bunda naquele pau, provocando ele e ao mesmo tempo eu mesmo me Provocava, sentindo meu cu piscar de vontade de sentar naquele pau.
Ele me beijou, enfiando a sua língua na minha boca, suas mãos descobrindo meu rabo, senti seus dedos acariciando minhas pregas, sentindo o calor da minha bunda. Ele me virou com força, ficou por cima, beijando minha boca, lambendo meu corpo, beijando minha barriga, mordendo e puxando meus pelos com os dentes, olhando nos meus olhos, eu nunca tinha visto aquele olhar, olhos maliciosos, olhos selvagens, ele beijando minha barriga, descendo pelo meu corpo, se arrastando no meu corpo, meu pau na cara dele, ele pegou minha rola com as mãos, deu uma lambida que me fez sentir que o fogo dele ia acabar comigo.
—Puxou pro papai - ele disse- Que rola deliciosa, filhão!
Eu ri safado, orgulhoso do meu pau nas mãos do meu pai. Ele mordeu o meu piercing, rindo pra mim.
—Colocou o piercing depois que me viu naquela noite?
—Aham-gemi sem forças para falar algo mais, porque ele socava a sua língua na fenda do meu pau, brincando com a língua dele ali.
Então ele enfiou meu caralho na sua boca, senti o calor da boca dele no meu pau, sua boca molhada, macia, engolindo meu cacete me fazendo respirar ofegante. Seus olhos me possuindo, enquanto sua boca devorava meu sexo, ele enfiava meu pau na sua boca com vontade, babando no meu pau, eu assistia a boca do meu pai engolindo meu caralho e nunca mais, nunca, eu poderia encontrar algo mais belo que aquilo, o jeito como ele segurava minhas bolas, enfiando meu pau na sua Boca, chupando, babando, brincando com a sua língua no meu falo que endurecia a cada segundo que ficava na boca dele, seus gemidos enquanto ele chupava meu pau, eu acariciava seu rosto com calma enquanto ele chupava com tesão, me enfiando na boca, me domando, dominando meu corpo, segurando com firmeza as minhas bolas, sentia meu corpo queimar, o tesão gritando em cada poro do meu corpo, e ele sugando, mais forte do que nunca, chupando meu caralho com todo seu desejo, com calor, com força, eu nunca tinha sentindo aquele tesão gritando dentro de mim, mas agora, assistindo o desejo do meu pai, aquilo nunca mais deixaria de ser sentido. O jeito como ele passava a sua língua por todo o meu pau, a maneira como ele engolia as minhas bolas, seus olhos, meu Deus, seus olhos tão selvagens, ele me engoliu inteiro, olhando para mim, engasgando, sorri pra ele, ele cuspiu em mim, molhando minha barriga com a sua saliva, depois ele levantou minhas pernas rapidamente, deixando minha bunda a mostra, abriu com as mãos, olhando meu cu com uma cara apaixonada.
—Meu Deus- ele disse- Filho, que coisa mais linda! Que cuzinho mais delicioso! Olha isso, peludinho, rosinha... - ele beijou, gemi alto - É docinho, rapaz, é docinho! - Ele enfiou a lingua, passando pelas minhas pregas, eu senti meu corpo tremendo, ele enfiou o nariz no meio do meu cu, sentindo meu cheiro - Preciso confessar, filho! Você não era o único a cheirar cuecas, meu menino, seu pai também cheirava suas cuecas, mas nada no mundo cheira mais delicioso pra mim que esse cu.
—Enfia a língua no meu cu pai- eu pedi- enfia que eu preciso te confessar uma coisa- meu pai enfiou a língua dele, a língua deliciosa dele no meu rabo, finalmente no meu rabo, ele olhava para mim atento- Tá sentindo meu gosto? Tá sentindo o gosto desse cu? Sabe o que eu preciso te contar? Eu sou virgem, meu cu é virgem, me guardei pra você, guardei meu cu para meu pai!
Os olhos do meu pai brilharam, apaixonado, realizado, ele foi até mim, beijei sua boca sentindo meu cheiro na barba dele, ele me beijava com paixão, cheio de desejo, tão sedutor, tão selvagem e tão delicado, tudo ao mesmo tempo.
—Você se guardou para mim? - ele perguntou baixinho, no meu ouvido.
—Nunca encontrei um homem que me fizesse dar esse cu, eu guardei papai - eu falei baixinho pra ele.
—Meu menino - ele disse rindo baixinho - Vai perder a virgindade com o papai?
—Aham - gemi baixinho brincando com a sua barba- vou dar pra você, papai!
—Meu menino- ele disse beijando a minha testa - Vou te comer com carinho, vou tirar a sua virgindade com muito amor, sua primeira vez vai ser a coisa mais romântica do mundo e depois eu vou te ensinar como as coisas vão ser aqui em casa, eu sou o macho alfa dessa casa, não importa o quanto você é grande, não importa sua vida anterior, eu sou o teu dono! Entendeu? Você é meu!
—Eu sei pai- falei meio assustado com o jeito dele falar, passando de romântico para um cara selvagem, um homem bruto.
—Vai lá ficar limpinho para seu pai- ele disse- depois vem aqui, pra ser minha menina, vou te amar essa noite, como você merece!
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