Zuri passou o dia seguinte com Mazur, o Guerreiro caçou para alimentar os dois, fizeram amor na selva, passando frutas em seus corpos, sentindo seus gostos, Zuri até esquecerá que estava em pleno ritual. Não lembrou de Jaák, Mazur fazia seu corpo queimar com um simples toque. Quando o sol se foi, Mazur beijou a boca do garoto com cabelos de fogo. Pegou ele no colo, ainda nu. Nolak esperava na entrada de sua tenda, os cabelos longos trançados, os olhos verdes como as folhas, a boca carnuda, usava um colar com pedras, o peitoral grande, esculpido, os mamilos negros, as cicatrizes marcando seu corpo deixando ele com aspecto mais feroz. A barriga extremamente trincada, havia aquelas entradas na barriga, a sua tanga não ocultava o seu tamanho, as pernas fortes cheio de veias assim como os braços enormes. Mazur entregou Zuri nos braços de Nolak. Os dois se beijaram antes que Mazur entrasse em sua própria tenda.
—Como passou, Garoto dos Cabelos de Fogo? - ele perguntou enquanto levava Zuri para dentro de sua tenda.
—Muito bem - disse Zuri sorrindo.
—Dá pra ver na sua cara que fez amor com Mazur, ele é exemplar, não é?
—Sim - disse Zuri observando Nolak retirar o colar de pedras.
Observava as costas largas do guerreiro, era muito musculosa, ele tirou a tanga, os cabelos trançados batiam na bunda dele que era grande e muito malhada. A cor dele era linda, a luz da lua iluminava sua pele deixando-a ainda mais bela.
Quando ele se virou, completamente nu, Zuri observou o tamanho dele, Nolak era ainda maior, menos grosso que Mazur, mas seu falo era enorme. Subiu na cama de joelhos, Zuri sentiu o cheiro dele, ele cheirava flores. Viu que havia pedrinhas coloridas em seus cabelos, Nolak ficou na frente do garoto, observou o corpo de Zuri, era muito belo, não havia como negar. O peitoral forte e muito branco, a barriga esculpida, as veias em seus braços fortes, a boca vermelha como seu cabelo e aqueles olhos azuis. Pegou as mãos do menino e pousou em seu peitoral. As mãos quentes do garoto acariciaram os peitos do guerreiro, apertando os mamilos negros, Zuri beijou o peito de Nolak, cheirou sua pele, era deliciosa.
—Meu corpo é o seu templo hoje - ele disse baixinho pegando no rosto do menino - Você vai me adorar, vai rezar em cada centímetro desse corpo, entendeu?
Zuri fez que sim com a cabeça.
Nolak se deitou na cama, mandou Zuri ficar nos seus pés enormes, o guerreiro colocou os pés na cara de Zuri que começou a lamber o pé, chupando os dedos, sentindo o tamanho do pé do Guerreiro na sua cara, beijava o pé enquanto Nolak olhava pra ele, sua cara de superior fazia Zuri tremer de desejo.
Passava a língua nos meios dos dedos, chupava os dedos, o dedão, ele enfiava os pés na cara dele, fazendo Zuri lamber e beijar seus pés. Depois Zuri foi lambendo as pernas, beijando, sentindo a força daquelas pernas de guerreiro, observando as veias e as cicatrizes, as marcas de guerra, beijando, chupando, sentindo seu cheiro, chegou as coxas espantado com a grossura, a força e a dureza de seus músculos, mordeu para sentir a força, lambeu e beijou olhando o pau do Guerreiro que havia endurecido com os seus beijos. Nola abriu as pernas, Zuri ficou espantado com a Beleza do Guerreiro, seu saco era grande e duas bolas pesadas, o pau grande e muito duro, as veias pulsavam, quanto mais perto Zuri chegava daquele pau, mais ele sentia o cheiro de macho dele, aquele cheiro possuía Zuri deixando seu corpo pegando fogo. A sua boca enchia d'água.
—Não rele a boca no meu caralho - ele disse suave mas dando uma ordem.
Zuri quase chorou quando ouviu isso, ele queria aquele pau, precisava, mas se contentou em chupar as bolas, colocando uma de cada vez na sua boca, Nolak gemeu forte, Zuri lambia as virilhas sentindo o cheiro daquele pau, olhava a baba que escapava da fenda da cabeça, enfiando o nariz naquelas virilhas, beijando e lambendo, subiu a língua para a barriga ainda olhando aquele falo suculento que babava muito. Beijou a parte debaixo do umbigo e depois socou a língua naquele umbigo, beijando a barriga, os músculos, as cicatrizes, lambeu sentindo o gosto, beijando, lambeu o meio do peito, montado em cima de Nolak, sentindo seu pau relando no seu cu, babando ali, umedecendo seu rabo, beijava o peitoral, mordia, lambia, cheirava, apertava os músculos, sentindo como era duro, parecia uma Rocha, chupou os mamilos, a sua língua passeava pelo peitoral, sentindo a pele Lisa e saborosa do Guerreiro. Subiu na barriga dele, seu pau duro como pedra babando na barriga do Guerreiro. Chupava o pescoço, mordeu, beijou, cheirou, lambeu o queixo, a boca ali, linda, carnuda, vermelha, estava prestes a beijar aquela boca, com água na boca, com os pensamentos a flor da pele, querendo, buscando...
—Não beije a minha boca- mais uma ordem, Zuri chorou em silêncio por ter sentido uma frustração enorme, beijou o rosto, lambendo o nariz, beijando os olhos fechados, a testa, depois as orelhas.
—Senta seu cu na minha boca- ordenou Nolak - E enfia meu caralho na sua boca, deixa ele bem babado.
Zuri agradeceu aquela ordem, sentou com a bunda bem aberta na boca de Nolak, sentiu a língua dele lambendo seu cu, gemeu antes de pegar aquele pau enorme, socou na boca com vontade e ouviu o urro de Nolak enquanto chupava seu cu. Abria a bunda do garoto com as mãos, socava a língua ali no meio dele e sentia o gosto doce tão comentado, sentia a saliva do garoto ensopando seu falo, gemia enquanto devorava o cu do garoto de cabelo de fogo, enfiava os dedos, abrindo cada vez mais. Ouvia os gemidos de Zuri abafados, sua boca enfiando seu caralho cada vez mais fundo, sugando, sentia a língua do garoto brincando com seu pau, a saliva escorrendo em seu saco, ouviu ele engasgar mais de uma vez, ele fodia o cu dele, socando a língua, enfiando dois dedos e as vezes três, era realmente lindo o cu dele, tão rosado que parecia uma fruta, enfiava a boca, cheirava, beijando, mordendo as nádegas, o garoto deitado sob seu corpo, chupando seu caralho, enfiando fundo na garganta, se esforçando, devorando seu pau.
Zuri chupava de olhos fechados, se empenhava, babava pra valer, cuspia, socava a rola, sentindo ela cada vez mais dura, brincava com a língua, lambendo e beijando, e afundava a boca ali, sentindo o cheiro dele, enfiando o caralho na garganta que ele sentia foder.
Nolak pegou Zuri no colo o deixando de ponta cabeça, afundando a rola na boca do garoto, enfiando a língua naquele rabo, segurava com facilidade, Zuri sentia o sangue ir para sua cabeça, enfiava o pau mais fundo ainda, desesperado, sugando o falo, sentindo a baba daquele pau escorrendo como mel na sua garganta.
Com facilidade, Nolak virou o menino, Zuri envolveu o corpo do Guerreiro com as pernas, abraçou ele, ficaram cara a cara, Nolak beijou a sua boca, Zuri puxou o guerreiro pelo pescoço, beijando sua boca, sentindo como era grande e abocanhava a sua boca por completo, Nolak ajeitou o garoto no seu colo, de pé, cuspiu na mão, passou no cu de Zuri, beijando a boca dele ele foi penetrando, com as pernas suspensas, Zuri gritou, agarrando Nolak e cravando as unhas nos braços do guerreiro, Nolak urrou, metendo fundo dentro do garoto, sentia como ele era quente e macio, entrava com força, as pernas de Zuri balançando no ar, as unhas entrando na pele de Nolak, assim como o caralho dele invadia o moleque, os dois se beijaram, Zuri deitou com o rosto no rosto de Nolak, puxando o guerreiro, sentindo o suor dele molhando seu corpo. Enfiava os dedos na boca de Nolak, que chupava encarando o garoto com seus olhos verdes, os cabelos longos balançando, os braços musculosos segurando o corpo do garoto, a pele branca de Zuri se misturando com a pele negra de Nolak, os beijos, os olhares, os gemidos, os urros, Zuri gritava com Nolak, pedindo mais, implorando por Mais, o guerreiro estava possuído pelos animais selvagens, enfiava com força. Tirou seu pau de dentro, abrindo a bunda do garoto.
—Coloca a mão no seu cu - gritou Nolak. Zuri passou a mão pelo cu, estava rasgado, piscava - Enfia a mão!
Ele não ia conseguir, Zuri olhava com medo para Nolak, mas a cara dele mandava ele fazer aquilo, se assustou quando sua mão entrou no seu cu, sentiu como estava quente, como pulsava, beijou a boca do guerreiro, depois o guerreiro tirou a mão dele de lá, e socou seu pau novamente, metendo fundo e mais forte ainda, beijando a boca do garoto.
Meteu tanto, bombou com tanta força que Zuri gozou ainda montado em Nolak, urrou gozando, agarrando o o guerreiro encharcado se suor, tremia no colo dele.
Nolak colocou o moleque na cama, deitou abrindo bem as suas pernas, mostrando o cu para Zuri, que enfiou a língua naquele cu suado, Nolak batia punheta com força sentindo a língua de Zuri no seu cu, gozou com um urro forte, derramando sua porra em seu corpo, formando um poça de porra que se misturava com a porra de Zuri.
O garoto subiu no corpo do guerreiro, lambendo e bebendo a porra, sugando a bebida sagrada, sujando seu rosto com o leite, lambendo, beijou Nolak que sentiu o gosto de sua bebida nos lábios do garoto.
O Guerreiro pegou Zuri no colo e levou ele para uma nascente ali perto, onde os dois se banharam a luz da lua, se beijando e molhando seus corpos, voltaram molhados para tenda, se alimentaram de frutas, depois Zuri deitou sob o corpo de Nolak enquanto o guerreiro jogava flores em seu corpo, adormeceram quando o sol já aparecia no horizonte.