O Acampamento - Capitulo 3 – a caçada

Um conto erótico de spider
Categoria: Homossexual
Data: 10/05/2017 00:32:47

Capitulo 3 – a caçada

Acordo com meu tio me puxando para próximo dele ainda de conchinha. Sinto seu pau duro tentando entrar em mina bunda.

- Acorda – ele fala bem baixinho no meu ouvido, sinto sua barba passar levemente na minha orelha deixando todos os meus pelos eriçados.

- Bom dia tio! – eu falo deixando um sorriso escapar.

Ele me vira ficando agora em cima de mim, me fazendo abrir as pernas e passar por sua cintura. Seu pau fica bem na entradinha do meu cu. Eu mordo o lábio excitado. Ele me olha com tesão, mas com uma cara de quem vai me bater. Me beija com força, metendo sua língua na minha boca sedento por ela. Eu gemo leve ao sentir sua língua invadir minha boca e seu pau brincar na entradinha do meu. Ele me abraça forte e tenta meter, mas seu pau escapa do meu cu.

- Onde está a porra da panela Rui? – a voz de Fábio soa próximo da barraca.

- Buceta! Logo agora que iria meter gostoso nesse cuzinho, esses filhos da puta já estão acordados! – ele olha para mim – Hoje à noite você não me escapa sobrinha! – ele dá um sorriso safado e me beija. –Vamos, pois não quero eles desconfiem – mas quando começo pegar minha roupa meu tio me puxa pelo cabelo para próximo dele, me dá outro beijo molhado e mete o dedo com força no meu cu me fazendo gemer de dor e tesão.

- Veste logo essa roupa cacete, que essa bunda gostosa – ele coloca o dedo na boca para sentir o gosto da minha bunda fechando os olhos e urrando com tesão – Está me deixando puto de tesão! – eu sorrio de leve, mas ele da um tapa na minha cara de leve –Me obedeça puta! Veste a porra da roupa!

Eu fico um pouco assustado e me visto. Ele me puxa novamente para seus brações e me beija.

- Isso! Gosto assim obediente! – ele fala no meu ouvido, enquanto passa sua barba no meu pescoço, me deixando novamente com os pelos eriçados. Eu apenas aceno com a cabeça.

Saímos da cabana e já estão todos de pé. Eu vou a cachoeira onde faço minha higiene matinal e depois volto para tomar um café feito por Fábio. Rui se aproxima de mim.

- Vamos, está na hora de você aprender a caçar! – ele fala jogando uma arma para mim.

- Eu apostos que ele não vai conseguir pegar nada! – fala Fábio rindo.

- Vamos ver! – eu falo olhando serio para Fábio, que ao ver sorri mais ainda inda.

Saindo de lá Rui me leva para dentro da mata, passando instruções de como caçar. Fala que estávamos procurando um javali, que estava por perto. Não sei como ele sabia isso, mas segundo ele era próximo. Andamos por mais uns 30 minutos, já estou todo suado, o dia está muito quente e o sol forte. Olho para Rui e vejo que ele está mais suado ainda, sua camisa fica de um tom mais escuro ao ficar molhada de suor, sua testa está com alguns pingos de suor. Então vimos o javali bem perto da gente eu olho pra o bicho e depois para Rui que sussurra.

- Com calma pegue a arma e mire nele – Rui vem por trás de mim, encosta seu peito nas minhas costas, sinto seu peitoral duro e sua respiração quente no meu pescoço, me fazendo treme na base. – Calma, respire, não precisa tremer! Mire bem na cabeça dele! – ele fala no meu ouvido e eu engulo a seco.

Já não vejo nada na minha frente, só sinto o cheiro delicioso daquele negro suado falando no meu ouvido, sua barba espeta minha orelha e seu suor molha minha bochecha, sinto meu corpo tremer de tesão sentindo aquele cheiro de macho do meu lado, minha boca saliva querendo lamber todo aquele peitoral delicioso e suado. Eu empino minha bunda de leve e encosto bem no seu pau, que dá uma leve pulsada quando minha bunda toca nele, como se estivesse acordando. Ele segura minhas mãos com a arma me deixando em volta dos seus braços, seu cacete se aproxima e se encaixa perfeitamente na minha bunda, já estando meia bomba. Ele aproxima ainda mais sua boca do meu ouvido e fala baixo nele.

- Mira e depois dispara! – fala passando seu barba no meu pescoço e orelha, molhando eles com o seu suor.

Eu apesar de saber atirar, já tinha feito curso de tiro, não conseguindo ver nada naquela situação, apenas disparo a arma e por consequência erro feio o alvo, fazendo o javali fugir.

- Caralho! Como você erra porra o javali! Agora a gente não tem mais o que comer! – ele fala e me vira me encarando.

- Foi mal...- eu falo ainda em transe e o encaro triste baixando a cabeça. Mas também naquela situação como iria me concentrar?

Ele fica calado me olhando e por consequência o olho também. Ele fixa o olhar nos meus olhos, sinto seus olhos ferverem de raiva. Então ele puxa minhas pernas pra cima, me fazendo rapidamente ficar no seu colo, me encosta em uma arvore e me beija! Minhas pernas agora estão em volta da sua cintura, minhas mãos no seu pescoço e as suas mãos na minha bunda me segurando. Sua língua molhada chupa a minha.

- Eu queria fazer isso desde que te vi! Porra você é muito gostoso. – ele fala agora me encarando.

- Serio? – eu falo sem acreditar.

- Você não sabe o quanto! Passei a noite batendo uma pensando nesse seu cuzinho, que deve ser bem rosinha.

Eu sorrio e o beijo, sinto seu pau por cima da calça, praticamente estourando-a. Ele me coloca no chão tira sua camisa. Eu vejo aquele monumento negro, gigante, cheio de músculos, com o peitoral imenso com pelos bem cuidados e aparados, mas o melhor de tudo ele estava molhado de suor. Eu não resisti e meti a cara no seu peitoral sentindo o cheiro de macho que entrava e minhas narina, comecei a lamber e chupar seu peitoral, agora o gosto delicioso entrava em minha boca. Chupava seus mamilos o fazendo urrar de tesão.

- Isso! Caralho, que puta da boca deliciosa! – ele prende com força minha cabeça contra seu peito, pegando minha cabeça e passando no seu peitoral – Isso lambe teu macho! Sente esse gosto de macho, sua puta, sei que você está no cio, doido pra dar esse cuzinho para um negão!

Eu fico louco ao ouvir falando putaria.

- Vai chupa o cacete do teu macho! – ele leva minha cabeça até seu pau que já está do lado de fora.

Eu engulo aquela cacete negro, mas só consigo engolir a cabeça. Meu deus, era um pau de uns 22 cm uma cabeça bem grande e vermelha, grosso e cheio de veias. Além do gosto de cacete, sentina ele babar muito na minha boca. Eu tento mais uma vez engolir o cacete gostoso, mas não consigo engolir até o talo. A cabeça do seu pau é muito grande.

- Isso seu safado chupa o cacete do teu negão, porra essa boca é deliciosa! – ele fala e empurra minha cabeça contra seu pau, que tenta entra na minha boca mas não consegue. Ele puxa minha cabeça pra frente e pra trás em um movimento gotosos, me fazendo chupar seu cacete.

- Adoro ver uma puta branca chupando um cacete negro! – ele me olha enquanto eu chupo gostoso seu pau masturbando e passando a língua no seu pau.

Depois de um bom tempo chupando aquele cacete delicioso, ele me levanta, baixa minhas calça e se ajoelha abrindo minha bunda e deixando meu cuzinho bem a mostra!

- Puta que pariu! Caralho que cuzinho delicioso, bem rosinha do jeito que eu gosto! – ele fala e mete a cara no meu cu. Começa a chupar com gosto, urrando de prazer. Ele mete a língua no meu cuzinho, como se estivesse me comendo com o cu. Depois, mete 2 dedo de uma vez, me lavando a gritar de dor.

- Eu sei que você gosta! – ele fala dando um tapa com bastante força na minha bunda. Eu grito ainda mais.

- Isso grita! Quero ver você gritar quando eu te arrombar, seu puta gostosa!

Ele então se levanta e coloca o seu pau na entradinha do meu cu, brincando com ele.

- Quer uma rola do teu negão nesse cu? – ele fala.

- Quero rui! Me fode por favor! – eu falo.

- Isso implora pelo cacete do seu negão vai! – ele fala pincelando meu cuzinho, me deixando louco de tesão, querendo ele dentro de mim.

- Me fode! Por favor, me fode! – eu falo louco.

Ele começa a penetrar a cabeça no meu buraquinho, mas não consegue entrar. Eu grito de dor, mas ele segura na minha cintura me impedindo de sair daquela posição. Então tenta com mais força até que metade da cabeça entrar e eu grito com muita dor. Ele sem dó enfia com toda a força e a cabeça do pau entra, eu tento me afastar mas suas mão me prendem. Ele vai enfiado tudo e eu gritando de dor. Depois passa a fazer um movimento de vai e vem gostoso, enquanto eu gemo de tesão e dor com ele mete com forço.

- Tá gostando do seu negão metendo nesse cuzinho, não é safado! Toma pica no cu, seu safado! - ele mete com mais força. Sinto seu suor pingar nas minhas costas e me dar um banho. Ele então me vira e eu fico de costas no chão e de frente para ele, eleva minhas pernas no seu ombro e coloca seu cacete na minha bunda, bombando sem frescura e com força, seu saco agora molhado de suor bate na minha bunda com força fazendo um barulho gostoso, pingos de suor dele caiem sobre mim, me deixando com ainda mais tesão. Então ele se aproxima de mim ainda metendo no meu cu e puxa minha cabeça conta seu peito.

-Lambe esse peitoral de macho! – sinto gosto do seu suor de macho na minha boca, passo minha língua com desejo por seu peito peludo e suado. Ele aumenta ainda mais a frequência de estocadas e eu gemo de tesão com minha língua chupando sei peitoral.

- Eu vou gozar! Mete com força. – eu falo sentindo as estocadas aumentando e com bastante força, rasgando meu cu – arrrrhhhhh – eu gozo melando ele todo.

- Eu vou gozar!!!! Arrrr, chupa essa pomba!!! – ele fala me puxando para sentir o gosto de sua porra. Eu abro a boca e ele goza – Toma caralho! Engole essa porra de macho! – ele enche minha boca de porra com aquela gala grossa e eu engulo satisfeito – isso engole o leite do teu negão!

Depois de engolir toda aquele porra ele me levanta e me beija.

- Nunca comi um cu tão gostoso quanto o seu! Agora vamos que ainda vou pegar o javali!Espero que gostem do novo capitulo. obrigado a todos quem leem, quem puder comente. abraço


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Comentários

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Por favor, não suma

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Delicioso. Adoro viadinhos submissos.

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Muito bom!!!

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Caralho VALTERSÓ! Para de ser chato. Tem gente que gosta de ser tratado como mulher porra! Se liberta disso cara.

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PELO JEITO VAI SER A PUTA DE TODOS NESSE ACAMPAMENTO. DETESTO A FORMA COMO TE TRATAM POR SOBRINHA. VC É UM HOMEM.

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Não demore tanto a postar. Conto incrível

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