Gostinho de porra

Eu devo ter acordado meio louco hoje! Sei lá!

O Thadeu e eu somos amigos desde à 6ª série, ou seja, há 4 anos, e eu juro que nunca senti nenhum tipo de atração por ele, mesmo porque ele nem é muito bonito, é magro demais, tem o cabelo sempre mal cortado e despenteado, uma barbicha rala na ponta do queixo e o nariz dele é meio grande. Tenho certeza que eu faço mais sucesso com as garotas com meu rosto delicado, meus cabelos espetados e meu corpo (também) magro, mas com uns músculos nos lugares certos e uma bundinha redonda. E com os garotos também, com quem faço uns troca-troca de vez em quando, do tipo: pega-no-meu-que-eu-pego-no-teu ou, chupa-o-meu-que-eu-chupo-o-teu. Mas nem mesmo essas brincadeiras eu contei alguma vez pra ele, sempre foi só amizade mesmo. Não sei o que me deu hoje...

Saí de casa mais cedo porque a mamãe inventou de fazer faxina e eu não tava afim de ajudar. Sempre passo na casa do Thadeu, que fica no caminho da escola, pra irmos juntos. Bati palmas no portão e chamei o nome dele, que apareceu então só com a cabeça na porta.

- Não tem almoço na tua casa, caralho?

- Vai se foder! Eu vim pegar aquele cd do black sabbath, trouxe meu pen-drive.

- Entra aí, Lipe - ele disse e só então saiu pela porta. Vi que ele tava usando só um short desses de dormir bem folgado e que tava sem cueca. Foi aí que as coisas começaram a ficar esquisitas. Ele precisou só de cinco passos pra atravessar o pátio, da porta da casa até o portão, mas foi como se eu visse tudo em câmera lenta: a cada passo que ele dava com uma perna o pau dele, grande mesmo mole e perfeitamente visível pelo volume que fazia no short balançava pro lado oposto. Assim: perna direita pau balança pra esquerda, perna esquerda pau balança pra direita. Ao todo foram cinco balançadas de piroca, e no final, quando ela voltou a apontar pra baixo, o short desceu apenas um centímetro, o suficiente pra eu ver seguindo aqueles pelinhos que ficam abaixo do umbigo, o início do que parecia uma mata de pentelhos bem escuros em contraste com a pele dele, bem clarinha.

Na hora minha garganta secou e meu coração acelerou, senti uma pulsação quente e gostosa no saco, meu pau deu sinal de que queria endurecer e meu cu piscou. O Thadeu abriu o cadeado e eu entrei. Na sala eu sentei na mesa do computador que pra minha surpresa tava num site pornô.

- Tava batendo punheta, caralho? - Percebi que minha voz tava soando estranha, meio rouca por causa da garganta seca que o tesão me deu.

- Ia começar, mas tu chegou - ele respondeu se jogando no sofá e ficando de frente pra mim, com as pernas meio abertas, deu pra ver um pedacinho mínimo do saco dele pela perna do short.

- Tua mãe não tá em casa?

- Tá no quarto dela.

- Vai se foder! E tu ia bater punheta aqui na sala...

Eu fiquei então mexendo no site e vendo alguns vídeos, eram todos com caras bombados e pauzudos comendo loiras peitudas, não vejo muita graça. Encontrei um com um carinha meio gostosinho com uma bundinha linda, e enquanto ele mandava ver rola na buceta de uma magrela eu babava no rabinho dele, ficava dizendo Que bundinha gostosa!, mas o Thadeu achava que eu tava falando da garota. Meu pau já tava bem durinho e meti a mão por dentro da calça.

- Pode parar! - o Thadeu falou. - Não vai se punhetar não vei, fecha isso!

Eu fechei o site e conectei meu pen-drive pra pegar o cd, que eu queria mesmo. Mas já tava morrendo de tesão e tinha que tentar inventar alguma coisa. Falei:

- Cara, tu topava fazer um filme desses?

- Ganhar grana pra comer essas putas? Não, eu sou até viado!

- E se fosse um pornô gay? - Eu tava fingindo que falava de sacanagem.

- Não caralho! Tá louco?

- Dez mil pra chupar uma piroca, tu topava?

- É uma grana, né?! - ele sorriu brincando.

- Então por vinte tu dava teu cu, seu viado.

- Ah... te fode!

Então eu falei, sem tom de brincadeira nem nada:

- Se fosse um guri bem gostosinho eu chupava até de graça.

Continuei mexendo no pc sem coragem de encarar ele, que ficou em silêncio. Mas quando olhei vi que ele tinha colocado uma almofada no colo, escondendo o volume no short.

- Não tô conseguindo passar isso pro pen-drive - falei porque não tava mesmo.

- Já passou vírus - ele sacaneou. Levantou do sofá e ficou do meu lado, pegou o mouse da minha mão. Enquanto ele mexia no pc, não sei se quis sacanear ou se tava afim de uma putaria mesmo, mas senti que ele encostou o cacete, bem duro, no meu ombro e ficou roçando, acho que ele não esperava minha reação, nem eu esperava! Mas virei e baixei o short dele, um cacetão pulou pra fora durinho e deu duas balançadas, antes dele poder falar qualquer coisa eu já tinha engolido aquele caralho. Era muita caceta pra minha boca, e na metade eu já tava engasgando, ele tinha mesmo um matagal de pentelhos, mas eu senti um cheiro bom de sabonete, já a rola tinha um gosto de porra assim, como se ele tivesse batido uma na noite anterior. Eu meti a mão no que sobrava de rola fora da minha boca e comecei a punheta, na primeira vez que puxei tudo pra trás a cabeça do pau dele se abriu na minha boca, e o gosto de porra inundou minha língua, meu nariz, uma delícia. Ele se recuperou do susto e então segurou minha cabeça com as duas mãos e começou a fazer um vai e vem, fodendo minha boca, ele enfiava até eu engasgar e sobrava rola pra eu punhetar ainda, eu comecei a mamar bem gostoso e ele começou a gemer baixinho, tirei a pica da boca mas não parei de punhetar, então comecei a passar a língua pelo saco dele, um sacão bem pentelhudo, lambi com bastante cuidado até colocar as duas bolas na boca, comecei a chupar com mais vontade e a dar umas puxadinhas no saco, ele gemia sem conseguir se controlar, e pedia pra eu ter cuidado, mas tava na cara que ele tava se deliciando.

Ele me agarrou pelos cabelos da nuca e com a outra mão começou a bater com o cacete na minha cara, me lambuzando com baba e porra, parecia um tapa aquela pirocada, passou a cabecinha pelos meus olhos, nariz e voltou a enfiar fundo na minha garganta, eu coloquei as duas mãos na bunda dele, mas ele não gostou e tirou, ficou só segurando minha nuca e me fodendo cada vez mais rápido...

Comecei a pensar o que eu faria se ele gozasse, nunca ninguém gozou na minha boca, decidi que eu ia chupar mais um pouco e depois punhetar até ele gozar. Mas parecia que ele tinha outros planos, a cada estocada eu sentia aquele gosto de porra cada vez mais forte, e mais novo, era porra novinha que o pau dele babava agora, eu comecei a pegar no saco dele e fazer carinho nas bolas, então comecei a passar a mão por baixo, cada vez mais perto do cuzinho, dessa vez ele não ia resistir, comecei a esfregar o dedo no cu dele e ele começou a gemer mais e a aumentar a velocidade do vai e vem, eu fui enfiando o dedo e ele enlouqueceu, percebi que ele ia mesmo gozar na minha boca e eu ia ter que cuspir, daí enfiei o dedo inteirinho no buraquinho dele e senti aquela rola gigante pulsando na minha boca, o primeiro jato de porra quentinha foi direto na minha garganta e eu acabei engolindo um pouquinho, então fiquei punhetando ele e tirei um pouco da rola da minha boca, pra não engolir mais, ele soltou mais três jatos generosos e minha boca encheu, meu dedo ainda enterrado no cu dele, quando a gente ouve uma voz:

-Thadeu?

A mãe dele vinha descendo as escadas, ele levantou o short rapidinho e sentou no sofá se cobrindo com uma almofada, eu fiquei lá sentado com a boca cheia daquele líquido quente e pegajoso, a mãe dele apareceu e disse:

- Oi Lipe, vai almoçar com a gente?

Eu engoli os litros de porra do meu amigo que estavam na minha boca antes de responder.

- Vou sim tia.