O GAROTO CARIOCA - Capítulo 2

Meu nome é Tiago, tenho 25 anos, moro no Rio de Janeiro. Tenho um irmão gêmeo chamado Túlio. Como mencionei no primeiro conto, quando comemos uma mulher pela primeira vez juntos logo senti um desejo que nunca havia sentido por meu irmão. Já havíamos batido punheta milhares de vezes juntos, já tinha visto ele pelado muitas vezes. Mas, quando vi sua cara de safado, ele comendo a nossa empregada, fiquei cheio de vontade de estar no lugar dela. Nunca havia sentido aquilo. Eu e Túlio sempre víamos vídeos pornos no computador juntos, escondidos do nosso pai. Mas, agora, eu estava vendo os vídeos escondidos do meu irmão. Comecei a ver vídeos de sexo gay e aquilo me atraia e me enchia de tesão. Batia muita punheta. Tudo isso foi quando tínhamos quatorze anos de idade.

Eu e Túlio não deixamos de bater punheta juntos, e eu esperava ansioso pra próxima. Ele conseguia algumas meninas da escola ou do nosso condomínio e levava pra casa e a gente ficava fazendo muita sacanagem. Mas, o que eu gostava mesmo de ver era como Túlio fazia com as garotas. Meu irmão era muito mais safado do que eu. A cada dia que passava eu gostava mais de sexo e sentia ainda mais atração por homens. Fora o fato de que morar com nosso pai ajudava muito nisso. Meu pai passava a maior parte do tempo trabalhando fora. Mas, sempre aos fins de semana ele levava uma mulher diferente pra casa.

O tempo foi passando e eu ficava mais mais cheio de tesão. Eu tinha que experimentar como era ter um pau de outro garoto na mão. Eu tinha que saber como era chupar uma pica, o pq que as garotas gostavam tanto de mamar o pau do meu irmão e o meu. Eu estava ficando viciado em punheta. Além das que eu batia junto com meu irmão, batia várias sozinho. Até que uma oportunidade veio. Uma noite depois de uma festa de aniversário de uma amiga da escola, um amigo nosso foi dormir em casa. Lógico, nosso irmão mais safado do que nós deu logo a ideia de assistir filme porno. Eu adorei a ideia já que ia ver, pela primeira vez o pau de um outro garoto. Vou chamar esse nosso amigo de Fernando. O pau dele era branco, cabeça rosada e reto. Eu olhava mais pro pau dele do que pro filme que Túlio havia colocado na tv do nosso quarto. Algum tempo depois ouvimos um barulho de porta vindo do quarto do nosso pai. Nos lembramos que, provavelmente, nosso pai estava com alguma mulher no quarto. Nós três saímos silenciosamente até chegarmos ao quarto do nosso pai, mas a porta estava fechada. O que não podia impedir de nós ouvirmos os gemidos. Nosso pai estava fudendo com uma mulher. Voltamos para o nosso quarto e para nossa punheta. Quando eu vi Fernando gozar, eu gozei junto de tanto tesão. Eu queria sentir a porra dele na minha boca. Mas, como? Mas, eu tinha que pegar no pau do Fernando. Então, esperei que todos fossem dormir. Quando Túlio e Fernando estavam dormindo, eu levantei da minha cama e fui em direção ao colchão no chão em que Fernando estava. Ele estava sem camisa, só com uma bermuda e a cueca por baixo. Eu toquei de leve no seu volume. Eu pude sentir o pau de Fernando. Eu tirei o meu pra fora e comecei a bater uma. Bem devagar, abaixei aos poucos a bermuda e a cueca e liberei o pinto dele pra fora. Aproximei minha boca, senti o cheiro pela primeira vez de um outro pau, dei uma lambidinha de leve na cabeça. Meu pau estava duraço e eu numa punheta frenética. Abocanhei o pau do Fernando sentindo, mesmo que mole, o gosto de uma piroca na minha boca. Até que senti que ia gozar. Eu gozei na minha mão e bebi todo meu esperma.

Mas, o meu desejo por sexo apenas estava começando. Eu descobri que era mais viciado por putaria do que eu pensei q fosse. Conto mais no próximo...