Irmãos (II) - Dia Dois (II)
Eu acordei zonzo, sem saber que horas eram. Sentia um cheiro de café no ar mas minha vista ainda estava embaçada, não conseguia enxergar direito. Sentia meu corpo pesado mas, mais do que isso, acordei depois de perceber que tinha alguma coisa acontecendo. Esfreguei os olhos e quando olhei para baixo, Fabrício estava debruçado sobre a cama e me mamando carinhosamente. Se divertia sozinho com meu pau, sabe-se lá a quanto tempo já estava ali. Meu pau rígido recebendo as carícias de sua boca. - Bom dia pra tu também. eu disse, e ele não respondeu, mantendo-se compenetrado. Afaguei sua cabeça enquanto ele degustava meu caralho. Quando olhei pro lado, havia uma bandeja com dois pães e o café. Olhei pro despertador e já eram quase 11 horas. Puxei a bandeja e comecei a comer o pão enquanto Fabrício continuava me chupando. O corpo dele debruçado sobre a cama com os joelhos no chão e a bunda desnuda, empinada, avermelhada da surra de piroca que levou naquela madrugada. O cheiro do quarto era de pura porra. Pensei, enquanto comia, que precisaríamos trocar os lençóis e lavar tudo antes da mãe voltar.
Durante todo o tempo em que comi, Fabrício manteve-se me mamando. O vazia de forma lenta, pausada, pois sabia que assim demorava mais para que eu gozasse. Vez ou outra seus lábios e língua desciam até minhas bolas, as sugavam de forma suave, lambia e subia até a virilha, as vezes cheirando forte enquanto esfregava o nariz entre os pelos a minha perna. Em outras vezes, Fabrício esfregava a cabeça do meu pau no rosto, no pescoço, quase como se aquilo fosse um creme para a pele. Depois voltava a engolir, estocando meu pau até à garganta e retirando-o devagar. Terminei de comer e não ousei me levantar. Mas logo que ele percebeu, sua mão correu sobre meu abdômen, indo até meu peito e descendo novamente, me arranhando. Ele tirou o pau da boca e se levantou, com o pau meio-bomba balançando, subiu sobre a cama e ficou de pé sobre em mim, abaixando-se em seguida. Se sentou sobre mim, o saco sobre meu pau, e trouxe a cabeça até meu pescoço, o lambendo e descendo arrastando os lábios sobre minha pele, mordiscando meu peito enquanto as mãos corriam por meu braço. Foi se movimentando enquanto descia o corpo, beijando minha barriga, lambendo meu corpo. Na posição que estava, com a cabeça lambendo minha barriga e a mão punhetando meu pau, eu via suas costas se erguendo até sua bunda arrebitada no ar.
Pus a mão sobre sua cabeça e a empurrei para baixo, entendendo o sinal ele rapidamente encaçapou minha pica na boca e movia a cabeça enquanto me chupava, girando a língua sobre meu mastro e chupando com mais gula agora. Gemia como se tivesse pressa de chupar mais e mais. Meus dedos se emaranhavam em seu cabelo e eu o puxava cm força. Mas sua boca me sugava com tal gana que ele resistia. Por um momento eu me lembrei que, lá no início, ele mal sabia fazer aquilo. Eu nem sequer imaginava que aquilo poderia vir a se repetir, menos ainda que se tornaria um costume e, ainda menos, que ele viesse se tornar tão exímio boqueteiro. E lembrei também do que havia dito na noite anterior. Aquilo havia, de certa forma, me preocupado, pois em algum momento eu imagina que aquilo acabaria, mas também me encheu de orgulho por ver que ele gostava tanto quanto eu, e que era uma ligação somente nossa. Sorri ao lembrar disso e pedi que ele parasse um momento. Me levantei em seguida e, parado em frente a cama, o disse; - Deita aí. e ele se deitou, de bruçus. - Não, de frente. Quero olhar na sua cara enquanto te como. e ele se virou. Ergueu as pernas e o puxei até a beirada, me abaixei um pouco e segurando meu pau, direcionei até o cuzinho dele.
Naquela posição de frango assado, ele me encarava durante todo o momento. Enfiei meu pau lentamente, embora não houvesse qualquer resistência. Fabrício sorria de canto de boca enquanto sentia minha pica preenchendo o vazio do seu cu. Quando meu corpo colou no dele, ele mordeu os lábios. Puxei o pau de volta e comecei a foder, devagar. A boca entreaberta arfava quase silenciosa. Em nenhum momento ele desviava o olhar. Fui me debruçando mais por cima dele, o braço apoiado no colchão. O fodia com certa candura, diferente de como costumávamos fazer. Ele começou a gemer baixinho. Eu mordia meus lábios. Fui baixando o corpo por sobre o dele, aproveitando do meu tamanho para continuar fodendo sua bunda. Meu rosto estava próximo a sua orelha, mordisquei seu lóbulo e ele gemeu. Seus braços envolveram meu pescoço e seus dedos acariciaram meu cabelo. O ouvia arfando e gemendo no meu ouvido. Mordi seu pescoço e seus dedos puxaram meu cabelo com um pouco mais de força. Sentia meu pau indo e vindo de dentro de seu cu, deixando seu interior vazio e completando novamente aquele cu que parecia ser acolchoado com veludo. O cu de Fabrício era maravilhoso. Em dado momento, nossos corpos juntaram-se tanto que senti o pau dele entre nossas barrigas. A gosminha colando minha pele. Continuei o fodendo. Ele lambia meu rosto, orelha e pescoço. Suas mãos arranhavam minhas costas e forçavam meu corpo contra o dele.
Após algum tempo naquela posição, me levantei e o puxei. Ele estava com as pernas bambas e assim o conduzi até o banheiro. - Já tomou banho? questionei e ele respondeu que sim. Ignorei e tirei sua camisa e joguei meu samba-canção de lado. O pus embaixo do chuveiro e liguei a água quente. O abracei pelas costas e segurei em seu pau enquanto o meu se erguia no meio de sua bunda. Comecei a punhetá-lo ali embaixo do chuveiro. Ele apoiou uma das mãos na parede e fechou os olhos. Eu batia uma punheta forte, rápida, quase o forçando para trás, enquanto eu forçava minha própria cintura contra ele, que por sua vez se empinava ficando na ponta dos pés. Ele arfava de olhos fechados enquanto a água escorria por seu rosto. Não demorou muito para gozar, espirrando porra no chão logo a frente que escoeu junto à água até o ralo. O pouco de porra que sobrou na minha mão, levei até a boca dele e ele nem sequer pensou duas vezes antes de lamber. Se bebia a minha porra, por que não lamberia a própria? Em seguida, o empurrei de rosto contra o azulejo da parede, afastei suas pernas e fiz com que se empinasse. Peguei um sabonete íntimo em gel da minha mãe e pus um pouco na mão, em seguida esfregando na bunda dele e no cu. Enfiei dois três dedos e forcei. Ele gemeu. Esfreguei tanto seu cu e sua bunda que fiz espuma, deixando que a água enxaguasse depois. Ele continuou naquela posição até que me afastei um pouco e me ajoelhei atrás dele logo em seguida. Fabrício me olhou por cima dos ombros e e seguida ergueu a cabeça fechando os olhos, como que antecipando o prazer que viria.
Arreganhei sua bunda e meti a língua, sugando suas preguinhas tão esforçadas em me dar prazer. Lambi seu cu como se estivesse com fome, enfiando a língua naquele orifício largo e sugando. A água quente escorria lavando a saliva e meu rosto. Senti a mão de Fabrício na minha cabeça forçando minha cara contra a própria bunda. Mordia sua bunda e deixava a marca, mas logo voltava a brincar com a língua no cuzinho do meu irmão. Ele se deleitava, eu igualmente. Minhas mãos agarravam tão forte sua bunda, tão firmes e máscula, que eu o arreganhava mesmo sem a intenção. Tudo que Fabrício conseguia dizer era isso enquanto me pedia para continuar. E assim eu o fiz. A ponta da língua percorrendo suas pregas degastadas de tanto levar pirocada. Era motivo de orgulho saber que todo aquele estrago ali era obra minha. Mais orgulho ainda por saber que ele gostava. Fabrício adorava minha pica e aquele boquete matinal era a prova disso. O nível de cumplicidade que havia entre nós era dificilmente alcançado, mesmo por casais de longa data. Éramos irmãos, afinal. Sangue do mesmo sangue. Por mais errado que isso soasse, era o que tornava tudo aquilo tão maravilhoso. - Me come, por favor. ele disse, sussurrante. Me ergui com o caralho ereto e pressionei o corpo dele contra a parede. Mordia seu ombro e ele usava as mãos para caçar meu pau, apertando-o. - Enfia, vai. quase implorava. Ergui meu pau e o apontei na entrada de seu cu, mas ele mesmo fez força contra e acodomou todo o caralho lá dentro, gemendo alto logo em seguida.
Parecia quase prestes a chorar de prazer. O som do chuveiro elétrico e da água caindo não faziam frente ao seus grunhidos de prazer. Ele apoiava uma mão na parede e voltou a se punhetar com a outra. Minhas mãos se atracaram em sua cintura enquanto eu metia pica dentro de seu cu, voraz. O som das estocadas pareciam fazer um vácuo graças a água que descia por nossos corpos, espirrando cada vez que minha pélvis colidia contra a bunda dele. Toda vez que fodia com Fabrício, eu sentia a responsabilidade de preenchê-lo com toda porra que eu tivesse, como se fosse um modo de dizer o quanto eu gostava daquilo e o dar tudo que ele merecia. Fodia com toda força que seus gemidos eram cada vez mais altos, estridentes. Mesmo assim ele me incentivava a manter o ritmo. Cada estocada parecia que eu movia seus órgãos internos, bagunçando tudo por dentro. Seu cu cuspia meu pau para fora e o recepcionava novamente como se ali fosse onde meu devesse viver sempre. E parece que era o que Fabrício queria. Larguei uma das mãos de sua cintura e o agarrei nos cabelos molhados, puxando pra trás. Ele gemeu novamente e tentou se empinar mais. Continuei fodendo seu cu com todo desejo que movia meus músculos, correndo por minhas veias e artérias. Podia sentir alguns músculos iniciando uma cãibra graças ao esforço de movimentos repetidos. Mas não parava. Até que senti o orgasmo eclodindo. - Vou gozar. avisei e no mesmo estante, Fabrício se desvencilhou e virou-se para mim, agachando-se na minha frente e limpando meu pau rapidamente, acomodando tudo na boca em seguida. Com um boquete rápido e gemendo em clemência, tentou manter o ritmo com o qual eu fodia sua bunda. Entendo o que ele queria, segurei em sua cabeça e comecei a foder sua boca conforme havia feito no dia anterior. Não demorou muito até que a explosão de porra jorrasse dentro de sua garganta. No primeiro jato ele já se engasgou e tossiu, mas não tirou meu pau da boca e acumulou todo o esperma, engolindo calmamente em seguida.
Agachado ali na minha frente, no box do banheiro, de baixo do chuveiro, o vi recuperar o ar e lamber meu pau quase que religiosamente, limpando todo o gozo e degustando. Fiquei em silêncio enquanto o via fazer aquilo. Correu a língua das minhas bolas até a glande, com o pau já meio bomba, e o segurou a frente da cara ao chupar a cabecinha, como que na tentativa de sugar até o resquício de goza que pudesse ter sobrado lá dentro. Logo em seguida deslizou a ponta da glande por grande parte da língua e se levantou, lambendo meu abdômen e meu peito, parando de frente para mim e me abraçando na ponta dos pés logo em seguida. Fabrício saiu do banheiro logo em seguida, dizendo que começaria a preparar o almoço. O vi se afastar e terminei de tomar meu banho.
Logo teria outra refeição.