Chicão, o filho do mestre de obras

Um conto erótico de Lord Athos
Categoria: Homossexual
Contém 1296 palavras
Data: 15/04/2017 18:05:33
Última revisão: 11/06/2017 17:55:26

Sempre odiei as obras que minha mãe fazia em casa. Ela é arquiteta, meu pai engenheiro. Não se ficava um ano sem poeria e quebração. Dentre os peões da empresa do papai, ele confiava em três para fazerem os serviços lá de casa. O mestre de obras era o seu João. Esse ano ele apareceu lá com o filho mais velho, tinha ouvido dizer que era um garoto sem futuro, não tinha terminado o primeiro grau, já tinha sido apreendido vendendo maconha e se suspeitava que ele tinha engravidado duas garotas.

Chicão tinha acabado de completar 18 anos, era moreno quase negro de sol. Tinha o corpo de pedreiro, 1,70, peitoral largo, peludo, protuberante, com mamilos saltados e grandes; ombros enormes que faziam um morro acima dos bíceps duros, de veias saltadas. O antebraço parecia uma coleção de fios que se ligavam às mãos grandes. A coxa peluda e grossa fazia saltar um volume desenhado no meio das pernas; dava descrever as bolas e a pica. Sempre sem camisa, com short de futebol ou bermuda jeans, nunca punha um chinelo.

Chicão era grosso, falava uma quantidade obscena de palavrões e não pronunciava uma frase sem erros de português. A cada 5 minutos coçava a o saco e apertava a pica. Por causa da idade, tinha aquele cheiro misturado de adolescente e homem macho.

Era evidente que ele iria implicar com "o filho viadinho" dos patrões. Não sou viadinho. Luto jiu-jitso, nado, corro e malho. Tenho namorada e já ganhei um boquete da irmã do Chicão. Mas, para ele, um cara branco, magrelo (1.83 com 72kg), loiro e de olhos castanhos, sem pelos no corpo, e que fala português "tem que ser viado".

A obra era no meu quarto, ia quebrar a parede do quarto de visitas que era ao lado para virar um cômodo de estudos. Meus pais chegam hiper-tarde todos os dias, eu chego do cursinho pré-vestibular umas 14h, almoço, descanso e volto pras aulas as 19. Nesse meio tempo, faço uma atividade física para limpar a cabeça, tomo um banho e estudo um pouco.

Nesse dia havia desabado uma tempestade na hora que eu voltava para casa, seu João e o outro ajudante tinham saído para comprar umas coisas para a obra e ficaram presos no trânsito (o rio tá foda). Chicão tinha ficado em casa terminando umas coisas. Cheguei ensopado, larguei as roupas na lavanderia e subi pro meu quarto tomar um banho, estava nu, porque achei que não tivesse alguém em casa. Entro no banheiro e vejo Chicão que ia começar a mijar, ele me olha de cima a baixo, e percebo que seus olhos pararam na minha coxa, que é lisa e desenhada, e depois congelaram nos meus mamilos rosas e pontudos, antes de sorrir olhando no fundo dos meus olhos para dizer que queria "dar uma mijada".

Ouvi o som do mijo na água, e olhei direto para o caralho... deitado sobre a mão, a cabeça ficava para além dos dedos, era rombuda e escura. Os pentelhos faziam uma cobertura enorme e eram brilhantes. Boca aberta de tesão e surpresa, percebo que Chicão está mijando e me olhando.

"Tira u olho da minha pica, o viadinho de merda!"

"Vai se fuder, folgado do caralho, você está no meu banheiro."

Ele terminou de mijar, falou que tava chovendo demais enquanto lavava a mão, e que ia demorar para ter alguém em casa. "se tu qué senti u gosto da pica du macho, pode tomá meu leite.."

Maluco folgado, pensei... e fiquei com a ideia na cabeça.

"Pelo jeito que vc me secou, faz tempo que não olha um macho pelado..."

"Só tem um macho nesse banheiro e é eu, viadinho du caralho..."

"Acho que voc~e tá querendo a mesma quantidade de leite que a sua irmãzinha tomou semana passada..."

Ele ficou puto... ela faz diária lá em casa com a mãe e as vezes vai sozinha para passar roupa... sabia que a irmã me curtia porque já tinha ouvido o papo dela com as amigas. Veio para cima de mim, peito pra fora, cara fechada, me encarando... tive certeza que íamos sair na porrada.

Sustentei o olhar dele, estufei meu peito também. Ficamos nos encarando. Mas o cheiro de macho do Chicão estava me tirando do sério, comei a arfar, excitado.

Ele recuou, foi até a pia, jogou água na cara, "vo toma um banho gelado pr'esfria a cabeça"...

"Como é que é? vai porra nenhuma..."

E ele tirou o shorts de futebol, e entrou no box. Largou a porta aberta...

Senti-me indignado. Ele parou de frente pro blindex, encheu a mão com sabonete líquido e começou a lavar aquele pau enorme... o movimento começou a parecer uma punheta e ele a crescer...

"Filho da puta, se você não sair daí eu vou de cobrir de porrada..." disse. "Vem tirá".

Meu pau tinha começado a subir quando o vi no banho; ele também notou. Entrei no box, ele me enlaçou pela cintura, muito apertado, e me bateu contra a parede. "Vo te fudê hoje!", resmungou...

Sua boca foi direto no meu mamilo saltado, duro. Mordeu com força, gritei de dor. E de prazer. Ele começou a segurar meus braços pro alto e a se revezar chupando com força, quase mordendo de verdade, meus mamilos. Meu pau latejava, pulsava. Comecei a gemer de tesão e parei de oferecer resistência.

Ele me virou contra a parece, desceu ajoelhando-se atrás de mim e meteu a cara na minha bunda. Uma língua quente e firme achou meu cu rosa e quente. Que sensação é essa, caralho!

Comecei a tocar uma bronha enquanto sentia aquele macho na minha bunda, a lingua quente e úmida.

"Caralho..." foi tudo que consegui dizer...

"Cê qué caralho, é viadinho!, Vo ti dá..."

E ficou em pé, sua perna peluda e dura roçando na minha, seu peitoral grudado nas minhas costas, pressionando-me contra a parede, e seus dentes cravados no meu triceps. Seu pau já estava alojado no meio das minhas pernas.

Com o pé, ele afastou minhas pernas, pegou meu sabonete liquido, despejou na mão e começou a passar na minha bunda, seu dedo entrou em mim e eu soltei um gemido alto. "relaxa ae qui minha pica vai vim já..." Mais um dedo entrou. Ambos rodando dentro de mim, entrando e saindo, preparando-me para o que eu mais queria naquela hora.

Puxou meu quadril para trás, apertou minha lombar com força. Meu rabo se empinou. Senti ele posicionar a cabeça grande e escura. Uma pressão leve, gostosa... 1, 2,vezes e entrou a cabeça. Ele deixou quieta. "ai, doi demais, tira..." Não tirou, mas não meteu. Simplesmente esperou. Tirou, põs de novamente, várias vezes... até que não tirou mais. E começou a me invadir, lentamente, até que senti seu braço ao redor da minha cintura me segurar firme para uma última estocada, até o fim! Sua barriga colocou na minha bunda. Ele estava inteiro em mim.

"Ti arrombei, viadinho... agora vo ti bombá porque to quasi gozano!"

E me bombou 5 ou 6 vezes, antes de despejar dentro de mim seu leite. Três socadas fortes. Depois ficou parado no mundo. Uns minutos depois, saiu... eu sentei no chão, me sentindo aberto. Ele sentou de frente, pica meio mole já. Parecia uns 19 cm.

"Gostei do teu cu. Melhor que o da minha gata".

Eu ainda não tinha gozado. Comecei a bater uma olhando para ele. Aquele peito grande, o mamilo duro, a cara de safado. Minha bronha foi ficando mais forte, mais intensa, peguei na perna peluda e comecei a alisar. Gozei, espirou na coxa do Chicão.

"Qui gosto será qui tem?... é amarga tua gala".

Sinceramente, não acreditava no que tinha acontecido. Eu curto mulher. Ele também. Por que isso foi assim?


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Comentários

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Continua!!

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Curti o conto. Continua.

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