Herança - parte 3

Um conto erótico de L.S
Categoria: Homossexual
Data: 26/03/2017 21:58:50

Então pessoal.... Espero que estejam gostando, muita coisa ainda está pra acontecer... Não odeiem ninguém por hora hahahahhahahha... Vou fazer algumas partes pelo ponto de vista da Laila, da Poliana, do Rodrigo e do Matheus... Personagens novos estão chegando... Bjs bjs...

Se quiserem falar comigo pelo e-mail -

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nayarah - obrigado por acompanhar XD

VALTERSÓ - Eles são bem fechados mesmo, mas uma vez que você consegue conquistar, eles vão ser leais e carinhosos pra sempre. O que não os impede de cagar a porra toda quando ficam irritados rs

Peludodf - Vai ficar ainda mais...

Haryan - Talvez não aconteça hahahahaha.. estou pensando sobre...

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No carro a euforia tinha diminuído, eu não conseguia parar de pensar no como tudo aquilo estava indo rápido demais. Dia 28 de Julho meu pai faleceu, no dia 2 de Agosto descobrimos o Snow, 9 de Agosto o “conhecemos” junto ao advogado, 13 de Agosto eu estava no carro dele o levando pro meu AP. Meu namorado ainda não sabia, minha mãe também não. Como mandava o costume eu e minhas irmãs estávamos tomando as rédeas.

Não queríamos a herança, apesar de termos ficado extremamente irritados com a infidelidade do meu pai, não tínhamos raiva dele, não tínhamos raiva do Snow, não era medo de dividir a herança, não era ciúmes. Simplesmente tínhamos nossa vida e o direito de relutar em mudar tudo por algo que meu pai fez. Por nós 3, dávamos a herança toda pra minha mãe, mas agora tinha o bastardado. Queríamos deixar tudo pra ele e seguir nossa vida, mas nem isso podíamos.

A decisão caiu sobre mim, estávamos numa lanchonete naquela manhã.

“Então, agora o que?” - Laila mexia no suco com o canudo sem vontade alguma.

“Por mim, a gente podia simplesmente deixar a Herança ir embora. Temos nossas vidas, nosso dinheiro, nosso emprego, nossas casas. Ninguém vai depender do que meu pai deixou. Vamos nos estressar atoa.”

“Mas irmão...” - toda vez que Poliana começava a frase com aquelas duas palavras eu sabia que discordaria de mim. - “Não é só nossa vontade, parece que o Snow precisa disso.”

“Eu não ligo pra o que aquele garoto quer.” - Laila começou a beber o liquido olhando pra baixo.

“Gente, a culpa não é dele.”

“Nem nossa Poli, ai eu vou ter que mudar toda a minha estrutura de vida por um ano pra dar algo pra um cara que nem conheço. Se ele for homofóbico? Se for desses violentos que quebram coisas quando estão com raiva? Imagina eu falar pro Rodrigo que vou colocar um homem da minha idade dentro de casa do nada?”

“Ele é nosso irmão, Miguel.”

“Ele é filho do meu pai.” - a ruiva (Laila) falou um pouco mais alto que o normal e muita gente olhou na nossa direção. - “A gente se fodeu muito em boa parte da vida por ter um pai ausente, cuidamos sozinhos de uma mãe com vários transtornos psicológicos enquanto ele estava supostamente ocupado demais trabalhando. Batalhamos por anos pra podermos sair de casa sem depender dos nossos pais. Devemos tudo o que temos por que eles nos deram condições, sei disso. Mas também sei que nenhum de nós ficou sentado esperando os imoveis do meu pai pra podermos ficar bem. Por que esse menino pode? Nós nos ajudamos, nos unimos, nos protegemos, nós somos irmãos. Ele é filho do meu pai.” - ela sempre foi a mais firme dos três. - “Se o Miguel quiser, eu até ajudo com segurar a barra, por que o Miguel é meu irmão, assim como você, irmã, mas eu não pretendo ter contato com o bastardo por nada além de vocês dois.”

Laila tinha razão, sabíamos disso, mas eu podia sentir Poliana balançando a cabeleira loira em negação. Podia perceber ela querendo dizer que aquela era nossa versão, que nunca tínhamos ouvido o Snow. Ela sabia que eu percebia aquilo e me encarou, com aqueles olhos azuis do meu pai e agora também, do meu meio irmão.

“Vamos dar uma chance.” - falei meio inseguro, Poli sorriu, sabia que eu o estava fazendo por ela. Laila apenas concordou com a cabeça.

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“Então. É aqui?”

Sem perceber tínhamos chego ao endereço, sai do veiculo e pedi pro porteiro cadastrar o carro como sendo do meu AP e liberaram a passagem.

“Toma.” o estendi a chave quando já estávamos de frente pra porta. “Faz as honras.”

“Ok.” - pegou o molho de chaves sorrindo e abriu a porta.

Meu apartamento era bem ok, um quarto, uma suíte, uma sala media, sala de jantar, varandão, cozinha americana, um banheiro social considerável e área de serviço

“Seu apartamento é lindo e espaçoso.”

“Obrigado, meu namorado que me ajudou a escolher.”

“Estão há muito tempo juntos?”

“Há quatro anos. Quer algo pra beber?” perguntei pegando uma cerveja na geladeira.

“Aceito.”

“Na parede do corredor tinha algumas fotos e ele as olhava sem prestar atenção no que eu dizia, me aproximei e percebi que a imagem que o prendia era minha e do Rodrigo na praia. Eu estava deitado em sua perna de óculos escuros e cigarro na boca, meu namorado estava sentado com as pernas esticadas, a foto foi tirada do alto, capturando cada parte de nossos corpos. Sempre amei aquela foto.

“Vocês formam um casal bonito”

“Obrigado”

“Quantos anos ele tem?”

“Nossa idade.”

Resmungou algo e sentou no sofá de frente pra Tv. Parecia querer gravar como era tudo, andava com os olhos por todo o lugar e por ultimo, em mim. Me observou de cima a baixo sem nenhum pudor ou expressão facial. Eu estava sentado ao seu lado, sobre minha perna esquerda, um braço estava esticado pela lateral do sofá quase tocando seu pescoço, ele encarou minha mão, subiu pelo meu ante braço até meu pescoço e rosto.

“O que foi?”

“O que?”

“Você está me encarando, cara”

“Nem estava, às vezes eu perco o foco das coisas, tipo ponto cego.”

“Déficit de atenção?”

“Um pouco.”

“Normal, quase todos nós temos nessa família.”

“Como lida com o seu?”

“Da mesma forma que todo mundo. Ignoro.”

“Não consigo.”

“Eu posso te ajudar.”

“Ficar tomando remédio não é muito minha praia.”

“Nem a minha.”

“Como faz então?”

“O processo é demorado, com o tempo vou te mostrando.”

Ele encarou o teto, eu encarei seus olhos, parecia que eu tinha voltado no tempo, que meu pai estava ali quando comprei o imóvel. Sai do sofá e fui pra cozinha apenas pra ter o que fazer.

“O que gosta de comer?”

“Um pouco de tudo.”

“Fala ae pow.” - abri a geladeira procurando alguma coisa legal. - “Sua primeira noite aqui, o minimo que posso fazer é um jantar pra você.”

“O certo não seria, já que eu que estou chegando, cozinhasse?”

“Sabe cozinhar?”

“Sei.”

Parei meu braço no momento que o estiquei, fechei a geladeira virando o corpo, nossos narizes estavam quase se tocando. Ele estava próximo, muito próximo.

Ouvimos o barulho de chaves e nos separamos, ele voltou pro sofá e eu fui pegar uma panela grande, Rodrigo passou pela porta tirando os sapatos.

“Amor, eu passei na Poliana pra ver se tinha algo legal pra hoje. Mas não tinha nada.” - ele continuava abaixado desamarrando o tênis, sem ver que tinha uma terceira pessoa ali. - “Tive a ideia de fazer maratona de alguma coisa, podemos pedir japa já que você deve estar cansado demais pra cozinhar.”

“Roh a gente tem...”

“Ai eu tava pensando também...” - ele tirou a camisa de manga longa a colocando no cabideiro - “que seu primo podia vir amanhã e ...”

Foi assim que ele o viu, sentado no meu sofá, parado, olhando fixamente pra sua tatuagem de dragão na lateral direita do tronco.

“Bonita tatuagem.”

“Valeu. Você é o …?”

“Matheus.”

“Ah sim.” - estendeu a mão um pouco mais seguro. - “Devia ter reconhecido.”

“Seu namorado falou de mim?”

“Só dos olhos.”

“Então... ele não me avisou que você viria, eu vou por uma roupa.”

“A casa é de vocês, podem e devem ficar do jeito que quiserem.”

“Já que é assim.”

Rodrigo desabotoou a calça ficando só de boxe preta e veio em minha direção. Meu deus, o corpo daquele garoto, que não era garoto, mas parecia ter todo o porte físico de alguém com 19 anos, no auge de seu físico trabalhando em academia sempre me seduzia. Ele me abraçou e deu um beijo na minha testa. Aquilo era um “parabéns” por eu ter escolhido me aproximar do Snow, só faltava ele saber que o bastardo moraria comigo.

“Amor,” - foi minha vez de encontrar as palavras. - “vou cozinhar hoje, vamos passar a noite de boas conversando a três e vendo filmes clássicos da nossa adolescência. O que acha? Podemos fazer um rodizio, cada um escolhe 2 filmes. Ai vamos nos conhecendo assim.”

“Acho ótimo, da pra saber muito sobre uma pessoa pelos filmes que ela gosta.” - sua voz estava embaçada por estar quase dentro da geladeira, abaixado, com a bunda empinada na direção do Snow, que em nenhum momento olhou pro meu namorado.

Por que pra mim ele olhava tanto e pro Rodrigo que era bem mais bonito ele nem se importava. Talvez fosse tudo da minha cabeça. Enfim.

“Eu topo” - ele disse saindo do sofá e vindo pra cozinha novamente. - “Mas com a condição de você aceitar minha ajuda na cozinha.”

“Ótimo,” - Rodrigo respondeu por mim fechando a geladeira e sorrindo. Sua barba estava ficando aparente de novo, fazendo um contraste lindo com seu cabelo preto bagunçado e sorriso de criança“Eu não sei cozinhar, então você fica no meu lugar.”

“E o senhor vai fazer o que enquanto eu trabalho?”

“Vou trabalhar, nem todo mundo é o próprio chefe, amor. O meu é um porre.”

Rodrigo foi até o sofá com duas cervejas, um cinzeiro e seu notebook, colocou fones de ouvido e começou a digitar enquanto acendia dois cigarros, um eu peguei, o outro foi pra sua boca. Matheus pareceu se divertir com a sintonia.

“Sempre acendemos dois cigarros quando estamos juntos.”

“Percebi.”

“É pra dividir o câncer.”

Na mesma hora ele fechou um pouco a cara. Aquela era uma brincadeira normal com meu namorado, primos e amigos. Dizíamos aquilo só por dizer, mas o Snow pareceu incomodado com a frase. Quis perguntar o por que, ao invés disso continuei pegando tudo e colocando na bancada. Peguei o celular, liguei o spotify conectando-o na TV. Rodrigo nem percebeu, que eu estava colocando a lista dele. Tudo o que ele ouvisse ia sair na Tv também, a playlist era folk.

“Enquanto cortamos e fazemos tudo isso. Por que não me conta um pouco sobre vocês?”

“O que quer saber?”

“Como se conheceram, o que fazem juntos, essas coisas.”

“Eu o conheci numa festa da amiga de uma amiga, ele era primo de um amigo da anfitriã.”

“Destino é destino.”

“Exatamente, eu estava completamente bêbado e derrubei ele no chão. Os amigos dele vieram pra cima achando que eu queria confusão. Rodrigo levantou e me defendeu, disse que eu só queria passar. Me pegou pelo ombro e ficou no sofá me fazendo companhia. De manhã o levei pra tomar café como agradecimento. Antes daquele mês acabar estávamos namorando.”

“Sendo assim, ele é um dos bons.”

“Sim, por isso que demorei tanto tempo pra aceitar ele na minha vida.”

“Não acredita que coisas boas podem vir pra você?”

“Acho que não as mereço.”

“Por isso que não me aceitou de primeira? Por que ter um irmão seria bom demais pra você?”

Se fosse qualquer pessoa no mundo dizendo aquilo eu ficaria em posição de defesa, mas quando o olhei ele apensas sorria descascando a cebola, sorria com o olhos. Sorri também, ele não era tão ruim assim.

“Desculpa por aquele dia no bar.”

“Pela ameaça?”

“Isso.”

“Miguel,” - seu rosto agora estava serio, ainda encarando a cebola agora parada no balcão. - “eu não esperava outra reação. Meu pai nunca havia me contado sobre vocês. Quando descobri que tinha irmãs, primos, tios, não pensei no que tinha que dividir, pensei que pela primeira vez eu não estaria sozinho. Fique quase meia hora dentro do carro antes de entrar no escritório do advogado, ficava imaginando como vocês eram, como falavam, o que pensavam de mim. Então eu entrei naquele lugar e a única pessoa que me olhou foi sua mãe. Ali, naquele momento eu percebi, precisaria de muito pra conhecer vocês, por que o problema não é a herança, eu sabia que vocês não a queriam naquele segundo. A dificuldade seria que, vocês não tem mais espaço pra ninguém, estão de luto, mas estão estáveis, estão felizes com o que tem. Qualquer coisa há mais pode desestabilizar tudo. Pelo jeito que você falou depois, levantando e se impondo, percebi que seria você, você e a ruiva, os mais difíceis, o jeito que falou sobre mim, sem me olhar nos olhos. O jeito que puxou o braço no bar e como me ameaçou entrando no carro. Tudo aquilo só me mostrou o quão frágil é a situação, vocês tem mais coisas pra equilibrar. Por isso decidi esperar, vocês não parecem ruins ou egoístas, me parecem pessoas boas que já tem muito em suas cabeças de Periobellis.”

Ele sorriu, eu sorri. Nossos olhares ficaram presos um no outro. Laila estava errada, Poliana estava certa, eu estava errado. Ele estava certo.

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“Graças a deus acabou.” - Rodrigo saiu de baixo do cobertor e foi pegar outra cerveja.

Aquele era o terceiro filme, o primeiro do Matheus, ele havia escolhido um de terror, meu namorado tinha medo, eu achava graça, o Snow ficava animado, adorava tomar os sustos. O próximo era o meu segundo filme, Instinto Selvagem, recomendo. O filme já começava com uma cena de sexo explicito, a atriz era incrivelmente linda. Podia sentir o bastardo incomodado, colocou uma almofada no colo e cruzou as pernas. Achei divertido. Seus olhos pareciam fixados na tela, o azul parecia refletir toda a luz da TV, os gemidos do filme pareciam mais altos, eu comecei a ficar exitado. Rodrigo estava deitado no meu colo, com a mão na cabeça, mexendo no meu pau. Colocou uma almofada na cabeça, segurou a base da minha ereção com a mão, apertando sem pudor.

Minha visão ficou dividida, entre a tela e aqueles olhos azuis cheios de tesão. Matheus se cobriu até o pescoço, o lençol se mexia vagamente. Rodrigo também se mexia, o ar ficou mais pesado na sala, silencioso, tenso, exitante. Eu conseguia enxergar ele morder o lábio inferior, seus olhos se fecharam por alguns segundos, quando se abriram, uma gota de suor desceu por sua testa ate seu pescoço, ele me encarou e ficou tudo mais lento. Rodrigo já me masturbava de leve, Matheus parecia me sugar, eu me entregava aquelas sensações sem medir a merda que eu estava fazendo. Um grito, um susto, nós três paramos e olhamos pra tela. No filme ela assassinava o homem que a fodia com um picador de gelo. O tesão havia acabado. Em todas as cenas de sexo agora eu o olhava, ele fingia não perceber, mas me encarava quando eu olhava pra tela.

Rodrigo acabou dormido ao fim. O peguei no colo e o levei até a cama, quando voltei Snow lavava a louça.

“Aquele filme foi bem...”

“Intenso?”

“Sim.” - respondeu virando pra mim. Dois metros nos separavam, eu estava sentado no balcão, ele estava apoiado pelos cotovelos na pia, encarando meu rosto.

“Então...”

“Então?”

“Gostou do dia de hoje?”

“Achei bem … diferente.”

“Foram só filmes.”

“Com meu irmão.”

Engoli a seco. Sim, irmão, meio irmão, tanto faz, bastardo ou não, tínhamos o mesmo pai. Eu tinha um namorado, mas ele estava chegando mais perto.

“Tem namorada?”

“Não.”

“Entendi, vou voltar pro meu namorado, dormir um pouco, amanha é dia.”

“Amanha é sábado.”

“Eu sei.” - sai da bancada e fui pro quarto, deitei abraçado com o Rodrigo, mas jurava ainda ver aqueles olhos azuis quando tentava dormir.


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Comentários

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27/03/2017 15:50:27
Poxa vida, tenso e ainda querendo pegar o meio irmão? Só vai dar problema.
27/03/2017 14:02:45
Matheus vai pegar o namorado do Miguel? Já estou até vendo.
27/03/2017 13:24:07
Sem incesto né
27/03/2017 12:52:18
Amoooo incesto. Torcendo por eles já. Só triste pelo fim do namoro de anos q vai pelo ralo no decorrer dá história
27/03/2017 09:23:33
gostando ate aqui
27/03/2017 00:10:38
TRIÂNGULO AMOROSO NÃO FUNCIONA. ALGUÉM SEMPRE SAI MACHUCADO, FERIDO, TRISTE, COM RAIVA, MÁGOAS.
26/03/2017 23:20:41
Ótimo!!!
26/03/2017 22:54:30
Bom, muito bom.


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