Idas e Vindas. Cap3

Depois do ocorrido eu pude ter certeza, de que oque eu sentia por Larissa era muito mais que amizade e parceria eu a amava, ela era meu primeiro amor e eu tiha certeza de que eu era o primeiro dela também, então resolvi que iria beijar ela mais vezes. Naquele mesmo dia um pouco mais, tarde estava na sala assistindo tv, e minha mãe chega do serviço, ela trabalhava em restaurante. ela chegou com algumas bolsas, e me pediu pra ajudar ela carregar elas pra cozinha.

- por que você não deixou pra fazer compras amanhã mãe - disse eu depois de te-la ajudado.

- é que hoje eu sai mais cedo, então decidi fazer hoje.

Minha mãe se chama Jaciara, tinha 45 anos, baixinha tinha a cor branca, olhos pretos e cabelos pretos lizos.

- quanto antes melhor - completou ela.

- concerteza - falei e depois voltei pra sala. fiquei lá até 7:20 da noite, estava assistindo tv mais perdido em pensamentos de novo, sera que minha prima gosta de min do mesmo jeito que eu gosto dela?

- filho - diz minha mãe me desligando dos meus pensamentos.

- hã?...mãe, que foi? - perguntei

- nada, é que você parece meio distante. tudo bem? algum problema na escola?

- to bem mãe não precisa se preocupar com nenhum problema.

- ok. o chantar ja esta pronto. eu vou pro quarto descansar, se o seu pai ou o seu irmão chegar avisa eles ok?

- se eu ainda estiver acordado eu aviso.

- ok então eu vou indo. Boa noite filho.

- boa noite.

Eu ainda fiquei uma hora na sala vendo tv, mais nada do meu irmã ou meu pai chegar, então decidi ir pro meu quarto, liguei a tv de la e fiquei assistindo, mais depois de um tempo acabei caindo no sono.

No dia seguinte levantei muito cedo devia ser umas 5:30 da manhã, ouvi barulhos vindo da cozinha, e fui la ver oque era. Chegando lá vi que éra só meu pai fazendo café.

-bom dia filhão, dormiu bem?-perguntou meu velho sempre com um jeito alegre.

Meu pai se chamava Luciano era um cara de 47 anos, mais aparentava ter muito menos, vivia sempre alegre como se tivesse sempre ganhando na mega sena, era o tipo de cara que animava sempre as festas em familia.

- melhor impossivel - respondi alegre mais meio sonolento

- posso saber o motivo da alegria?

- nem eu sei o motivo - menti

- vou fingir que acredito - disse ele

- cade a mãe? - perguntei mudando de assunto.

- ta dormindo, ainda são cinco da manhã. E acho que vou deitar de novo também - disse ele saindo da cozinha.

Fiquei um tempinho sentado na mesa, depois fui pra sala ver tv, mais depois de um tempo adormeci também. Pouco tempo depois sou acordado pelo meu irmão.

- Acorda dorminhoco.

- ainda são cinco da manhã - eu falo, levantando do sofá, e indo em direção ao meu quarto, apago a luz,deito na minha cama e me cubro com cobertor, mais meu irmão aparece, acende a luz e me descobre.

- ja são 6:30, ta na hora de se arrumar pra escola - diz ele

- hoje eu não vou.

- nada disso, a mãe passou seu uniforme antes de sair, trate de se arrumar e logo - disse ele se dirigindo para fora do quarto.

Meu irmão se chamava luiz e era tudo que eu não era naquela época, forte, tinha um rosto até bonito, pegava todas as mulheres por quem se interessava, era inteligente e não trazia problemas pra nossos pais, mais não o odiava por isso, e nem ele me julgava por ser tão diferente dele, pelo contrario ele até escondia alguns erros meus na escola, teve um dia que eu fui pego junto com victor pulando o muro da escola, fui suspenso por uma semana e meus pais teriam que ir la pra saber mais do ocorrido, mais meu irmão não contou a eles, e como ele ja era de maior ele mesmo foi la pra resolver, enfim eu confia muito no meu irmão sabia que podia contar com ele pra qualquer coisa, mais eu evitava trazer menos problemas possivel pra ele. Depois que ele saiu do quarto fui me arrumar, escovei os dentes, peguei minha mochila, e ja ia saindo de casa, mais meu imão me chamou de la do quarto. Fui ver oque ele queria.

- que foi - perguntei pro meu irmão que estava revirando o quarda-roupa.

- precisso de um favor seu pirralho.

Fiquei surpreso, meu irmão me pedindo um favor era raro, geralmente era eu quem pedia os favores que não eram poucos.

- calma ai, deixa eu limpar meu ouvido, porque acho que não ouvi direito, você ta me pedindo um favor?

- larga de ser otario - falou ele fechando o quarda-roupa e caminhando para onde eu estava, - precisso que você compre ums doces da confeitaria, da dona Euza, quando voce sair da escola - disse ele pegando a carteira e retirando algumas notas.

- por que eu? e pra que doce hoje?

- eu ia ir mais meu chefe me ligou e precissa de min la mais cedo.

Meu irmão trabalhava em uma loja de consertos de eletro-domesticos, e não tinha hora pra entrar nem para sair.

- ok mais pra que? - perguntei

- minha mamorada vem aqui hoje, e eu prometi que ia comprar alguns doces pra ela.

- quem é sua namorada dessa vez?

- bom, ainda é a mesma.

- Melissa?

- é. Mais vamos logo ao que interessa, toma esse dinheiro aqui é pros doces, e esse aqui é pelo favor que você vai fazer - disse ele me entregando uma nota de 50$ pros doces e uma de 20$ pra min.

- valeu. Mais qual doce você vai querer?

- traz os melhores que tiverem la ok

- ok. Mais alguma coisa?

- não. so isso mesmo, pode ir agora.

- ok. tchau.

- thau.

Antes de ir passei na casa da minha avô pra chamar Larissa, mais ela ja tinha ido, foi ai que eu percebi que eu estava um pouco atrasado, então apressei o passo, pra chegar no ponto, a tempo de pegar o proximo ônibus, e cheguei, peguei o ônibus que me deixava bem perto da escola que fica no centro da cidade.

Chegando na escola fiquei com medo de não me deixarem entrar por causa do atraso, mais por sorte não tinha ninguem na portaria, então fui direto pra minha sala que ficava no segundo andar da escola, chegando la bati na porta e perguntei se podia entrar, quem estava dando aula era a professora de historia a senhora, Diana, uma mulher de meia idade, que usava oculos.

- ja é a segunda vez nessa semana que o senhor se atrasa - disse ela

- desculpa tive um contratempo - falei caminhando até a minha mesa.

- espero que seja o ultimo - disse ela por fim.

sentei mainha mesa que ficava ao lado do meu melhor amigo Victor, que logo puxou conversa.

- fala ae cara tudo bem - perguntou ele

Victor era, claro, tinha cabelos e olhos pretos, era magro, e tinha a mesma idade que eu naquela época.

- tudo ok. E tu? - perguntei

- melhor impossivel.

- hum. Mais fala ae alguma novidade.

- algumas - disse ele

- qual é a melhor?

- a melhor é que vai ter uma batalha de rap hoje la na quadra na hora do recreio.

Batalhas de rap eram comuns na minha escola, uma vez por semana o pessoal se reunia na quadra na ora do recreio pra ver quem mandava melhor. Eu sempre quiz desputar uma batalha, sabia rimar, mais nunca tive coragem.

- quem contra quem - perguntei

- o Vinicius da turma 1001, cismou que pode ganhar do D.F.

- ele deve ta bebendo, ninguem ganha do D.F.

D.F na verdade se chamava Daniel Ferreira, mais toda a escola o conhecia como D.F, e ele era o que mandava as melhores rimas nas batalhas, não perdia nunca.

- quem sabe ele não consegue, o D.F é bom mais nem tanto.

- é mais ninguem nunca ganhou dele.

- você ganharia dele se tivesse coragem.

- eu tenho coragem e muita.

- etão por que não batalha também?

- por que eu não estou com vontade, me deixa quieto, jaé?.

- jaé medroso.

No recreio procurei por minha prima, ela estava sentada em um banco perto do jardin junto com a sua amiga Alicia, e eu fui até lá.

- Larissa - a chamei

- Oi - disse ela

olhei para Alicia e disse oi.

- oi - foi oque ela respondeu. Alicia era um pouco timida, ela tinha a cor branca era ruiva usava oculos e tinha um pouquinho de sardas no rosto.

- fui até sua casa, mais você, ja tinha vindo - disse para minha prima.

- eu achei que você não ia vim hoje.

- é que eu me atrasei um pouco.

Eu e larissa ficamos conversando um pouco sobre coisas da escola, mais não chegamos a falar do acontecimento do dia anterior, acho que ela ficou com vergonha por que a Alicia estava ao lado dela, enfim conversamos por um bom tempo, até que Victor apareceu e me tirou dali.

- cara você ama essa sua prima - disse ele

- é acho que amo sim.

- ja pensou em beijar ela?

- e se eu ti falar que eu ja beijei.

- beijando a propria prima? você me surpriende cada vez mais.

- falou o cara que bate punheta pensando na professora de inglês.

- ei,você também bate pensando nela - disse Victor me dando um leve soco no ombro.

Victor e eu fomos até a quadra, e a batalha de rap ja tinha começado, a gente entrou no meio do tumulto e ficamos numa boa pocisão pra assistir a batalha. Vinicius até que estava indo bem, mais ele teve o erro de entrar no assunto das caracteristicas das pessoa e nisso o D.F era especialista, e não deu em outra o D.F acabou com o Vinicius em um minuto e meio. E perguntou quem vai ser o proximo. Ninguem teve coragem de entrar na roda, ja estava quase acabada a batalha ali, mais ai do nada algum idiota me empurra não me lembro quem foi, mais eu cai bem no meio da roda.

- olha temos um idiota - disse D.F, e todo mundo que estava em volta caiu na gargalhada menos o Victor.

- qual seu nome, idiota corajoso - completou ele.

Eu sabia que não tinha mais volta, se eu não batalhase iria ter má fama na escola então decidi car pra dentro.

- idiota é teu pai - eu disse

- qual seu nome, idiota

Derrepente Victor entra na roda e fala.

- esse aqui é o grande Lucas mais pode chamar de Mano L.C - disse Victor apontando pra min.

- então Mano L.C vai batalhar ou vai sair correndo.

Demorei um pouco, pra responder, algumas pessoas gritaram meu nome.

- vamos logo ao que interesa - disse por fim.

(Olha pessoal so vou botar alguns trechos da batalha, pro texto não ficar muito longo ok)

D.F começou falando de como ele me via algo do tipo como Lucas você não é nada, não vale nada, so serve como saco que de pancada, teu magrelo fudido , o pessoal foi ao delirio com as rimas dele, eu sabia que pra ganhar dele teria so um geito, falar varias merdas. segura um pouco ai que eu cheguei pra te esculaxar D.F, alias eu descubri o verdadeiro significado pra D.F, Doido Fudido não fui muito criativo, mais era oque eu tinha em mente naquele momento. batalhamos por um bom tempo ele tava levando um pouquinho de vantagem, até que ele começou a falar de sexualidade. Mano L.C so mais um virgem perdido sem rumo, que adora dar o cú foi oque ele rimou dessa vez e eu rebati Olha D.F todo mundo sabe que o cú eu não dou, mais se você quiser um pau pra chupar eu te dou, e olha não me leve a mau, pois não é eu que estou espalhando mais todo mundo ta ligado que o Geraldo te come rimei eu apontando pro Geraldo que era o melhor amigo do D.F.

L.C tu é um pobre fudido, so ganha dinheiro fazendo boquete em rico ele rebateu

olha D.F boquete quem faz é você, posso até ser pobre, mais minha rima ta te regaçando, e si tu quer mais eu duplico de rima boua eu sou rico tu é gentalha eu sou o quico melhor tu fechar esse bico, fudido rimei fazendo um gesto de ziper na boca, a galera foi ao delirio e a batalha acabou ali, com migo vencendo.

Quase todo mundo da escola veio me comprimentar, gente que eu nem sabia que existia na escola veio até a min pra me comprimentar, D.F saiu de fininho pegando fogo de tanta raiva. Eu não tava nem acreditando que consegui ganhar dele logo na minha primeira batalha. Foi difícil pra min voltar pra minha sala depois que o sinal tocou, era tanta gente querendo me comprimentar, e quando consegui chegar dentro de sala meus colegas de sala veio todos pra cima de min querendo saber como eu ganhei. Até as meninas chegaram até a min. E eu percebi que di uma hora pra outra eu tinha virado o garoto mais popular da escola.

*****

Olha pessoal esse conto não teve muito erotismo, mais eu preciso contar os detalhes pra vocês entenderem melhor ok.mais eu prometo que vai ter muito erotismo nessa historia ainda. Por favor deixem a opnião de vocês ai, ok, abraços a todos que leram.