Finalizando o trabalho

Um conto erótico de Mirela
Categoria: Heterossexual
Data: 14/03/2017 09:45:44
Última revisão: 10/09/2018 09:35:09

Para meus pais e irmã, meu final de semana foi como todo os outros. Para mim foi um fim de semana completamente diferente. Além das dores em meu ânus e das dificuldades para sentar, tive muito prazer com meus dedinhos em minha buceta. Foi um período em que passei a me descobrir como mulher, conheci melhor meu corpo e meus desejos. E mesmo essa dorzinha que insistia em despontar servia como um lembrete de como minha tarde com aqueles dois safados tinha sido boa. Mesmo minha irmã, a única pessoa com quem conversava com naturalidade, não percebeu que eu havia mudado, mas também não tive coragem de contar nada. No ônibus fiquei ouvindo-a falar sem prestar atenção. Ela nem percebeu.

Duda seguiu até a casa de nossa tia e eu para a escola. Antes do portão abrir, os alunos começaram a se aglomerar em frente a escola, se acotovelando e se esmagando para entrar primeiro. No meio da confusão que era a entrada senti uma mão boba em meu bumbum. Olhei para trás e João Vitor sorria para mim pela esquerda. Outra mão, agora na nádega da direita, mão que pertencia a Pablo, também a me apalpar por trás. Meu medo de ser pega somado à sensação daquelas duas mãos a me tocar me deu um tesão e meu comichão, agora já bem conhecido por mim e por vocês, voltou com força. Sussurrando em minha orelha, Pablo me falou assim, Vamos passar na sua casa à tarde para terminarmos o trabalho, tudo bem?. Com a cabeça voltada para frente apenas assenti.

O portão foi aberto e todos foram entrando aos trambolhões, empurrando-se uns aos outros, inclusive meus dois nerds atrevidos, que passaram por mim. Apenas eu fiquei parada. Meu comichão sumiu mas não foi pela falta das mãos a me apertar e sim pelo que Pablo disse. Tinha me esquecido por completo que amanhã é o dia de entregar o trabalho de história e ainda não tínhamos feito nada por conta das sem-vergonhices que fizemos na sexta-feira. Tinha apenas uma tarde para terminarmos tudo e não sabia se daria tempo. Eu não podia ficar com uma nota baixa, como explicar para minha mãe? Como explicar para a professora que os 3 melhores alunos da sala fizeram um trabalho medíocre? Bateu um desespero.

Uma mão em meu ombro, Vamos, Mirela? A aula já vai começar. A professora de matemática estava entrando pelo portão dos alunos e ao me ver inerte em frente à escola resolveu me dar uma mãozinha. Funcionou e fui para a sala. Os dois disfarçaram muito bem naquela manhã, nem ao menos me olharam, e não pareciam nem um pouco preocupados com a nota que viria sem o trabalho. Eu apavorada e os dois nem aí. Fiquei com muita raiva dos babacas.

Findas as aulas, corri para a casa de minha tia preparar tudo para quando eles chegassem e terminarmos o mais rápido possível. Não demorou e ouvi palmas no portão. Apareci na janela e mandei os dois entrarem e já os conduzi até a cozinha onde meus livros e cadernos estavam espalhados. Vamos, temos muito o que fazer, falei já sentando em uma das cadeiras. Os dois se entreolharam e caíram na gargalhada ao ponto de João Vitor começar a soluçar. Qual o problema de vocês. Eu não quero ficar com nota vermelha não. Nisso Pablo pegou sua mochila, colocou-a sobre a mesa e tirou uma pasta, abriu e me mostrou seu conteúdo. Não acreditei quando vi a capa do trabalho, muito bem feita por sinal. Tirei o calhamaço da pasta e o folheei me impressionando com a letra e com os detalhes da apresentação.

Pablo estendeu a mão para mim e me ajudou a levantar. Eu mal conseguia acreditar naquilo. O trabalho estava pronto. Pela mão ele me levou a sala. Vitor me agarrou por trás, com seu pau duro já se abrigando no meio do meu bumbum, Fizemos o trabalho no final de semana e agora podemos passar a tarde toda de bobeira, se é que você me entende. Fiquei paralisada de tamanha consideração, mesmo sabendo que havia um motivo diferente para eles terem se empenhado tanto para terminar o trabalho sem mim. Feito boba, deixei Pablo me beijar a boca enquanto Vitor, atrás de mim, abaixava minha calça e calcinha e beijava meu bumbum apaixonadamente. Ao término do beijo, Pablo levantou minha blusa e tirou meu sutiã. Com os peitos livres começou a beijá-los.

Vitor se divertia com meu bumbum enquanto Pablo se aproveitava de meus seios. E para mim sobrava apenas me deleitar com seus afagos sacanas mas deliciosos. João Vitor, mais atrevido como sempre, depois de apalpar todo meu bumbum, escorregou um dedo entre as nádegas e tocou meu cuzinho ferido. Por reflexo, empurrei o corpo para frente me afastando do perigo, olhei para um, depois para o outro e disse finalmente, Desculpem-me, rapazes, mas não posso deixar vocês brincarem comigo hoje. Vocês exageraram na sexta e agora estou toda dolorida aí atrás. Vitor ficou de pé atrás de mim e me deu uma bofetada no bumbum. E agora, moreninha, como vamos ficar?. Pablo completou a fala do companheiro, É mesmo, Milinha, perdemos todo nosso final de semana para fazermos o trabalho e deixarmos você livre hoje e você nos vem com essa?. Abaixei a cabeça, triste pelo desalento que coloquei meus amigos que prontamente apareceram para me ajudar. Estou sendo um pouco sarcástica, tá bom, mas na hora eu realmente me senti muito mal por estragar os planos deles, mesmo porque, no final das contas, eu também me beneficiaria com tudo, tanto pelo trabalho que não precisaria me preocupar, quanto com os gozos que sei que me proporcionariam.

Do bolso, Pablo tira uma caixinha e mostra para nós dois. Até peguei isso aqui na farmácia do meu pai para podermos deixar você mais confortável. Eu não fazia a mínima ideia do que era aquilo, João Vitor, no entanto, parecia conhecer bem, KY. Isso seria perfeito mesmo. Ganhei mais um tapa na bunda, É uma pena que o bumbum da Mirelinha esteja dodói, do contrário ela iria gostar tanto desse presentinho. Vitor, então, veio até minha frente, passando o braço pela minha cintura, e falou, Mas eu acho que sei como você pode nos agradecer pelo tabalho, Milinha. Vem cá.

Me pegando pela mão, ele sentou-se no sofá. Fui sentar ao seu lado mas ele me segurou e disse para eu ficar na sua frente e forçou minha mão para baixo, me fazendo ajoelhar entre suas pernas. Sem cerimônias, abriu o zíper da bermuda que usava e me mostrou seu pênis. Você não liga de me fazer uma chupetinha, não é? Eu posso me contentar com isso. Como ele percebeu que eu não fazia a mínima ideia do que eu deveria proceder, com uma mão Vitor direcionou seu pau na minha direção e com a outra puxou minha cabeça até encostar a glande em meus lábios. O delicioso aroma entrou pelas minhas narinas e me fez fechar os olhos a espera de uma sabor que meu cérebro dizia ser apetitoso e fez minha boca secar. Logo fiz um biquinho, como se estivesse a beijar a cabeça vermelha que ele me oferecia, Isso mesmo, pode beijar meu pau, Milinha. Nunca tinha reparado como seus lábios são mais carnudos que o de sua irmã, e com mais um leve puxão, a glande toda ficou dentro de minha boca, Agora é só deixar tudo entrar em sua boquinha e ser feliz.

Minha cabeça foi puxada até que a rola ficasse metade dentro de mim depois me puxou pelos cabelos, voltando a deixar apenas a cabeça. Me puxou outra vez, agora me fazendo acomodar mais um pouco de seu membro em minha pequena boca. Repetiu essa mesma ação algumas vezes até que comecei a fazer por mim mesma. João Vitor então soltou minha cabeça e recostou-se no sofá, displicentemente, e colocou as mãos atrás da cabeça. Fiquei repetindo o movimento que ele me ensinara mecanicamente, que fazia todo meu corpo reagir, e fiquei apenas me deliciando com aquele novo e diferente tipo de pirulito saboroso a preencher minha boca. Minha empolgação tornou-se nítida quando, sem mais conseguir me segurar, levei uma de minhas mãos até minha bucetinha e fiquei a alisá-la, com a rola a encobrir meus gemidos mais fortes, Olha isso, Pablo. A vagabundinha gosta de fazer uma gulosa. Está se matando na siririca enquanto chupa meu pau. Eu os ouvia perfeitamente e fiquei feliz com o reconhecimento de minha dedicação ao seu pau. Empurrei o máximo que consegui para baixo até que senti que tinha conseguido colocar tudo em minha boca. Feliz pela minha façanha, olhei para cima, para meu Joãozinho, o que foi demais até para ele, Puta que o pariu, assim eu não aguento. Você fica linda demais me pagando um boquete. Subi e desci minha cabeça mais umas duas vezes. Caralho, assim não dá. Já que você quer, toma meu leitinho, toma. Segurando minha cabeça, Vitor me fez mover a cabeça mais algumas vezes e eu comecei a engasgar, no começo sem entender bem o motivo, mas logo senti minha boca ser preenchida por um caldo quente com um sabor diferente, amargo e salgado, mas mesmo assim que afetava de tal maneira que eu queria mais. Mesmo ele tendo soltado meus cabelos e ficar apenas a gemer, eu retomei as mamadas com tudo, chupando alucinadamente. Vitor não gostou muito não e puxou meus cabelos. Estava ofegante, quase gozando, com a cara toda babada e porra escorrendo de minha boca. Tudo o que consegui fazer, enquanto encarava a fisionomia desconfiada de João Vitor, foi sorrir. Sorrir e lamber os beiços para aproveitar aquele manjar dos deuses o máximo possível.

Você viu aquilo? Viu, Pablo?, olhei para o Pablo que também estava boquiaberto com minha reação, Não acredito, achamos a mulher perfeita. Vem cá, Milinha, limpa meu pau, deixe ele brilhando com essa sua linguinha mágica, segurei seu pau, a primeira vez que segurei um na vida já que até agora os dois só tinha enfiado suas rolas em mim, e comecei a lamber tudo o que encontrava pela frente. Lambi até a base, um tanto que estava sendo sorvido pelos pelos pubianos dele. Me afastei e tirei alguns pelos que ficaram em minha boca. Tome, Pablo jogou minha camiseta, que peguei no ar, Limpe essa boca que agora é minha vez.

Sua calça já estava no chão e seu pau apontava para cima, apenas esperando pela minha boquinha sedenta por mais um pouco de porra quente. João Vitor permaneceu sentado, com um sorriso bobo no rosto, ao passo que Pablo estava de pé, mas não se moveu também. Estava com um semblante sério. De joelhos me arrastei até ele, segurei seu pau e, sem pedir permissão, coloquei tudo em minha boca de uma vez. Chupei como se fosse a coisa mais importante da minha vida. Chupei girando a cabeça, tentando aproveitar o melhor que aquela rola tinha. Usava minhas mãozinhas para masturbá-lo ao mesmo tempo que ia e vinha com minha cabeça. Eu ainda não tinha gozado e agora, com minhas mãos ocupadas sabia que não gozaria porém, tudo o que eu queria naquela hora era a porra que eu sabia que ele me daria. Era como se fosse uma poção mágica da qual eu precisava para continuar viva. Subitamente, Pablo afastou minha cabeça de seu corpo e passou a punhetar seu pau. Abre a boquinha, abre. Quero esporrar nessa sua cara de vadia e fazer a irmãzinha morrer de orgulho de você. Obedeci de pronto e abri o máximo que minha mandíbula me permitia, apenas esperando pelo meu banquete especial. A porra encorpada e viscosa veio quente, espirrando por todo meu rosto, pouco acertou minha boca, a maior parte alvejou meu nariz e olhos. Com os dedos puxei o que minha língua não conseguia alcançar e me esbaldei outra vez.

Pablo caiu sentado no sofá menor, comigo ainda ajoelhada no meio da sala. Milinha, você é demais, disse Pablo arremessando a camiseta em meu rosto, Demais é pouco. Essa mina é fenomenal. Espera só eu descansar um pouquinho que vou querer um repeteco, tá bem, Mirela?, apenas sorri maliciosamente para João e me levantei, já com o rosto não tão lambuzado. Vou pegar uma água para vocês. Completamente desinibida, fui caminhando nua até a cozinha e passando pelo corredor me dei conta de um fato que achei interessante. Pela primeira vez na minha vida, eu estava a vontade a conversar com um homem, dois homens alias, além de estar pelada e sem qualquer pudor a me atormentar. Antes de beber meu copo d'água, lambi os beiços a procura de um resquício de porra para acalentar meu coração e meu corpo, ambos desesperados por um gozo intenso iguais aos do outro dia. Olhei para a caixinha que trazia nas mãos, o KY que peguei da estante da TV sem ser percebida, e resolvi abrir. Passei um pouco em meu dedo e deu para perceber que ficou tudo muito lisinho e imaginei que talvez ele fosse melhor que o óleo que tínhamos usado. Besuntei um dos meus dedos e o enfiei em meu bumbum. Era geladinho e refrescou meu cuzinho ao ponto de nem sentir os machucadinhos que estavam melhorando. E ainda por cima, quando enfiei meu dedinho, eu senti um tesão enorme e passei a movimentá-lo, para dentro e para fora, ritmadamente, sentindo um enorme prazer com isso. Resolvi que tentaria com dois dedos e estiquei a mão para pegar o tubo novamente, porém me assustei com Pablo parado na porta me vendo fazer essa safadeza sem tamanho. Então já está melhor?, Não. Não sei. É que quis experimentar esse tal de KY para ver como era, respondi, E acha que é melhor?, fiz que sim com a cabeça. Na verdade eu não sabia se seria ou não capaz de aguentar ser currada outra vez, mas eu estava com muito tesão para desperdiçar essa oportunidade.

Pablo estendeu a mão e entreguei o tubo. Espremendo seu conteúdo, ele lambuzou todo seu pau, depois pegou em minha cintura e me virou de costas para ele e me pressionou contra a mesa da cozinha. Um agradável frio na barriga me entorpeceu no momento que seu dedo também lambuzado entrou em meu bumbum. Vindo de meu âmago, uma vontade me fez virar o rosto e pedir com a vozinha mais manhosa que eu conseguia, Come meu cu, Pablo. Ele encostou a cabeça no meu anel e me respondeu, Com todo o prazer, Milinha. Já estava com saudades desse seu rabo, e com uma cravada ininterrupta, ele enterrou seu pau no meio do meu cu. Segurei a respiração enquanto ele me sodomizava com tamanha calma. Acho que a necessidade de gozar que eu estava amenizou a dor que tanto me incomodou no final de semana. Segurei meus gemidos baixinhos nas primeiras estocadas mas a mesa golpeando a parede fazia barulho demais e logo João Vitor apareceu na Cozinha para ver o que se passava. Seu filho da puta, o xingamento foi para seu amigo de longa data, Estava tentando comer essa bunduda sozinho, não é?. Pablo deu uma cravada bem forte em mim e puxou meu cabelo, perguntando bem próximo ao meu ouvido como aquela foda surpresa tinha acontecido. Ele me pegou enfiando o dedo no cu. Não resisti e pedi para ele me comer, dei um tapão em meu bumbum, Depois é você, Jão. Depois você pode me enrabar com essa sua rola gostosa. Primeiro ele olhou desconfiado para nós, depois deu um sorriso, É bom mesmo. Vou te esperar na sala, de pau duro, e nos deixou a sós na cozinha.

Dei uma arrebitada na bunda e reiterei minha súplica, Vai, Pablinho, me come bem gostoso. Me faz gozar como só você consegue. Puxando meu braço, ele me deixou meio torta sobre a mesa, Mirela, você está se tornando uma putinha de alto nível. Daqui a pouco vai superar sua irmã. Mordi meus lábios antes de dizer, Eu já superei. A Duda se faz de moderninha e safadinha, mas ela é mais puritana que eu. Só sei de um namoradinho que ela chupou e nada mais, dei outro tapa em minha bunda e foi minha vez de dar uma ordem, Agora para de falar de minha irmã e fode esse cu direitinho, pode até pensar que está comendo ela, se quiser. E essa foi minha grande burrada. Ele devia ter uma queda pela Eduarda e deve ter mesmo imaginado ela no meu lugar, sobre a mesa, sendo currada com força, porque ele cravou os dedos em minha cintura e começou a bombar furiosamente. Se antes a mesa batia contra a parede, agora parecia um aríete contra um portão.

Com a bunda para cima, e uma rola a devorar meu cuzinho, eu precisei extravasar e gritos começaram a sair de minha boca. Não havia nada para eu morder e me conter. Cada gritinho era a mais pura expressão do meu tesão naquele momento. Finalmente gozei naquele dia e enquanto eu gozava, Pablo também gozou, porém ele jorrou todo seu líquido em minhas costas. Soltei um urro quando ele se desengatou de minha traseira, dando um tapa em meu bumbum, limpando minhas costas com a própria camisa e falando para eu ir para a sala pois não queria ficar mal com o amigo por minha culpa. Fui rebolando, tanto por querer provocar o comedor subsequente, quanto pela dorzinha que me afligia o rabo.

Cheguei e arremessei o tubo de lubrificante para João Vitor e já fui me posicionando de 4 no sofá. Não, não, não. Hoje vamos fazer diferente, e me jogou o tubo de volta, Dá uma lubrificada no meu pau, agachei na sua frente e passei bastante KY em sua rola, Que gostoso, Milinha. Suas mãos foram feitas para punhetar. Agora vire-se e passa no seu cuzinho, quero ver você enfiando o dedinho aí atrás, fiquei na pontinha dos pés, arrebitando bem a bunda, e enfiei logo dois dedos no meu cu. Fui puxada pelo braço e fiquei de frente para ele. Agora você vai provar que é uma sul-mato-grossense de verdade e vai cavalgar no cavalão aqui. Fiquei de joelhos sobre o sofá, sobre Vitor, com uma perna de cada lado de seu corpo. Ele apertou minha bunda e foi direcionando seu pau até meu buraquinho latejante para depois me forçar para baixo. Como minhas mãos estavam apoiadas em seus ombros, de acordo com que meu corpo descia e sua vara se enterrava em meu cuzinho, cerrei os olhos, dentes e mãos, cravando intensamente meus dedos em seus ombros. Eu estava com dor e acabei por passar a dor para minha montaria, mas homem não é tão propenso as dores como são as mulheres, Meu ombro, sua filha da puta, eu ouvi muito bem o insulto mas não tinha como revidar, a dor era mesmo lancinante. Assim, para me dar uma lição de quem mandava em quem, Vitor me empurrou para baixo de uma vez, cravando tudo dentro de mim. Gritei e acabei por soltar seus ombros. Boa menina, agora pula. Pula, Milinha, pula. Hesitei em um primeiro momento pois a dor estava realmente incômoda. Subi e desci uma vez, agora apertando o encosto do sofá. Para me dar um incentivo, João Vitor estapeou minha bunda e a apertou, me empurrando para cima, ao mesmo tempo aproveitou que meus peitinhos estavam na altura de sua boca e abocanhou-os, chupando meu mamilo durinho. Sua boca era muito hábil e a cada sugada minha cabeça voava e a dor desaparecia, restando apenas o prazer de sua rola a me penetrar e sua boca a me consumir. Fui me entusiasmando aos poucos e acelerando meu quadril e pernas, subindo e descendo mais rápido conforme o tesão suplantava a dor. Vitor usou então seu truque final e, tirando uma das mãos do meu bumbum, começou a me masturbar, deslizando os dedos em minha buceta molhadinha. Abri os olhos e a boca para encará-lo incrédula do prazer que ele estava me proporcionando. Havia um grito preso em minha garganta que eu não conseguia me livrar e de tão intenso, até o ar já começava a faltar aos meus pulmões. Era uma satisfação desmedida, intensa e completa, me compelindo a subir e descer mais e mais rápido, movendo meus quadris para cima, para sentir a rola a me invadir, e para frente, para sentir os dedos a se comprimirem contra minha bucetinha. Aos poucos ele começou a me acompanhar nos movimentos até que eu quase não me movia, apenas era compelida para cima pelos golpes que ele desferia de baixo. O grito preso saiu no momento que sua boca alcançou meu seio mais uma vez e mordiscou meu bico duro. Não aguentei e abracei com todas as minhas forças o corpo de João. Não para, não para, por favor, não para, foi o que eu repeti não sei quantas vezes enquanto ele acelerava o dedo na minha xoxotinha, aumentava a pressão dos chupões em meus biquinhos e bombava com toda a força no meu rabo. Que delícia, meu cuzinho vai explodir. Mete, mete, mete no meu cuzinho, Jão, mete, já sem forças, relaxei tanto o corpo que quase caí para o lado mas mesmo assim ele não parava, seguia me comendo incansavelmente. Com as duas mãos de volta em meu bumbum e a cabeça em meu ombro, ele deu mais algumas bombadas em meu corpo exausto e pude apreciar o momento em que a porra quente inundou meu rabo.

Ficamos imóveis por um tempo. Quando ele começou a me empurrar para o lado, encontrei sua camisa e a apertei forte contra meu bumbum e senti seu caldo escapando de meu cuzinho escancarado. Pelo menos foi na camiseta dele e não no sofá da minha tia que ficará a mancha. Sentei ao seu lado e vi que na porta do corredor Pablo apenas nos observava. Viu o tanto que eu fiz a Milinha gozar? era João Vitor se vangloriando do feito, Não deu tempo do ver, apenas ouvi o escândalo que a Milinha aí fez, fiquei encabulada mas gostei de ser mencionada como a escandalosa, Se você já goza assim pelo rabo, imagina se resolvesse liberar a xoxotinha, o que acha, Mi?, respondi na hora, Sem chance. Pode tirar seu cavalinho da chuva. Eu quero casar com um longo vestido branco e para isso tenho que continuar virgem!. João Vitor deu um tapa na minha perna, Ai, doeu!, e começou a rir, Você acha que ainda é virgem?, Pablo o acompanhou na risada.

Depois desse dia, meus novos amigos começaram a aparecer aqui em casa com uma maior frequência, mas meio que a contragosto tive que dar uma podada em suas visitas porque se eu deixasse os dois viriam aqui todos os dias e aí, meu amiguinhos, começaria a ficar difícil explicar que eles vinham apenas estudar. As vezes vinham os dois, algumas vezes vinha um, algumas vinha o outro e era custoso convencê-los a não aparecer em uma outra semana. Ainda bem que quando eles apareciam, queriam tirar todo o atraso e isso compensava, e muito, toda a espera. E se vocês acham que minhas notas caíram por conta disso, estão redondamente enganados. Entre uma foda e outra, sendo 3 nerds em uma mesma sala, começávamos a discutir sobre os assuntos das aulas e melhoramos muito em todas as matérias.

O mais interessante de tudo isso é que era como se nada disso acontecesse. Eu seguia minha vida de tímida fechada e na minha, e não estava fingindo não, sempre pelos cantos. Porém, quando eu estava a sós com meus dois aventureiros, eu me transformava. Era uma nova Mirela que havia nascido e eu estava adorando essa nova faceta que conheci. A cada vez que eu era sodomizada, mais eu queria conhecer sobre mim, mais eu queria provar novos prazeres, novas posições, novas rolas.


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Comentários

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12/08/2020 16:05:06
Duda e mirela vcs são nota 1000 parabéns
19/03/2017 11:41:13
Hummm como eu adoro uma menina safadinha...principalmente aquelas que curtem sexo oral e
14/03/2017 15:05:21
amei o conto, ninfetas que tenham fantasias escravam pra mim que passo meu zap zap
14/03/2017 15:05:14
amei o conto, ninfetas que tenham fantasias escravam pra mim que passo meu zap zap


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