Acariciando uma Grávida

Um conto erótico de silverprateadosurfer
Categoria: Heterossexual
Data: 07/03/2017 16:05:44

ACARICIANDO UMA GRÁVIDA

Existem diversos fetiches, os homens principalmente têm tendência a gostar de atitudes insólitas, uma dessas contou-me uma amiga, grávida de seis meses, com a barriguinha bem pronunciada e enquanto ela me contava, foi fácil saber que a experiência a excitara tremendamente, pois seus mamilos pareciam querer perfurar a tela do vestido que usavaSou uma mulher casada, madura, tenho filhos e estou grávida de outro. Nunca trai meu esposo e o filho que espero é dele, como todos os outros. Há alguns dias aconteceu um fato que tirou totalmente minha tranquilidade, minha forma de ver a vida e principalmente, minha segurança de mulher casada e honesta com meu esposo.

Tenho um vizinho há anos, um homem também casado, sua esposa e eu somos amigas e sempre estamos indo uma à casa da outra, afinal de contas, basta apenas atravessar a rua, nossas casas são defronte.

Nesse dia em especial, estava em casa muito acalorada, fazia um calor tremendo e nem o ventilador dava conta de amenizar aquela sauna natural. Meu esposo havia saído para trabalhar e meus filhos para a escola. Eu estava sem lugar em minha casa e resolvi então que a melhor solução, seria ir na casa de minha amiga, pois a sala dela tinha ar condicionado e poderia assim me refrescar um pouco, enquanto fofocávamos como sempre fazíamos.

Sai de casa, atravessei a rua e toquei a campainha de sua casa. O interfone soou e escutei a voz de seu esposo perguntando quem era. Respondi e a fechadura automática estalou, abrindo o portão. Entrei naquela casa e me dirigi à cozinha, qual foi minha surpresa ao ver o esposo de minha amiga ainda com o interfone na mão.

Cumprimentamos um ao outro e perguntei por minha amiga.

- Ela foi ao sacolão e não deve demorar, sente-se e espere um pouco!

- Foi trabalhar não?

- Não essa semana estou de folga e ficarei em casa, ainda bem porque este calor está matando.

- Realmente, não consigo nem pensar direito.

- Vamos para a sala, que lá está mais fresco, ele disse.

Segui aquele homem dentro daquela casa e sentei-me no sofá, ele fechou a porta isolando o cômodo e ligou o ar condicionado. Rapidamente a temperatura começou a baixar até estabilizar nos dezessete graus que ele havia determinado. Era um alivio e até mesmo um pouquinho frio.

Ele se sentou defronte a mim e continuamos a conversar.

- E esse bebê, para quando que é?

- Faltam ainda três meses, mas parecem uma eternidade.

- Eu acho lindo mulher grávida, ficava apaixonado quando minha esposa estava esperando.

- Que nada, a gente fica inchada, os pés doem, a barriga pesa, os seios crescem. A gente anda balançando que nem pata para equilibrar o corpo. Não sei o que pode ser bonito nisso.

Nesse momento, percebi que seu olhar estava fixo em minha barriga e havia um brilho nesse olhar. Fiquei incomodada, mas ele então argumentou:

- Vocês podem achar isso, mas eu não acho. Você por exemplo, com todo respeito está maravilhosa.

- Deixa de bobeira homem, estou toda deformada.

- Posso te pedir uma gentileza? Espero que não se ofenda.

- Olha lá que posso contar para sua esposa!

- Se quiser pode contar e tenho certeza que ela irá entender e aceitar.

- O que seria?

- Posso tocar em sua barriga?

- Ah, então é isso! Claro que pode, não tem problema nenhum.

Ele então se levantou e se sentou ao meu lado, sorrindo meio encabulado. Eu peguei sua mão e a pousei em cima de meu ventre, avultado pela criança que estava gerando. Sua mão começou a deslizar por minha barriga, lentamente, como se ele estive conhecendo, explorando. Ele deslizava de um lado para outro e para cima e para baixo. Alguns segundos depois, comecei a sentir minha pele latejar, aquela caricia estava mexendo comigo, alterando meus sentidos, minha percepção.

Percebi que meus mamilos estavam eretos e que havia afastado levemente minhas coxas, recostei o corpo para trás e suspirei profundamente, entregue àquela inusitada caricia. Ele continuou lentamente a percorrer minha barriga, sua mão agora subia e descia, ao subir tocava levemente meus seios e ao descer tocava o vértice de minhas coxas, tudo por cima do vestido.

Estava excitada, sentia minha vagina se molhar e começar a escorrer os fluidos. Comecei a gemer baixinho, excitada, nunca pensei que algo tão simples pudesse causar aquilo tudo em mim. Minha mão tateou e toquei sua coxa, me atrevi e subi um pouco mais e encontrei o que buscava, seu membro estava duro, palpitante dentro de suas calças. Segurei e percebi que formidável arma ele escondia entre as pernas, não muito grande, mas grossa e dura. Apertei um pouco tentando fechar minha mão, mas a calça não deixava. Continuei segurando e acariciando sobre sua calça para cima e para baixo, como uma punheta, então senti sua mão descer e acariciar minhas coxas, a parte interna de minhas coxas. Ele foi subindo e eu entreabrindo as pernas à medida que ele avançava em direção ao vértice, ao meu ventre. Tive vergonha quando ele percebeu que eu estava sem calcinha e que minha xoxota estava peluda. Mas ao mesmo tempo eu pensava qual grávida se depila. Virei o rosto para ver sua expressão e vi que estava sorrindo, satisfeito com a descoberta, isso me fez gemer mais alto ainda.

Seu dedo separou meus lábios íntimos e deslizou pela racha da xoxota até que encontrou a entrada de meu canal e perfurou ali. Senti ele entrar em minha intimidade e buscar um ponto que sequer sabia que existia, quando ele encontrou o local que procurava e deslizou a ponta do dedo sobre ele, pressionando, minha única reação foi gritar e procurar fechar as pernas prendendo sua mão entre elas. Fui sacudida pelo mais intenso e maravilhoso orgasmo que jamais havia sentido em toda a minha vida. Apertei firme seu cacete em minhas mãos, como se aquilo fosse a própria tábua de salvação. Eu gemia e soluçava de prazer. Sua cabeça então se inclinou sobre meu colo e sua boca capturou sobre a tela do vestido o mamilo mais próximo e ele apertou os lábios, quase mordendo e fazendo assim com que as sensações do gozo fossem ampliadas e eu continuei gozando, tendo espasmos, quase convulsões de prazer.

Ele então se movimentou e se libertou de minha mão. Levantei a cabeça e o vi sentado no chão, diante de minhas pernas. Ele segurou meu quadril e me puxou para a beirada do sofá, ao mesmo tempo seu corpo me obrigada a abrir ainda mais minhas pernas. Ele levantou então meu vestido e enfiou sua cabeça entre minhas pernas. Quando senti sua língua tocar minha intimidade úmida, apenas elevei meu quadril escancarando-me e proporcionando a ele total acesso a minha vagina e ânus. Sua língua percorria, segundo ele me disse, aquele paraíso de lábios inchados. Eram descargas de prazer uma em cima da outra e quando a ponta de sua língua pincelou meu asterisco intocado, gritei novamente plenos pulmões, mais um orgasmo intenso sacudia meu corpo.

Eu estava ofegante, gemendo e empurrei sua cabeça de modo a que interrompesse aquele torturante prazer. Ele então mais uma vez se movimentou, olhei e vi que ele estava abaixando o zíper da calça, retirando de dentro seu cacete duro. Eu sabia o que iria acontecer, ele iria me comer, pensei ainda em meu esposo, em minha gravidez, mas nada disso fez diferença quando a ponta dura de sua glande se posicionou na entrada de meu canal, abrindo minhas carnes e introduzindo-se lentamente até que apenas nossos pelos pubianos estavam emaranhados um no outro. Ele estava totalmente dentro de mim, senti como seu cacete alargou as paredes interna de minha xoxota, elevei um pouco as pernas e apoiei meus pés em sua bunda, abrindo ainda mais meus joelhos, enquanto ele começou a entrar e sair de mim. Suas mãos acariciavam meus seios, protegidos pelo tecido fino do vestido, mas que já ostentava duas manchas úmidas do colostro que vazara deles.

Eu gemia e me agitava aos seus movimentos, recebendo suas investidas. Ele tirava até quase totalmente sair de dentro e então voltava, colando nossos ventres e nesse momento ele fazia um movimento que esfregava meu clitóris em seu monte de vênus ou na base do cacete, provocando-me sensações cada vez mais intensas, que culminaram em orgasmos sucessivos, intensos, demolidores.

Ele ficou bombando dentro de mim até o momento em que acelerou seus movimentos e começou a disparar suas rajadas de esperma no fundo de meu ventre. Nesse momento ele parou de meter e apenas penetrou profundamente, eu sentia as contrações de seu grosso pênis e o calor dos jatos sendo disparados dentro de mim.

Eu estava ofegante e entregue, suando em bicas apesar do ar condicionado e completamente satisfeita como mulher. Olhamo-nos nos olhos, ele puxou meu rosto e depositou um beijo em meus lábios.

- Preciso ir embora, consegui articular.

- Amanhã à tarde, minha esposa vai sair às quatorze horas, respondeu enquanto saia de entre minhas pernas, com o cacete ainda duro e pingando esperma.

Levantei-me com sua ajuda e me dirigi à saída, olhei para trás e dei um sorriso dizendo baixinho apenas movimentando os lábios a palavra:

- Obrigada.

Eu sabia que no dia seguinte ficaria vigiando o momento em que minha amiga saísse e de novo atravessaria a rua, esperando ter novamente minha barriga acariciada e minhas entranhas inundadas.


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Comentários

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16/09/2020 19:04:52
muito bom
04/05/2017 19:22:02
Que delicia minha querida biadog, adoro grávidas e meus contos quase sempre tem a ver com uma, acho simplesmente divino uma mulher em estado interessante, como diziam os antigos, mas a realidade é que voces ficam mais sensuais, provocantes e principalmente voluptuosas.
04/05/2017 13:31:02
Estou grávida de três meses... Louca de vontade de ser a puta do conto!
16/03/2017 13:38:05
Adorei sou tarado por mulher gravida tbm me enviai seu contato
09/03/2017 12:59:11
Belo conto...
08/03/2017 21:59:42
Conto interessante. Já comi uma grávida também umas 3 veezes, e ela gozava muito, inclusive gozava só com toques no ponto-G, coisa que adoro proporcionar a qualquer mulher que eu me envolver.
07/03/2017 19:15:19
Conto interessante. Já comi uma grávida também umas 3 veezes, e ela gozava muito, inclusive gozava só com toques no ponto-G, coisa que adoro proporcionar a qualquer mulher que eu me envolver.
07/03/2017 16:33:12
Mas que safadeza...nem as grávidas escapam! Deve ser gostoso mesmo comer casadinhas grávidas e pensar no corno todo dengoso aguardando o herdeiro que está por chegar...
07/03/2017 16:28:32
Delicia de conto


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