IRMÃO DE NORMALISTA 4

Eu tenho uma irmã de criação chamada Ana. Uma negra maravilhosa, apesar de 'minha irmã', eu devo admitir! Lábios grossos, coxas também! Seios levemente fartos e é claro, uma bunda...que bunda! ENORME, rechonchuda e empinadinha! Tinha apenas 16 anos(incompletos), mas 'botava no bolso' qualquer mulherão de 25 pra lá! Parece um pouco estranho eu falar tudo isso, mas como ela é minha 'irmã postiça' mesmo, eu não vejo muito problema nisso! Ela estava no segundo ano num renomado colégio para normalistas. Seu sonho era ser professora e alegrar nossos pais que pagaram seus estudos durante sua vida inteira. E não havia nada de anormal nisso tudo, a não ser o fato de ela ser lésbica...ou estar prestes a 'sair do armário'! Não sou homofóbico! Todo o ser humano é digno de respeito e tem o direito de ter a sua livre escolha para decidir e seguir pelo caminho que quiser! Mas nesse 'todo', eu não incluía a minha querida irmãzinha e com certeza meus pais também não! Eles a trouxeram da Bahia, ela era de uma família bem pobre que era do conhecimento dos parentes de minha mãe e que por não terem condições de criá-la, eles a deram para os meus pais adotá-la...é uma história triste e longa e que não cabe nesse conto apesar do mesmo à algumas 'linhas' à frente também ganhar um tom meio deprimente! E desde então, nossa família a criou com todo o amor e carinho. Mas Aninha, sempre demonstrou um comportamento um tanto diferente das outras menininhas. Ela tinha preferência por meus carrinhos e por roupinhas mais masculinas, chegando inclusive a roubar alguns de meus bonés! Me batia e muito, apesar de ser mais nova! Soltava pipa, jogava bola com a molecada e também saía no braço com eles. Mas no lance da bola...! Não é por ela ser minha irmã não, mas a neguinha batia um bolão! Jogava muito melhor do que eu e para o meu desespero, começou a ser escalada...ou se meter mesmo em nosso time! Ela era a nossa melhor atacante e 'em todos os sentidos'! A molecada que a princípio não aceitava muito bem aquela 'mulher no recinto', logo acabou mudando de ideia e todo mundo já adorava ficar 'marcando ela' para tirar uma casquinha daquele seu lombo arrebitado! Ela também levava uma apalpada aqui e ali, 'pagava calcinha' e até peitinho quando caía de mal jeito naquele campo de chão batido que a gente adorava a jogar. Seu apelido era 'Filha do Pelé' ou 'Pelézinha', mas além de mim, nossos pais também não gostavam nenhum um pouco de vê-la se meter no meio dos homens, mas a mesma nem ligava e também nenhum molecote daquele se metia a besta com ela! Ela ainda não admitia, mas tinha tudo para ser uma lésbica, pois cumpria todos os pré-requisitos! De todas as suas colegas daquele instituto, ela era uma das poucas que não usava daquelas clássicas e deliciosas sainhas plissadinhas! Ela preferia uma calça super sem graça! Apenas uma vez eu a vi usando uma daquelas saias e foi em uma festividade que teve em seu colégio. E nossa...ela estava uma delícia paramentada com aquele 'uniforme de gala'! Aquele blusão de manga longa, um cintinho sobre a barra do mesmo, meião três quartos(de renda) e é claro, aquele saiote que parecia até não estar ali de tão curtinho! Confesso que cheguei ao ponto de me masturbar pensando nela! Que as 'Leis de Tabu' me perdoem...mas se esse 'Tabu' se metesse naquela hora ali, com certeza ele iria tomar uma bela gozada no meio da cara! E foi só nesse dia que eu a vi usando a sainha do instituto! Mas os indícios de 'sapatice' de Aninha, não paravam por aí! Ela também adorava a Música 'Malandragem' da Cássia Eller, mas talvez poderia ser por ela ter ingressado naquele colégio e assim se identificar com a personagem da música... mas convenhamos que 'Cássia Eller' é bem suspeito! E outro lance e que talvez mais evidenciava a sua 'sapatice' era o fato de ela não ter nenhum namorado e também não demonstrar qualquer interesse em nenhum dos moleques, sejam de sua escola ou de nossa vizinhança mesmo! Isso era muito estranho... e sem falar de uma proposta que ela recebeu para ser modelo, talvez um dos maiores sonhos de quase todas as meninas e ela simplesmente não quis saber e até pareceu meio ofendida com isso, sei lá! E conforme o tempo passa, mais e mais ela vai se destacando entre a molecada. Coisa que não me agradava nem um pouco, mas que acabo tendo que 'engolir'. E com todo aquele sucesso que suas proezas futebolísticas faziam, ao se empolgar com tudo isso, ela se reúne com aquele que seria o capitão do nosso time e com este tem a ideia de criar uma espécie de 'campeonato de pelada no bairro', uma espécie de 'Copa de Várzea'. Decidimos dentre outras coisas em quais campos realizaríamos os jogos, o que quase foi um problema já que em nosso condomínio nenhum jogo teria como ser realizado, pois a quadra que havia para nós naquele conjunto era uma estranha e 'surrealíssima' quadra de tênis, tradicionalmente um 'esporte de elite' para um lugar onde viviam pessoas que apesar de morarem em prédios eram de classe baixa ou no máximo 'média baixa'. Mas acertando tudo isso, também procuramos os adversários para estes 'amistosos', e digo amistosos porque esses jogos de fato não valeriam nada, seriam por pura diversão mesmo. E sendo assim, o nosso time teria que enfrentar o time das ruas próximas às do conjunto de prédios onde a gente morava. Eu a princípio não concordava muito, principalmente pelo fato de Aninha estar no meio da parada, mas não pude fazer nada, já que ela era praticamente a 'Rainha' daquela molecada e se eu ficasse falando muito ali, também acabaria levando uns bons sopapos daquela linda negona. Os tais campeonatos começam e é claro que tudo se deu de uma forma bem 'polvorosa'. O time que enfrentamos era o de uma rua de trás dos prédios e aquela partida quase acabou em confusão, pois além de muita catimba e bulinações que minha maninha sofria, quando as 'dedadas' começaram a exceder o limite, não teve jeito! A partida teve que terminar, pois 'o tempo havia fechado'! Mas nosso time que já estava com a vantagem, foi o vencedor daquela partida. Os moleques da rua de trás ainda furiosos sairam daquele campo de terra nos fazendo ameaças e gestos obscenos para a minha irmã, nos quais também se incluiu uma certa ameaça de estupro que eles faziam gesticulando com as mãos. Semanas depois ainda enfrentamos mais duas ruas. Houve certa catimba, mas esses dois jogos foram tranquilos e nosso time também foi vencedor. Seguíamos invictos e confiantes até chegar a 'grande final' que seria disputada com o tão temido time de uma favela que ficava próxima ao nosso bairro. O time da favela, não preciso nem dizer o porquê era tão temido! Muitos eram marginaizinhos, maconheiros ou no mínimo 'metidos a bandido'. Eu tinha um baita cagaço de jogar com esses 'projetos de meliantes', mas minha irmã, que sempre foi 'marrenta' e naquele momento, 'embalada' pela empolgação do capitão e do resto da molecada do time, estava com todo gás para enfrentá-los. E eu que não podia dar para atrás ou demonstrar qualquer tipo de desânimo para não ficar 'mal com a galera', não tive outro jeito a não ser me unir ao grito de: 'que venham os favelados'! E eles vieram! E o lance era tão complicado que para firmar com eles, precisamos de uma espécie de intermediário ou de 'mediador' mesmo para que pudesse chegar até o traficante ou o 'dono' daquela comunidade e apartir deste chegar ao capitão do time dos faveladinhos. E assim, depois de toda a conversa ou como se diz na gíria deles: o 'desenrolo', nós combinamos de jogar num campinho de terra que quase marcava a divisa entre a comunidade e o nosso quarteirão. E o jogo começa sob a arbitragem de um dos homens de confiança do traficante, a pedido...ou melhor, 'por exigência' do mesmo! Também com muita catimba nas quais assim como alguns outros times, também debocharam do fato de ter uma garota no nosso time. Não ligamos, mas para mim, o que foi mais preocupante, foi notar que além de toda a catimba também haviam muitos olhares de cobiça daqueles favelados para a bunda e as pernocas de minha irmãzinha! Precisávamos protegê-la por causa disso e também por ela ser a melhor da dupla de 'atacantes'. Mas ela não parecia precisar de ajuda, não pelo fato da mesma ser aquela nega forte e cheia de atitude, mas sim, que por mais incrível que parecesse, eu também notei que ela começava a flertar com o negão capitão do time da favela e até mesmo a ceder a algumas bulinações do mesmo. Minha irmã, aquela lésbica 'quase pronta', prestes a sair do armário, estava dando alguns 'sinais de feminilidade' ali! Fiquei intrigado, mas não ligando para isso, para não me distrair, tornei ao jogo! Os favelados como eu disse era um bando de marginaizinhos mesmo! E além de terem a ajuda daquele juiz literalmente 'ladrão', quando se viam em desvantagem, começavam a apelar, a jogar sujo e assim o jogo na base da confusão era à todo momento interrompido. Ambos os times eram bons e por isso não saímos do empate, mas os favelados que eram tidos como os 'favoritos' da área, não queriam de jeito nenhum perder para o que eles julgavam um bando de 'playboyzinhos' e que ainda contavam com a ajuda de uma 'mina'. O jogo seguia equilibrado, conturbado e bastante catimbado. Até que não teve jeito! E assim a partida teve que ser interrompida por causa de mais um princípio de túmulto que foi preciso ser cessado pelo 'juiz traficante' que se viu na 'necessidade' de sacar sua pistola, dar tiros para o alto e até a nos ameaçar enquanto se retirava com seus moleques que o acompanhavam enquanto saíam dali a nos insultar e até a nos 'jurar de morte'. Nós não ligamos e ficávamos xingando e chamando eles para a briga também. A partida terminou no 'zero a zero' e todo mundo foi embora em seguida com a certeza de que com aquele 'timeco' de favelados ninguém iria querer saber de jogar mais. Nas semanas após aquele jogo, nós demos um tempo com as peladas. A nossa 'craque' entrou numa semana de provas e com isso ela teve que se dedicar aos seus estudos. Também segui fazendo outras coisas e até um pouco aliviado sem a Ana 'no meu pé' já que ela só ficava grudada na gente quando nos via reunidos para bater alguma pelada. Até que chega um dia em que haveria um evento em seu colégio. Um tipo de festividade entre suas colegas normalistas e o corpo docente daquele instituto. Tudo estava bem para Aninha a não ser o fato desse evento exigir um traje mais a rigor ou seja, aquela 'versão de gala' de seu uniformezinho de normalista. Ela ficava maravilhosa em tal vestimenta, mas a mesma a odiava! Ela não gostava mesmo de se vestir como uma normalista tradicional! Mas as regras de seu instituto eram claras e rígidas e assim, a mesma não poderia fugir do padrão. E sendo assim, Aninha se paramentou e é claro ficou linda, um verdadeiro esplendor! Aquela negra maravilhosa com aquele uniformezinho completo de normalista, aquela sainha plissadinha e sendo quase 'engolida' pela barra do blusão de tão curtinha...! Aquilo era praticamente um marco! Uma das pouquíssimas vezes em que eu poderia ter o prazer de ver minha irmã como uma 'mulher de verdade'! E quando ela apareceu na sala vestida daquele jeito eu não resistia! E quase caindo de quatro aos seus pezinhos calçados com aquele 'sapatinho boneca,' para não deixar de aproveitar aquele momento quase único, fingindo estar ajeitando-a, eu pegava na barra daquela sainha e sem deixá-la perceber a alisava entre meus dedos só para sentir um pouco do seu levíssimo tergal. Mas Ana ficava visivelmente muito constrangida naqueles trajes. E seu constrangimento era tanto que ela chegou a me pedir para que eu lhe fizesse companhia até o ponto de ônibus já que ela tinha o receio de que alguns homens(tarados de plantão) obviamente mexessem com ela pelo caminho. E ela que era tão 'braba', nessa hora demonstrava que não passava mesmo de uma garotinha como a da música 'Malandragem'! E seguimos pela rua afora abraçados como se fossemos dois 'namoradinhos' conforme ela havia me pedido. Viramos uma rua, dobramos outra esquina e tudo tranquilo! Mas ao chegármos numa rua que dava acesso à rua onde ficava o ponto, nos deparamos com uma obra da prefeitura que se dava por ali e que nos pegou completamente de surpresa. E de longe avistamos aqueles vários 'peões' passando de um lado para o outro fazendo aquela turba comum em obras do tipo. E é claro que Aninha 'cheia de vergonha por estar maravilhosa naqueles trajes' nunca passaria por ali! Ela diz para mim que preferia dar a volta e seguir por uma outra rua. O caminho seria bem mais longo, mas procurando compreender os seus sentimentos, respeito a vontade de minha maninha. Pegamos o tal caminho, dando uma grande volta na qual também passaríamos na rua do campo ou terreno baldio no qual a gente jogou a final com os favelados. E por ali passando para a minha surpresa, consigo avistar os mesmos jogando bola por lá. Na mesma hora começo a suar frio e a pedir para que minha irmã apertasse o passo. Ela estranha e me pergunta o porquê de eu estar apressando-a, e ao olhar para o campo e também notar os moleques lá, ela com sua marra até me ironiza, debochando do que ela julgou como covardia da minha parte. E tarde demais! Um dos moleques nos avistou e chamando os outros, todos correram em nossa direção nos cercando. -Olha só quem tá aqui, fiel...! -Sentiu saudade, neném...?! Se aproximando de nós, dizia de forma bem irônica para a minha irmã, aquele negão que era o capitão do time deles e que mais tarde eu descobriria que atendia pelo apelido de 'Burkina'. Eu já quase não escondia o meu pavor enquanto me mantinha já 'me encolhendo' abraçado ao braço de minha irmã. Mas ela pelo contrário, se mantinha firme e disposta a enfrentar todos ali! Eles obscenamente davam língua e esfregavam seus paus sob as bermudas para a minha irmã, naquela roda que já se formava em nosso entorno. E quando vejo que um deles já mexia na sainha dela que rapidamente estapea a mão deste, resolvo criar coragem e partir para cima daqueles moleques. Mas eles estavam em maior número! Talvez todo o time todo que jogou contra a gente estava ali. E com isso acabei levando a pior sendo empurrado e indo parar no chão. E ali do chão o que vi foi minha irmã sendo empurrada entre eles numa espécie de 'jogo de empurra' no qual ela passava de mão em mão. Até que ela é parada nas mãos do tal de Burkina que no mesmo instante enquanto alisava as coxonas grossas dela, dá-lhe fortes cafungadas e 'chupadas' em seu cangote. Minha irmã que sempre foi tão forte já começava a 'desmontar', demonstrando além de certo asco com aquela situação, alguns soluços chorosos que começava a emitir. Ela agora, ainda agarrada começa a ser violentamente 'sarrada' pelo tal Burkina. -Segura o parangolé, Burkina! Gritou um dos outros moleques dentre outros incentivos à base de muitos risos que aquele bandidinho recebia de seus 'comparsinhas'. Aninha, desesperada, inutilmente me grita enquanto era suspendida a base daquelas 'quase enrabadas' que aquele negão lhe dava enquanto o mesmo de uma forma bem odiosa me fitava. Naquele chão, completamente amedrontado e impotente diante da desvantagem que estávamos, tudo o que eu fazia além de me odiar, era cerrar um de meus punhos enquanto via minha querida irmãzinha quase 'entrando na piroca' ali mesmo naquela rua. É quando um deles tem a ideia de nos levar para o terreno baldio para continuar o nosso martírio já que ali onde estávamos poderia chamar a atenção. Eles queriam se vingar das tantas 'dibradas', 'fintas', 'lençóis'...enfim, de todo o show de bola que minha irmã deu em todos eles naquela partida. E ela toda 'frufru' com aquele uniformezinho completo, cheirosinho e não só cheio, mas também 'exalando' todo o seu borogodó...sem sombra de dúvidas que eles iriam simplesmente 'devorá-la'! E já naquele terreno baldio, sou imobilizado de bruços no chão por um deles. Enquanto minha irmã foi levada pelo restante do grupo para perto de uma vegetação e alguns entulhos de sacos de lixo que ali existiam e que impediriam que alguém da rua visse o que aqueles delinquentes fariam com ela. Eu grito fazendo vários apelos para que a deixassem, mas ninguém me dava ouvidos. -Vamo dá nossa banana pra essa macaca, galera! Após dá-lhe um forte tapa e segurar apertando as ancas arrebitadas de minha irmã, diz o tal de Burkina de uma forma bem racista apesar de ser negro igual a ela. Um outro daqueles bandidinhos com o cintinho dela nas mãos, o passa na língua de uma forma bem pervertida enquanto me fitava numa espécie de afronta. Consigo ver que ela foi colocada de quatro e com sua sainha já toda levantada, sendo assim mantida até que após um princípio de tumulto para ver quem a comeria primeiro, eles decidirem na sorte ou no 'zerinho ou um' para se organizarem. E enquanto sob toda aquela algazarra, aquele que se deu bem na disputa do zerinho ou um já se preparava para enrabá-la, lambendo-lhe de forma alucinada aquela olhota dela, um outro aos risos, sai dali e se aproxima de mim girando nos dedos a calcinha quadriculada(houndstooth) que Ana trajava para com a mesma me amordaçar e assim dar um jeito de impedir os meus gritos. E em seguida, ignorando todo o desespero nos angustiantes apelos de Ana, o bandidinho começa a enrabá-la violentamente. Eles pareciam só querer comer aquele bundão dela! Ela urrava e gritava bastante enquanto tinha sua bundona socada daquele jeito, mas o barulho de uma britadeira que vinha da obra que acontecia em uma rua próxima, com certeza impedia que alguém da rua daquele terreno, ouvisse seus gritos. Eles riam e zombavam muito daquela situação. Eles não sabiam que Ana era minha irmã, pelo fato de eu ser branco, e julgando que ela fosse minha namorada ou algo assim, para me afrontar, eles dentre outras coisas, gritavam para mim o quanto 'minha mina era gostosa'! Ela já estava no quarto moleque a enrabá-la. Eu de cara naquele chão, em muitos momentos não conseguia ver aquela curra e quando não via, só podia ouvir além dos gemidos de Ana, o barulho do atrito das socadas que aquele rabaço dela levava. Muita punheta era tocada envolta por aqueles que aguardavam a sua vez enquanto incentivava quem estava a enrabando. Alguns iam mais de uma vez, algo que eu sabia quando ouvia alguém dizer coisas como: 'sai daí que eu quero mais desse cu'! Muitos além do tal de Burkina eram negros e suas jebas eram enormes. E com isso, o cu de Ana já deveria estar da largura da 'caçapa de uma mesa de bilhar'! Mas ela também era submetida a outras sevícias. Em dado momento ela fora obrigada a mamar com aqueles seus deliciosos lábios grossos, na caceta de todos eles, tendo o coque que ela havia feito no cabelo, usado por quem ela mamava como uma espécie de 'alça' para o ato. E a coitada teve que mamar gostoso! E era o que eu via ela fazer quando chegava a vez do tal Burkina naquele 'rodízio'. Impressão minha ou não, ela parecia ficar bem mansinha sempre que se via nas mãos daquele bandidinho. Ela tocou punheta, deu mais de seu cu, deu a xoxota, rebolou, engoliu 'leitinho'. Teve uma hora em que um deles colocou um punhado de cocaína sobre uma das nádegas daquele bundão empinado dela e na companhia dos demais deu uma bela cafungada. Cada um do o seu 'teco' como eles diziam, e a cada teco desse ou alguém estapeava ou apertava-lhe as nádegas além de lamber a olhota dela ao sair para passar a vez para um outro. Aquela sacanagem era muita e quase não tinha limites! E assim, como se tudo aquilo já não bastasse, quase que também sobrou para mim! Um deles já vinha na minha direção agitando o seu pau duro, querendo que sentisse o 'sabor dela', mamando em seu pau. Mas por sorte este foi contido por um outro moleque que o puxou de volta para curra que eles já davam em Aninha. -Isso, enraba essa macaca...! -Dá uma lição nela pra ela aprender a não querer esculachar os cria da favela! he he he! Eram os odiosos comentários que eu ouvia entre eles durante aquela curra que parecia não ter fim. É quando eles avistam um cavalo que pastava numa outra banda daquela terreno. E assim um deles tem a ideia de eles levá-la até o cavalo que tinha acabado de ter uma 'baita ereção' e forçar a mesma a mamar na pirocona daquele animal. E Assim, eles a pegando pelos braços e pernas dela enquanto a mesma implorava e se esperneava, a levaram até o bicho. Eles dão um jeito de conter o animal e mesmo com a resistência de Ana, consegue que a mesma começasse a dar algumas bocadinhas naquela imensa trolha equina. Eu sou obrigado a ver sob muito escárnio do moleque que me mantinha imobilizado. E nisso, notei que o cavalo que se mantinha bem mansinho parecia estar 'adorando' ter aquela beiçola dela chuchando o que podia de seu imenso mangalho. O bicho que acabou bufando e espichando o seu rabo, parecia ter gozado e minha irmã se engasgado com o 'rio de porra' que deve ter descido por sua garganta e que transbordava de sua boca. E quando aqueles jovens facínoras que se acabavam de excitação e risos com toda aquela situação, têm a ideia de obrigá-la a dar aquele cuzão dela para o bicho, um outro moleque que havia ficado como uma espécie de 'olheiro', sinalizou que um carro da polícia ou os 'verme' como ele mesmo falou, estava se aproximando. E assim, rapidamente, todos se recompuseram deixando minha irmã jogada ali de qualquer jeito e fugindo levando além de nossos celulares, a honra, o cabaço e as 'breubas' de minha irmã em seus paus. Nessa hora corri para ajudar a minha a irmã, tirando-a daquele chão e a consolando enquanto ela se mantinha chorosa. Mas como já disse, ela era uma nega forte e enquanto limpava com um lencinho aquele 'bigodinho de porra' que ainda lhe sobrava de toda aquela curra, ela me pede para que eu não contasse para ninguém o que havia acontecido ali. Eu até insisti para que fôssemos à 'Cidade da Polícia' para registrar queixa, mas ela apesar de estar muito abalada, parecia querer resolver aquilo de uma outra forma. Quando chegássemos em casa ficaria combinado de contármos que havíamos passado por um arrastão no qual entramos em luta corporal com os bandidos e por isso é que ela estaria toda suja e rasgada daquele jeito. E foi o que fizemos! Nossos pais, horrorizados e quase em choque, queriam que nós registrássemos queixa também, mas dissemos que era melhor não, pois o arrastão havia sido praticado por bandidos da localidade, que poderiam ser logo liberados por 'brechas na lei', nos identificar facilmente e assim poderiam se vingar de nós todos. Eles 'engoliram' e nós seguimos não tocando no assunto sobre aquele fatídico. Por alguns dias, minha irmã ainda se mostrava um tanto abalada, não indo a escola, não conversando muito e até das 'peladas', ela já não queria saber mais. Ela havia feito em segredo, alguns testes para ver se havia se infectado com alguma doença que fosse ou para ver se estava grávida, se submetendo a alguns testes que a maternidade 'do Carmela' oferecia para algumas alunas deste instituto. Tudo estava bem com ela! Mas algo em sua personalidade havia mudado! Para a nossa surpresa e de muitos que a conheciam, ela começou a trajar vestidos dos mais maravilhosos, dos tipos rodados, estampados, floridos ou túnicas daquelas bem 'parangolezentas'! Ela estava assumindo jeitos e trejeitos bem femininos! E ela também começou, a convite de uma colega do instituto, a frequentar uma igreja evangélica que ficava próxima de onde morávamos. Ela não chegou a 'se converter', mas a mudança que ela já havia demonstrado ter sofrido desde aquele ataque, se mostrou mais ali, onde ela havia conhecido um rapaz e com o qual ela nos deu a inacreditável notícia de que estava namorando. Ela aquela quase lésbica parecia ter 'se regenerado' como diria alguns 'homofóbicos retrógrados'! Meus pais eram pura alegria e eu muita surpresa e até certo 'choque'. Ficamos ansiosos para conhecer e ver quem era o cara, quem iria 'desencantar' a nossa futura professora...e professo-'ra', mesmo! E chega o dia em que ela traria o tal cara em nossa casa. E quando o mesmo chega, para a minha surpresa maior ainda e quase total choque, o tal cara era nada mais do que 'Burkina', um dos estupradores de Ana. Ele se chega todo tímido e sem jeito principalmente quando dá de cara comigo que estava ali quase paralisado e sem saber o que dizer. Na hora saí dali sem querer saber se estava fazendo desfeita ou não! Assim, deixei nossos pais sem entender minha atitude, mas fui logo seguido por Ana que me levando para um canto me diz que depois explicaria tudo. Naquele dia fiquei silencioso durante todo o almoço. E eu não queria nenhum papo com aquele que eu ainda julgava um tremendo de um bandidinho tarado, mas que estava ali se afirmando como uma boa pessoa para o restante da família. Tudo aquilo era muito surreal! Ana, além de se mostrar toda melosa ao lado daquele 'marginalzinho', não largava de seu braço. Mas por outro lado, eu tinha que convir que realmente havia algo de diferente nele que estava muito bem ajambrado e que após dar o seu verdadeiro nome ao se apresentar para os nossos pais, eu fico sabendo que era 'Woshington'. Depois dali, numa longa conversa em seu quarto, Ana me esclareceu tudo. Ela me falava sobre esse tal 'Woshington' desde que conheceu esse misterioso namorado, mas ela mantinha em segredo sobre quem ele era de fato, por temer minha reação que diga-se de passagem não tinha como ser outra! Ela também me disse que ele lhe contou que todos aqueles moleques que participaram da curra que deram nela, caíram no 'tribunal do tráfico' por causa de outras confusões que eles se meteram. E ele foi o único sobrevivente que conseguiu escapar por um 'milagre', de ser fuzilado ou ter ido parar no que os traficantes chamam, de 'micro-ondas' e que depois disso, vendo o que ele julgava uma 'segunda chance' que Deus havia lhe dado, resolveu mudar de vida. Eu custei muito para aceitar ou pelo menos entender aquilo. E não conseguia entender como a minha irmã podia perdoá-lo depois de ele ter comido cu dela daquele jeito e ainda em companhia! Toda vez que eu o via não tinha como afastar da minha cabeça aquele quase 'meio metro' de chouriço entrando e saindo freneticamente da bunda de Ana...mas se para ela estava tudo bem, quem era eu então para não aceitar?! Desde aquele pelada e até durante alguns momentos daquela curra que Ana sofrera, eu já havia notado uma certa 'química' entre aqueles dois mesmo! Eles acabaram noivando e se casando mais tarde. Eu vou muito pouco a casa deles, pois eu nunca deixei de ser, como ele diria se ainda 'formasse' no tráfico, 'escaldado' ou cismado com tudo aquilo. Longe de ser uma espécie de 'apólogo' ou um conto que faça algum tipo de apologia a estupro ou mesmo qualquer religião, muito pelo contrário, a intenção é que este seja um conto erótico e daqueles dos mais pervertidos. O que se pode entender como qualquer 'lição' neste conto, é que aquela curra que Aninha sofrera, acabou funcionando como um 'estupro corretivo'. A danada nunca 'provou da fruta' e devido a isso, tinha várias dúvidas em sua cabecinha. Fatalmente aquele fatídico ou o trauma por ele causado, acabaram lhe dando a resposta que ela talvez procurava. Nosso time perdeu uma grande atacante, mas eu ganhei uma 'irmã de verdade'. Mas lembrem-se: respeitem as diferenças e aceitem as pessoas como elas são. Ter sido estuprada foi um preço alto que minha irmãzinha teve que pagar pela sua feminilidade. Não desejo isso para ninguém. Mas podem gozar à vontade como eu com minhas bronhas e minha irmã com o seu negão temos feito depois de superarmos o trauma.


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