Jonas.

Um conto erótico de Renning
Categoria: Homossexual
Data: 26/12/2016 12:07:23

Tudo começou em uma quinta-feira que antecedia o feriado prolongado de Carnaval. Eu e meus amigos, como quaisquer outros jovens na nossa idade, estávamos animados - fosse pela festa ou por não precisar ir a escola. Eu tinha um amigo muito - digamos - ‘especial’ pra mim chamado Jonas. Jonas era praticamente um versão de tudo que eu gostaria de ser; descolado, festivo, boa praça e popular. Eu era o tipo mais pacato, ‘amigo-que-dá-ombro-pro-outro-chorar’, como Jonas costumava dizer. Ele havia me perguntado onde eu passaria o feriado e, não muito fã de Carnaval, disse a ele que provavelmente ficaria em casa jogando. Ele caçoou de mim e disse que isso era inadmissível, que eu precisava sair pra viver a vida e que ele, como meu auto-intitulado melhor amigo, me ajudaria. O que resultou num convite pra curtirmos carnaval na praia de Ipanema, que os pais dele não ligariam se eu passasse o feriado na casa dele e que inclusive, por ele falar de mim, já estavam curiosos pra me conhecer. Agora, entendam - eu não era, até então, nem bi. Já havia namorado duas garotas, das quais realmente gostei, mas sempre tive essa curiosidade latente por um ou outro cara e Jonas foi um desses. Eu não resisti e, ainda que sem cogitar a hipótese, aceitei.

Cheguei em casa, comuniquei meus pais e eles deram graças a Deus por eu estar indo ‘ser jovem fora do computador’. No dia seguinte fui pra casa de Jonas, que morava em um apartamento no Leblon. Chegando lá, tive a surpresa de descobrir que os pais e a irmã dele haviam viajado para a Região dos Lagos e que ele passaria o fim de semana sozinho. Passamos a tarde jogando video-game e conversando sobre diversas coisas aleatórias. Duas horas antes de sairmos, ele disse que deveríamos nos preparar pro Carnaval e roubou um whisky do pai dele. Eu sempre fui fraco pra bebida álcoolica, mas sempre quis impressionar Jonas também. Algo como me igualar a ele, não sei bem dizer. E enquanto eu era fraco pra bebida, ele se mostrava inconsequente, bebendo mais do que parecia saudável fazer em tão pouco tempo. E foi aí que os demônios começaram a atacar a minha cabeça.

Bêbado, Jonas começou a me render elogios sobre nossa amizade, diversos, dentre os quais ele dizia que eu deveria fazer muito sucesso entre as meninas e que ele só não dava em cima de mim porque eu era homem. Não contive o riso mas tentei disfaçar e levar na brincadeira. Meu pau, no entanto, sentiu no ar alguma esperança e já se eriçou levemente. Saímos. Não sei muito bem quantas horas ficamos na praia, e quantas pessoas encontramos, ou quão bêbado aparentemente Jonas ficou. Andávamos pra todos os lados literalmente grudados, apoiados um no outro, devido ao fato de estarmos tontos. E aquela situação me instigava mais ainda em nutrir esperanças em algo que - pensava eu -, nunca aconteceria. Quando mal aguentávamos ficar de pé, decidimos voltar pra casa. E ele soltou uma frase que me despertou pras possibilidades de desfecho daquele feriado; ” Lá em casa a gente continua a festa. ” Com a cara de moleque que fez, pareceu se referir novamente ao vinho, video-game e ao fato de sermos dois adolescentes sem qualquer responsável por perto. Talvez tivesse até maconha, não me surpreenderia.

Pegamos o ônibus - estranhamente vazio, fora o próprio motorista e o trocador dormindo no banco - rumo a casa dele e sentamos em um dos últimos acentos. Jonas recostou a cabeça no banco da frente e murmurou o quanto estava mal, alternando entre risadas do nada, até que pôs a mão sobre a minha coxa e olhou pra mim com aquele olhar embriagado.

- Cara, gosto de tu pra caralho.

Bêbado sentimental - pensei. Ri logo em seguida e também disse que gostava dele. ” - Também gosto de tu, pô. “

- Não, cara, tu não tá entendendo. Nunca senti esse tipo de amizade por cara nenhum…

Fiquei até um tanto emocionado, talvez pelo nível álcoolico e pensei que, talvez, por baixo de alguém tão popular se escondesse um cara bem solitário. Mas aí ele continuou.

- Eu tenho amigo pra caralho, sempre posso contar com alguém, mas com você é diferente, tá ligado? Acho que tu é meu melhor amigo. Mas…

Meu coração estava palpitando já. Achei legal a atitude, apesar da embriaguez. Até que, de súbito, ele se levantou e me beijou. Me segurando pela nuca, e começou a forçar a língua. Resisti, por alguns instantes, mas sem que notasse, meus dedos já apertavam o braço dele, até que abri a boca e cedi. Foi rápido, mas foi mágico. Ele me soltou e ficou olhando pra mim perplexo, até que sorriu e, sem falar nada, apenas apertou minha coxa. Não falamos nada mais até chegar em casa. E eu tentava digerir o que tinha acontecido - cogitei que, talvez, eu tivesse bebido tanto que tinha entrado em coma álcoolico e tudo aquilo era imaginação.

Subimos falando de assuntos aleatórios, como quem finge que nada aconteceu. Ele abriu a porta, sinalizou para que eu entrasse primeiro e ele entrou logo em seguida, trancando a porta. Eu andei até a sala e me sentei no sofá, cansado e ele veio logo atrás, se sentando do meu lado bruscamente e me puxando pra um novo beijo. Não resisti. Aquele beijo era sério… bem sério. Ele não parecia que ia ceder e eu não tinha intenção de pará-lo. Meu pau pulou e, enquanto nos agarravámos, por acidente senti o dele sobre a calça, duro feito rocha. Meu coração acelerado me fazia questionar o que eu deveria ou não fazer. Eu estava nervoso demais, não pensava direito, só deixava que ele conduzisse tudo. Mas enquanto as coisas seguiam seu rumo, decidi arriscar. Pus a mão sobre o ombro dele e apertei, descendo pelo peito, barriga e chegando ao pênis dele, o apertando. Ele cessou o beijo por alguns segundos e gemeu, pondo a mão dele sobre a minha, forçando que eu apertasse mais o pênis dele.

Me empurrou no sofá, fazendo com que eu deitasse e mordeu meu pescoço, queixo, lábios, orelha e sussurou no meu ouvido;

- Quero comer seu cu, cara.

Eu nunca havia dado e imaginava que doía bastante, apesar de querer experimentar. Ademais, me ocorreu que assim as coisas iriam muito depressa e achei que não seria correto. Talvez pelo nervosismo que eu estava sentindo.

- Não cara, nunca fiz isso. Vai doer.

Minha voz saiu mais sussurante do que eu planejava pra alguém com tanta objetividade. Ele roçou o pau dele no meu, me forçando a abrir as pernas enquanto continuava me mordiscando e me beijando. Lacei o braço sobre o pescoço dele e deixava que ele se fizesse em cima de mim. Enquanto se esfregava em mim, pedia “Por favor” baixinho, implorando. Subiu minha camisa e mordeu meu peito. Abriu o próprio zíper e baixou a bermuda, deixando-a no joelho, enquanto a sunga boxe marcava seu pênis faminto. Sabia que não resistiria. Meu cu piscava implorando por aquilo e cada vez que eu fechava o olho, imaginava a cena e um arrepio me subia a espinha. Mas tinha que resistir. ” - Não cara, por favor, não insiste. ” E sem que eu notasse, aquilo acabou virando um jogo. Eu negava o que meu corpo pedia. Nem eu acreditaria que não queria ouvindo a voz que estava saindo da minha boca.

- Deixa só eu roçar, então, vira aí, por favor.

Fiquei em silêncio. Ele parou e me olhou nos olhos. ” - Por favor… ” Revirei os olhos e o tirei de cima de mim para que eu me virasse.

- Baixa a bermuda, fica só de cueca.

- Tá pedindo demais cara.

Ele me abraçou por trás e beijou meu pescoço. ” - Por favor… ” de novo aquele por favor. Ele mesmo correu a mão até o botão da minha bermuda e o abriu, assim como fez com zíper e deixou minha calça cair. Não o impedi. Ele traçou os dedos pelo meu cabelo atrás da nuca e fez com que eu me curvasse no sofá. Mordeu minhas costas, esfregando a mão pela minha coxa e bunda, até que me segurou pela cintura. Roçou o pau no meio, ambos de cueca. Gemi sem defesas. Eu queria mais mas estava disposto a me resguardar por algum santo motivo. Ele continuou movimentando a pélvis, me puxando pela cintura e urrando.

- Vou tirar a minha cueca, tá machucando a cabeça do meu pau, já é?

Nem percebi quando balancei a cabeça dizendo que sim. Só queria que ele o fizesse rápido e voltasse a me sarrar. A sensação foi melhor, pude sentir o calor do pênis dele, inclusive senti minha cueca molhar com o líquido que escorria. Eu já estava suando. E ele também. Vez ou outra ele se dobrava sobre minhas costas e a sensação do nosso corpo suado se tocando me excitava ainda mais. Eu me empinava, até que, sem me perguntar, ele começou a baixar a minha cueca. Rapidamente segurei e o olhei, meio incrédulo.

- Calma cara, não vou enfiar. É só pra ficar pele com pele. Bora, tu vai gostar.

Ressabiado, voltei a olhar pra frente e tirei a mão, deixando que ele baixasse minha cueca. Eu sabia que, a partir dali, eu não resistira mais de forma nenhuma. Senti as mãos dele correndo minhas nádegas, as abrindo, e ele pondo o dedo no meu ânus, como que acariciando. Esfregou o pau por toda minha bunda, em especial passando a glânde nas pregas do meu ânus, deixando-o levemente úmido com a prévia de porra que escorria dali. No mesmo momento eu gemi e um arrepio correu minha coluna, fazendo com que eu empinasse a bunda. Ele se afastou, ajoelhando-se de frente a minha bunda e começou a beijá-la. Eu olhava pra trás por cima do ombro e sentia prazer naquela submissão, como se minha bunda fosse tudo que ele mais desejasse no mundo.

Até que senti um geladinho no meu ânus enquanto ele estava com a cara em meio as minhas nádegas. Sua língua corria por minhas pregas fazendo com que todos os pelos do meu corpo eriçassem de prazer. Aquilo era algo que nunca havia me ocorrido sequer em imaginação. Ele lambia com vontade e tentava enfiar a língua e eu sentia sua baba escorrendo até minhas bolas. Gemi mais alto. Ele apertou minha bunda com força e me olhou.

- Tá gostando né cara? Eu também.

Ele se levantou e voltou a sarrar o pau no meu cu, cada vez mais forte. Cada vez mais fazendo com que a cabeça passasse perto do meu cu com mais força e, cada vez que ele fazia isso, eu empurrava minha bunda contra ele. Eu não ia dizer que queria, mas também não mais o impediria. Mordia meus lábios sentindo aquela pica quente me vitimando. Ele começou a murmurar; ” - Porra cara, eu preciso disso. Eu preciso. ” E eu forçava ainda mais minha bunda contra seu pênis, o provocando. Até que ele cessou por uns segundos e senti ele posicionando a cabeça na entrada do meu cu. Meu coração acelerou mais. “É agora”, eu pensei. Ele forçou e eu tentei relaxar o máximo possível. Parecia que não ia entrar, mas ele não desistiria. Olhei pra trás o observando sem dizer nada, apenas esperando. Ele cuspiu e esfregou meu cu com o dedo, espalhando a saliva e voltou a se posicionar.

Senti meu cu cedendo e um sorriso se formou no meu rosto. Doía, mas a dor era suportável e nem se comparava ao prazer que eu já sentia por antecedência. A cabeça entrou e logo em seguida todo o restante do pau dele se jogou pra dentro da minha bunda de uma só vez. Me contorci, meio sem ar, mas logo relaxei. Ele começou a rir, eu também. Voltou a se movimentar com certa velocidade, sem esperar meu cu se adaptar, me açoitando cada vez mais forte. Minha cara já estava sendo jogada contra o sofá, enquanto eu tentava me apoiar com a força que ele fazia. Mordi o travesseirinho que tinha a minha frente e urrei de prazer. Até que ele tirou o pau do meu cu e deu um tapa na minha coxa, pedindo que eu me erguesse.

Me puxou pela mão até a mesa da cozinha, tirando de lá o pote de flor que havia e mandou que eu me deitasse de pernas abertas, de frente pra ele. A altura da mesa era perfeita pro encaixe. Ele segurou minhas pernas no ar e voltou a enfiar o pênis dentro de mim. Botava com tanta ganância que não parecia apenas um adolescente - era um homem de verdade, bruto, fodendo uma puta. Eu sentia uma felicidade absurda enquanto minhas mãos arranhavam a madeira do móvel. Comecei a implorar por mais, mandando que enfiasse com mais força. E ele tentava, muito embora já estivesse perto do seu limite. Meu cu ardia, mas meu corpo todo parecia derreter.

Ele metia com mais afinco a cada estocada, até que a última ele manteve o pau dentro do meu ânus e eu o senti pulsar. Todo meu intestino foi preenchido com sua porra quente, fazendo com que eu sentisse cócegas por dentro de mim. Gemi de forma longa, junto a ele, enquanto ele esporrava dentro de mim. Minhas forças foram por terra, eu mal podia sustentar minhas pernas e Jonas também estava estarfado. Aquela havia sido minha primeira experiência e, logo após acabar, tudo que eu pensava era depois de quanto tempo seria a próxima. Tirou o pau de dentro de mim, fazendo com que porra caísse no chão e na mesa e andou até o sofá, desabando. Me levantei e fui ao banheiro, tentando segurar o que insistia em escorrer da minha bunda. Estava dolorido, mas não havia me arrependido em nada. Sentia, no entanto, um pouco de vergonha. Mas estava feliz. Me limpei e enrolei um pouco pra voltar, dei voltas no quarto, depois, quando tomei coragem, fui até a cozinha, bebi água e voltei pra sala, sentando ao lado dele, que laçou o braço sobre minha cabeça e me puxou, fazendo com que eu deitasse sobre seu ombro. Nada fiz.

- Esse vai ser nosso segredo, cara. Seremos os melhores amigos que existem. Esse fim de semana vai ser o melhor da minha vida…

Eu, de certa forma, fiquei feliz com as palavras. Me senti mais confortável e sorri. Ele acariciou meu cabelo enquanto eu pagava no sono, ali mesmo. Não fui o único. Acordei perto do amanhecer sentindo algo no meu rosto - ao dormir, acabei escorregando a cabeça e deitei no colo dele, com a cara em cima seu pênis, enquanto ele estava totalmente apagado. No entanto, seu pênis estava ereto e latente. Minha boca salivou e, em comemoração a noite anterior, resolvi presenteá-lo. Baixei a cueca que ele vestia - a mesma de antes, cheirando a porra - e engoli tudo, iniciando um boquete naquele pênis salgado. Ele continuou dormindo, mas gemia enquanto eu o chupava. Assim foi por alguns minutos até que senti sua mão na minha nuca. Parei por uns segundos e olhei, ele havia acordado e estava com um sorriso enorme no rosto. Com a voz meio rouca de sono, ele disse; ” - Continua, vai. Tá perfeito. ” E eu obedeci prontamente. E assim começou o segundo dia do melhor feriado que eu já tive na minha vida.


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Comentários

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01/02/2017 16:34:36
Excelente. a leitura vai me dando frio na barriga, secura na boca... Me lembra muito minhas experiências... Parabéns.
28/01/2017 00:07:40
Bom carnaval e melhor conto
27/01/2017 18:12:58
FALTOU DESCREVER OS PERSONAGENS. AFINAL ERA WHISKY OU VINHO? MUITO BOM. CONTINUE.
17/01/2017 17:36:16
excelente.
17/01/2017 17:35:56
MUIRO BOM
01/01/2017 17:05:18
Shooooow
29/12/2016 23:14:28
Show
26/12/2016 14:06:12
MUITO BOM.


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