Virei a ceia de natal do meu primo
Olá, sou eu novamente, eu sei que recentemente publiquei o meu segundo conto aqui mais já voltei pois hoje é natal e achei a ocasião ótima para o conto que relatarei a seguir.
Quem não me conhece, sugiro que antes leia os contos Meu amigo, o irmão dele e o pai me fizeram de putinha e Dei gostoso para o moreno da OLX Para que assim me conheçam melhor e saibam do meu nível de safadeza hehe'.
A história a seguir é verídica e ocorreu no natal de 2015, ou seja, ano passado. O nomes citados são fictícios para preservar as reais identidades.
Se você leu o meu primeiro conto aqui, sabe que desde a adolescência meu primo e eu mantemos alguns segredinhos como por exemplo, ele é meu macho e eu sua putinha haha'. Meu primo
Meu primo inclusive tirou a minha virgindade, isso quando ainda éramos bem novos.
Sempre foi um costume da nossa família irmos pra casa da minha vó no natal, onde a família se reunia para comemorarmos juntos, o meu primo Felipe mora com a minha vó desde a infância e sempre nessa época nos víamos e matávamos a saudade que sentíamos um do outro. Quando eu ia pra lá dormíamos no mesmo quarto então ficava fácil praticar a nossa brincadeirinha secreta. Na época que isso ocorreu o meu primo já estava noivo e como era de praxe formos pra casa da minha vó, eu ainda não conhecia a sua noiva e fiquei conhecendo naquele dia, achei ela bastante simpática, se chama Juliana, até pensei que com a atual situação não nos divertiríamos mais, apesar de termos nos dado bem, durante as conversas com a Juliana não conseguia deixar de pensar que o meu macho agora comia aquela buceta e ficava pensando se ela sabia o que realmente ele gostava. Afinal não existia pessoa no mundo que mais entende dos prazeres do meu priminho do que eu, afinal ele comeu o meu cuzinho muitas vezes.
Aqueles pensamentos me exitavam, ficava me imaginando ensinando a noivinha do meu macho a chupar o pau dele da forma que ele gosta hehe'
Durante a ceia o Felipe ficava de frescurinhas de casal com a Juliana mais toda hora olhava pra mim, teve até um momento em que dividimos uma caipirinha e o safado disse que mal via a hora de me enrrabar gostoso.
- Acho que você tem a Juliana pra isso - respondi.
- Ela é linda... gosto dela... mais ela ta longe de ser como você priminho.
Aquilo me deixou satisfeito.
- Quer que eu ensine algumas coisas pra ela? garanto que algumas aulinhas vão deixá-la experiente.
- HAHA' Será? acho difícil alguém chupar um pau ou dar um cuzinho como você. Sabe que adoro comer um rabo e ela nunca me deu o cu.
Ele aproveitou pra apalpar a minha bundinha e aquilo me fez subir pelas paredes, passei a mão pelo shorts dele e a pica já estava a ponto de bala, minha vontade foi cair de boca ali mesmo.
Nos afastamos um pouco, achamos melhor até para que nosso tesão fosse controlado e não ultrapassasse todos os limites. Já eram 2 da manhã quando a Juliana disse que precisava ir pra casa afinal hoje não pudia dormir com o namorado. O safado do meu primo mal disfarçou e nem quis insistir pra ela ficar, ele se ofereceu para levá-la de carro e me chamou para acompanha-lo.
Formos os três numa boa, ela morava a uns 5 minutos de distância da casa da minha vó, isso indo de carro. Eles demoraram um pouco para se despedir naquela frescura de namorados.
Assim que o Felipe retornou ao carro pediu pra mim passar para o banco da frente e assim eu fiz, conversamos numa boa, daí comecei a perceber que ele estava seguindo por outro caminho, agora estávamos numa estrada de terra bem deserta.
- Felipe, onde estamos indo?
- Ué priminho, tava pensando na gente ficar por aqui um pouco.
Ele estacionou, confesso que aquilo me deu medo, não dele mais sim de está a essa hora da madrugada de natal numa estrada deserta onde há mato por todo lado.
- Melhor irmos embora que esse lugar é sinistro.
- De boas. Conheço por aqui.
O safado tirou o pau semi-duro de dentro do shorts
- Deixa ele durasso... da forma que só você sabe fazer.
Resolvi esquecer o medo que tava sentindo da estrada e só cair de boca naquela jeba. Uma das melhores coisas que existe é sentir um pau endurecer por completo na sua boca. Que sensação gostosa.
O Felipe não é bem dotado, se bobear ele tem uns 16 a 17 cm de pica mais é grossa e uma delícia de se chupar. Em minutos o safado já puxava o meu cabelo me obrigando a ir num vai e vem frenético. Ele urrava de prazer com aquilo. Por dentro da minha calça, seus dedos invadiam o meu cuzinho.
- Ta bem largo primo. Andou dando pra outros seu putinho.
Com o pau dele quase todo na minha boca eu só tive tempo de balançar a cabeça e logo o jato de porra invade minha garganta.
- Cospe a porra... na minha mão sua cadela.
Faço como ele manda sem imaginar o que ele pretende fazer depois.
Ele coloca a própria porra na boca e depois faz sinal para que eu saía do carro, como a estrada ta deserta não vejo problemas, embora não esteja pelado deixo o carro. Com o próprio sêmen na boca ele faz sinal pra mim ficar de joelhos, passo o dedo em meus lábios, já imagino o que ele pretende e abro a boca. O safado cospe a porra de volta na minha boca e depois cospe de novo só que agora saliva. Porra e saliva o safado faz eu engolir os dois.
Depois da nossa aventura vamos para a casa da nossa vó, todos já dormem, na cozinha pegamos um copo de catuaba para dividimos.
- Gostou?
- Amei - digo, o deixando contente.
Ele então começa a me beijar, aperta a minha bunda e com um tapa forte nela me manda pro quarto.
No quarto as nossas safadezas continuam, tiro minha roupa e ele faz o mesmo.
- Sabe que aqui não podemos fazer muito barulho pra não acordar as pessoas.
- Eu sei - digo.
Ele me coloca de frango assado e passa a língua pelo meu anelzinho o deixando bem lubrificado. Seu pau entra sem grande esforço.
- Safada, cê da esse rabo pra caralho.
Ele começa o vai e vem me levando ao delírio, nos beijamos quase o tempo todo para evitarmos de gemer ou coisa parecida, afinal todos dormem nos outros cômodos da casa.
- Cada dia mais puta - sussurra ele no meu ouvido. Não demora muito pra ele anunciar que vai gozar, tira o pau e começa a bater uma na minha cara, me melando de porra.
Visto a calça primeiro, vou até o banheiro onde lavo o rosto, quando retorno ao quarto meu primo já está quase dormindo, só deu tempo dele vestir a cueca, acredito que não haverá problemas afinal ele está em seu quarto. Me deito no coxão e logo apago.
Até hoje meu primo e eu temos as nossas aventuras, qualquer dia relato mais. Ele e a Juliana hoje são casados mais só eu sei dá o que ele exatamente quer hehe' Comentem o que acharam nos comentários e em breve voltarei com outro relato de uma foda tão fantástica quanto. Até mais meus punheteiros preferidos, beijos'.