O Internato – XLVII (FINAL)

Capitulo quarenta e sete

Os últimos dois anos

Ian

Quando o carro da mãe de Daniel saiu de nossa vista Bernardo caiu de joelhos no chão completamente desolado. Ele não chorava, mas sabia que por dentro ele estava completamente destruído. Me aproximei de meu irmão e apoiei a mão em seu ombro direito.

– Acho que você deveria ir tomar um banho e dormir um pouco – falei para meu irmão – Foi uma noite longa.

Bernardo não disse nada. Apenas se levantou e me acompanhou até o dormitório junto com Dylan que estava ao meu lado e Marcelo que tentava consolar Théo que chorava enlouquecido. Levei meu irmão até o quarto e o mandei tomar banho.

– Acho que você também deveria dormir, pois meus pais vem nos buscar amanhã as onze da manhã.

Eu havia esquecido completamente daquilo. Eu iria sair em um cruzeiro de duas semanas com a família de Dylan. No início não quis aceitar, pois achava um abuso da minha parte aceitar algo assim, mas depois do jantar com seus pais eu fui convencido.

– O que eles vão achar de mim? – indaguei a Dylan quando estava sentado no sofá de sua enorme sala de estar aguardando os seus pais.

– Fica tranquilo, amor – Dylan disse-me acariciando minha perna – Vai ficar tudo bem.

Ele pegou o controle da televisão e a ligou na Fox e ficamos assistindo Os Simpsons juntos. Era engraçado ver Dylan reclamando da dublagem, pois ele estava acostumado com o áudio original dos programas e só estava assistindo dublado por minha causa. Mas apesar de suas reclamações ele ria e era lindo como ele se divertia com esse programa.

Não demorou nem vinte minutos quando os pais de Dylan entraram em casa um acompanhado do outro.

– Boa noite – Disse Samanta Collins com seu sotaque ligeiramente carregado. Samanta era uma mulher baixa de cabelos loiros cacheados e pele branca como cera de vela. Era magra e seu corpo com poucas curvas e tinha olhos cinza. Trajava um blazer e uma saia preta com sapato de salto preto. Sobre o blazer se encontrava uma camisa de botão azul bebê.

– Boa noite – repetiu Matthew Collins. Ao contrário da esposa, o pai de Dylan era alto e corpulento como se malhasse bastante na academia. Tinha a pele branca e cabelo castanho penteado para o lado. Trajava calça social cinza e camisa de botão branca. O blazer cinza estava em sua mão e ele deve tê-lo tirado devido ao calor. Assim que passou pela porta ele afrouxou sua gravata e seus olhos castanhos caíram logo sobre mim – Desculpem o atraso, mas o transito estava caótico – Falou com o sotaque muito mais forte que o de Samanta.

– Boa noite – Dylan e eu dissemos em uníssono – Pai, Mãe este é Ian – ele disse tentando parece confiante, mas eu sabia que ele estava tenso.

– Prazer, Senhor e Senhora Collins – disse me levantando para apertar a mão deles que retribuíram meu gesto com cordialidade. Achei estranho não dar aqueles tradicionais beijos nas bochechas de Samanta, mas já tinha sido avisado por meu namorado que em seu país isso era considerado intimo demais e eles costumam se cumprimentar sempre com um aperto de mão.

– O prazer é nosso – Samanta falou gentilmente – Ouvimos falar muito de você rapaz.

– Espero que bem – disse tremendo devido ao nervosismo.

– Muito bem sim – Matthew falou.

Ficamos um tempo na sala conversando sobre minha escola – que por sinal era prova final de matemática em que eu e Dylan fomos liberados por termos nota suficiente para passar. Achei bom que em nenhum momento até então eles pronunciaram algo sobre Izac e o sequestro no apartamento. Com certeza estavam curiosos, mas Dylan deve ter lhes dito para não tocar no assunto. Jurema (a empregada) anunciou que o jantar estava servido e todos fomos jantar.

– Seu pai é o Juiz Miguel de Andrade, não é? – Matthew indagou com um sorriso.

– É sim – respondi retribuindo o sorriso – O senhor o conhece?

– Não pessoalmente, mas a uns dois anos ele estava bastante na mídia – falou com serenidade – Estava julgando um deputado federal por assassinar a esposa e os dois filhos.

– Matt, acho que isso não é assunto para a mesa – Samanta reclamou.

– Desculpa, amor – ele pediu com delicadeza – Só estou dizendo que o pai dele é um excelente juiz e esse caso me veio à cabeça.

– Ele realmente é excelente no que faz – disse me lembrando de tudo o que ele fez por mim – Não só no trabalho, mas na vida também. Não é qualquer um que adota um garoto de dezesseis anos.

– Realmente são poucos os casos – Samanta concordou – E você gosta de sua nova casa?

Novamente uma enxurrada de lembranças vieram à minha mente. A morte de meu pai e nossa falência financeira. Minha mãe se matando de trabalhar para nos sustentar enquanto Izac cuidava de mim e definhava psicologicamente. Me lembrava das vezes que minha mãe chorava escondida no banheiro e acreditava que ninguém sabia, mas nós a ouvíamos e nunca dissemos isso a ela. Me lembro de como Jair conquistou minha confiança e meu afeto apenas para satisfazer seu desejo doentio e pervertido. De quando a loucura tomou conta de Izac e ele abusou de mim pela primeira vez e eu fui obrigado a conviver com dois estupradores me usando para satisfazer suas necessidades sórdidas e doentias. Lembrava de quando decidi acabar com tudo aquilo dando um fim na minha vida e nem isso pude fazer, pois meu agressor me impediu apenas para continuar a me violentar. Então veio a violenta e repentina morte de minha mãe que destruiu ainda mais minha pequena família que eu considerava sermos apenas ela, Pedrinho e eu. Lembro de como fiquei destruído e neguei a Jair meu corpo. Então tudo desmoronou, pois ele cumpriu suas ameaças de abusar de Pedro. Foi quando cheguei ao fundo do poço e tentei mata-lo, mas quem fez o serviço foi meu irmão mentalmente desequilibrado e depois quis matar Pedro, eu e ele. Atirou em Mirian e matou o pobre do porteiro do prédio que eu morava. Ameaçou a vida de Théo e espancou Bernardo. E então veio o momento em que só Deus sabe como adorei. Ele colocou a arma em sua boca e atirou em sua própria cabeça. Aquele foi um dos dias mais felizes da minha vida, pois estava livre. Livre de malucos psicopatas que queriam me destruir por dentro. Livre para seguir minha vida seja lá como fosse. E então veio a adoção que só contribuiu para me deixar ainda mais feliz.

– Sim – respondi com sinceridade – Eles acolheram tanto a mim quanto meu irmão de braços abertos. Só tenho a agradecer a eles.

– Que bom – Matthew respondeu – E eles sabem de vocês dois?

– Sabem sim – respondi – Não me escondo de ninguém.

Ouve um momento de silencio desconfortável em que os pais de Dylan pensavam no que deveriam dizer.

– Dylan também não se esconde de nós desde os treze anos – Samanta disse olhando para o filho – E vou ser sincera com você, Ian. Eu nunca fui a favor essa ambiguidade sexual dele e ainda não gosto muito. Confesso que estava muito receosa em conhece-lo, mas agora vejo que meu medo era infundado. Você parece ser uma boa pessoa. Sei que passou por muita coisa, pois quando aquilo aconteceu nós já sabíamos de você e acompanhamos na televisão, mas com tudo isso você continua sendo um bom garoto. Não concordo com esse lado dele, mas é como ele disse: Ou eu respeito ou vou afasta-lo de mim. E não quero que meu filho se afaste. Então eu respeito.

– É só o que quero mãe – Dylan disse choroso ao meu lado na mesa. Peguei em sua mão e meu namorado me olhou com um sorriso – Eu amo vocês.

– Nós também te amamos – Matthew falou – Amamos muito você!

E foi quando eles começaram a falar sobre o cruzeiro fazendo planos para o dia vinte de dezembro, pois daria tempo de Jeremy (irmão mais novo de Dylan) voltar do internato na Suíça.

– Pode ficar tranquilo com as passagens pois seu irmão nos permitiu conversar com sua mão por telefone e já está tudo acertado para você ir conosco, Ian – Matthew falou com empolgação enquanto a sobremesa era servida – vai ser um cruzeiro de duas semanas no litoral brasileiro.

– Quanto a isso, Sr. Collins...

– Me chame de Matt – ele pediu me interrompendo.

– Quanto a isso, Matt – respirei fundo reunindo coragem – Não posso aceitar.

– E por que não? – Samanta respondeu – E me chame de Samanta por favor. Vamos quebrar a formalidade aqui.

Dylan sorriu e eu tive certeza de que estava tudo indo muito bem.

– Não me sentiria bem – disse com sinceridade – É como se eu estivesse me aproveitando de vocês.

– Deixe de bobeira, Ian! – Samanta respondeu – Estamos fazendo isso por que queremos que nosso filho seja feliz e tenho que admitir que ele é mais feliz desde que começou a se relacionar com você.

– E também é uma forma de recompensar Dylan por todas as barbaridades que falamos para ele – Matt completou – Levar você conosco é uma forma de nos redimirmos pela forma como nos comportamos todo esse tempo.

– Mais ainda assim não posso aceitar.

– Para de graça, Ian – Dylan falou – Eles não vão aceitar um não como resposta.

Foi quando olhei para os rostos sérios e decidido de Samanta e Matt e vi que ele tinha razão. Os dois jamais aceitariam um não como resposta pois esse ato significava muito para eles.

– Tudo bem então – respondi.

Todos à mesa sorriram e continuamos nosso bate papo de forma mais descontraída possível. Achei incrível a forma como eles lutavam contra seus próprios preconceito para manter o filho por perto. Me perguntei como minha mãe reagiria se tivesse descoberto sobre mim antes de morrer. Foi quando me lembre de algo que ela disse quando eu tinha quatorze anos e estava trancado em meu quarto chorando. Naquela noite eu tinha sido abusado brutalmente por Izac e ele torceu meu braço com tanta força que eu tive a impressão de que iria quebra-lo. Naquela época eu não pensava em minha orientação sexual, pois graças aos abusos nunca tinha conseguido pensar em ninguém dessa forma. Não tinha fantasias sexuais como a grande maioria dos meninos naquela idade e nem mesmo me masturbava, pois sentia asco no ato. Minha mãe entrou no meu quarto e sentou-se na beirada da minha cama.

– Não foi tomar café hoje – ela disse sem que eu olhasse para ela, pois estava deitado de bruços virado para a parede – Não levantou para nada. Tem algo que queira contar para a mamãe?

Tinha. Só Deus sabe como eu queria contar a ela sobre os abusos que vinha sofrendo. Sobre como suportava aquilo calado com medo de Jair abusar de Pedrinho e Izac surtar de vez e fazer algo contra todos. Só Deus sabe o tamanho do fardo que tenho carregado durante anos em silencio e como aquilo estava acabando com minha vontade de continuar vivo.

Sacudi a cabeça negativamente. Ela tocou a minha cabeça me acariciando gentilmente.

– Sabe, Ian eu tenho muito orgulho de você – ela falou com carinho – Sei que tem um turbilhão de sentimento ai dentro. Muita coisa para lidar e muitas dúvidas surgindo sobre quem você é – Se fosse tão simples assim, pensei – Mas não importa o quão diferente você seja ou que não tenha domínio sobre alguns aspectos importantes da sua vida como quem você se apaixona. Mas quero que saiba que nenhuma dessas coisas importa para mim. Não importa quem seu coração escolha você é meu filho e eu te amo de qualquer forma. Independentemente de qualquer coisa. Ok?

Não disse nada. Apenas sacudi a cabeça afirmando que a tinha ouvido. Ela me deu um beijo na cabeça e me deixou só. Naquele momento minha mente rodava tanto em pensamentos suicidas que não me dei conta do que ela tinha me dito, mas agora me lembrando eu finalmente entendi. Ela sabia antes mesmo que eu percebesse. Sabia e tinha me aceitado.

– No que está pensando? – Dylan perguntou enquanto estávamos no carro com o motorista nos levando para minha casa.

– Estava lembrando de minha mãe e do quão incrível ela era – falei com saudade.

– Eu adoraria tê-la conhecido – Dylan disse pegando em minha mão no banco de trás do carro.

– E tenho certeza de que ela adoraria ter te conhecido – disse dando um Celinho nele sem me importar que o motorista pudesse ver – Eu te amo.

– Eu também te amo, Ian – falou me beijando de forma mais intensa.

...

– Vou deitar – Bernardo disse saindo do banheiro trajando uma bermuda de tactel azul e uma camiseta branca – Só quero apagar agora.

Bernardo se deitou na cama dele e se cobriu com o edredom ficando em silencio.

– Quer que eu fique com você? – Dylan indagou.

Assenti e meu namorado tirou o terno ficando só de cueca e eu fiz o mesmo. Nós nos deitamos na cama de Théo, pois sabíamos que ele e Marcelo dormiriam juntos aquela noite para tentar se consolar. Nos cobrimos com o edredom, pois o ar condicionado central deixava o quarto bem frio. Dylan e eu dormimos de conchinha aquela noite.

Como combinado o pai de Dylan chegou as onze horas da manhã. Peguei minhas duas malas cheias de roupas que meus pais tinham comprado para mim e coloquei na mala do carro que estava vazia. As malas de Dylan e do resto da família estavam no carro de Samanta que iria em outro carro. Meus pais me deram um cartão de crédito para gastar a vontade naquela viajem, mas jurei a mim mesmo que gastaria o mínimo possível. Não queria abusar. Me despedi de Bernardo que até então não tinha levantado da cama.

– Boa viajem – ele disse-me – Se divirta, pois você merece.

– Obrigado, Be – falei dando-lhe um beijo na bochecha – Sinto muito deixa-lo assim.

– Não se preocupe comigo, pois vou ficar bem – falou tentando forçar um sorriso, mas saiu muito artificial.

– Promete? – indaguei sabendo que mesmo que ele não achasse isso de verdade eu sabia que ele era forte o suficiente para ficar bem.

Ele assentiu e assim fui embora.

O cruzeiro era incrível. Gigantesco e mais luxuoso do que eu jamais imaginei que seria. Os pais de Dylan dividiriam uma cabine ao lado da nossa. Não vi a cabine deles, mas a que eu ficaria com Dylan era ligeiramente grande com um banheiro e duas camas de solteiro deixando claro que eles não queriam que dormíssemos juntos.

– Até parece que isso vai nos impedir de dormir juntos – Dylan disse colocando a mala ao lado de sua cama.

Naquele dia teve um show no convés principal e nós curtimos juntos nos beijando muito e rindo como se não houvesse amanhã. Fazíamos amor todas as manhãs e todas as noites antes de dormir abraçados depois de juntarmos as camas. Fazíamos isso todas as noites e de dia as colocávamos no lugar. Estava me divertindo muito naquele cruzeiro com meu amor.

– Não acredito que isso está acontecendo – Dylan disse deitado na espreguiçadeira da beira da piscina naquela madrugada.

– Nem eu – disse olhando para as quatro pessoas que ainda estavam na piscina as quatro da manhã – Parece um sonho.

– Se é um sonho eu não quero acordar – ele disse olhando para mim ao seu lado – Você é tão lindo. Poderia ficar olhando para você durante horas.

Dylan se levantou se sua espreguiçadeira e veio até a minha se deitando sobre mim.

– O que você está fazendo? – indaguei.

A resposta veio em forma de um beijo ardente e romântico que me tirou o fôlego. Dylan passou a mão sobre meu peito nu com tanto desejo que ele arfava.

– Eu te amo – Dylan disse.

– Também te amo – respondi sentindo meu pau ficar duro – E você está me deixando de pau duro.

Ele sorriu de forma maliciosa e desceu a mão do meu peito para o meu pau o apertando.

– Vamos para algum lugar mais sossegado? – Dylan sugeriu com maldade.

Nessa hora meu pau latejou e meu cuzinho piscou de vontade de ter seu pau dentro de mim. Sorri em resposta. Dylan me beijou mordendo meu lábio inferior e o puxando para si. Aquilo me deu muito tesão. Ele se levantou e fomos até o vestiário próximo a piscina. Lá haviam grandes cabines individuais. Entramos em uma e começamos a nos beijar cheios de tesão. Dylan me virou e costas para ele e me encostou na parede de madeira da cabine. Ambos estávamos de sunga e eu podia sentir seu pau duro na minha bunda e ele rebolava para esfrega-lo em mim. Dylan beijava meu pescoço me fazendo gemer. Adorava aquilo e ele sabia disso, pois em nenhum momento parou. Pelo contrário. Ele continuava com mais intensidade. Suas mãos desceram até minha sunga e a puxaram para baixo me deixando completamente nu. Dylan me virou de frente para ele e senti meu pau em sua coxa e isso me deixou muito excitado. Ele me beijou cheio de tesão e colocou a mão em minha bunda a apertando e dando tapas deliciosos. Coloquei a mão em seu pau por cima da sunga e isso o fez gemer.

– Me chupa filho da puta! – Dylan disse com o tesão exalando pela voz.

Me ajoelhei no chão frio e abocanhei seu pau por cima da sunga e apertando sua bunda. Puxei sua sunga preta para baixo com tão excitado que quase a rasguei fazendo seu pau duro como rocha saltar diante de mim. Segurei aquele membro admirando sua cabeça larga e grossa que babava. Coloquei-o na minha boca e comecei a chupa-lo lentamente colocando todo seu pau na minha boca. Dylan gemia como louco. Ele me pegou pelo cabelo e me puxou para cima e eu obedeci. Ele me beijou ardentemente me deixando com tanto calor que comecei a suar. Dylan me virou de costas para ele e me inclinou para frente deixando minha bunda exposta para ele. Dylan deu um tapa que me fez gemer e depois posicionou o pau em meu cu. Começou a esfregar em meu buraquinho que piscava desejando aquele membro enterrado nele.

– Me come caralho – urrei de prazer.

Era exatamente o que ele queria ouvir. Dylan colocou seu pau em meu cu a seco. Doía, mas era uma dor que só fazia com que eu quisesse mais dele dentro de mim e rebolava para que isso fosse possível. Dylan começou a me comer com delicadeza, mas nosso tesão era tamanho que logo ele aumentou a intensidade e começou a me comer com força. Dava inúmeros tapas em minha bunda e me chamava de piranha, vagabunda e putinha. Adorava ser xingado daquela forma. Ele tirou o pau da minha bunda e sentou-se no vaso sanitário com a tampa fechada deixando sua piroca apontada para cima de forma convidativa. Aquele pau duro e o sorriso de Dylan eram o suficiente para eu entender o que ele queria. Sentei-me em seu pau de frente para ele e comecei a cavalgar em sua jeba com meu pau esfregando em sua barriga sarada e definida. Dylan segurou meu pau e começou a me masturbar o que só aumentou meu tesão. Eu gemia como a putinha que ele dizia que eu era arrancando urros de prazer de meu macho viril. Não demorou muito até que eu gozasse na barriga de Dylan e ele gozasse em meu cu.

Olhei para Dylan e sorri satisfeito com a testa pingando de suor. Ele fez o mesmo e nós nos beijamos apaixonadamente.

Théo

– A onde você está me levando? – indaguei a Marcelo naquela noite.

– É uma surpresa – ele respondeu me guiando até seu carro, pois não conseguia ver nada devido a venda que eu estava usando.

Marcelo tinha me ligado aquela tarde dizendo que me faria uma surpresa em comemoração aos dois anos que estávamos namorando. Era incrível como passou rápido. Dois anos. Tanto aconteceu desde que Daniel foi viver no exterior, mas o mais importante era que Marcelo estava no quarto período de medicina e por isso quase não conseguíamos um tempo juntos. Não só pela sua faculdade que consumia grande parte de seu tempo, mas eu também estava cursando o terceiro ano no Colégio Imperial e estava levando isso muito a sério já que queria cursar Odontologia no próximo ano. Tínhamos praticamente um dia na semana para nos ver, mas isso não abalou nossa relação que continuava tão boa quanto antes.

– Me conta logo, Marcelo! – implorei a ele – Sabe que eu sou ansioso.

– Sei e vai ter que esperar – ele disse de forma debochada.

Marcelo parou o carro depois de meia hora que me pegou no apartamento no Leblon onde morávamos apenas minha mãe e eu. Falou algo com alguém e depois continuou a andar até que parou novamente.

– Vai me dizer o que é agora? – disse sem muita paciência.

– Vou – ele disse abrindo a porta do carro e depois de uns dez segundos abriu do meu lado – Lembra que eu disse que estava ocupado demais com a faculdade que não estava quase dormindo?

– Lembro – disse me lembrando de uma conversa nossa pelo FaceTime em que ele caiu no sono falando comigo. Ele realmente vinha dormindo muito pouco e isso o estava deixando exausto – O que tem isso a ver com a surpresa?

– É que não estava preocupado só com a faculdade esses últimos dois meses – Ele falou desamarrando a venda de minha cabeça – Pode olhar agora.

Assim que a venda deixou de escurecer minha visão eu dei de cara com uma casa de dois andares linda no estilo americano com um gramado verde e enorme. A casa tinha enormes janelas de vidro que com cortinas que impediam de olhar lá para dentro.

– Você comprou uma casa? – disse entusiasmado lembrando de como ele vivia reclamando que os pais o estavam estressando – É linda amor!

Marcelo sorriu satisfeito.

– Vamos entrar? – ele disse pegando a chave do bolso.

Assenti e foi o que fizemos. A porta principal dava diretamente para um corredor onde a escada para o segundo andar ficava. O corredor estava decorado com quadros abstratos de aparência bem cara.

– Como você vai sustentar essa casa? – indaguei passando por um portal largo a esquerda que dava para a sala e cozinha no estilo em conceito aberto cuidadosamente decorado de forma aconchegante.

– Meu pai e eu chegamos a um acordo de que eu deveria morar sozinho e ele vai me ajudar até terminar a faculdade – Marcelo disse não muito orgulhoso da situação – Não é o ideal, mas vai ser melhor para todos.

Assenti e saímos da sala e entramos em uma porta ao lado direito do corredor que dava para o banheiro, outra para uma pequena biblioteca com poltronas reclináveis para ler e uma terceira porta que dava acesso para a garagem. No final do corredor havia uma porta de vidro que dava acesso ao quintal dos fundos que era enorme com uma piscina oval com cascata. Havia uma mesa de madeira na parte coberta do quintal e uma churrasqueira ao lado. Era simplesmente lindo. Marcelo me levou ao andar de cima onde haviam dois três quartos dois quais haviam uma cama de casal, um armário e uma tv de trinta e duas polegadas.

– Esse o meu quarto – ele disse abrindo a porta do único quarto que estava fechado.

O que eu vi era lindo. Havia uma cama de casal gigantesca decorada com pétalas de rosas em formato de coração. Formado pelas pétalas estava escrito as palavras “Eu te amo”. Haviam rosas por todo o chão do quarto e em cima da mesa de cabeceira havia um balde metálico com uma garrafa de champanhe e duas taças ao lado. A Luz do quarto estava baixa e estava e ele cheirava a um perfume doce de vela aromatizada. Olhei em volta e haviam duas na estante onde ficava a televisão.

– Leonardo acendeu as velas e colocou o champanhe pouco antes de chegarmos – ele disse respondendo a uma dúvida que eu nem cheguei a verbalizar – Saiu daqui tem cinco minutos – Ele chegou por trás de mim que olhava tudo boquiaberto – Queria que estivesse tudo perfeito.

– Está perfeito – disse me virando para ele.

Então mais uma surpresa. Marcelo pegou minha mão e se ajoelhou com uma caixa azul aveludada na mão. Ele sorria emocionado e eu senti meu coração disparar.

– Théo Vilella, você me daria a honra de se casar comigo? – ele abriu a caixa do anel onde haviam duas alianças de ouro.

Eu sabia que nós não podíamos no casar no papel e essas coisas, mas sabia que poderíamos ter uma festa para comemorar uma união estável.

– Sim – respondi chorando.

Ele sorriu ainda mais e pegou se levantou. Pegou a menor aliança e a colocou em meu dedo anelar esquerdo e sentir aquela joia em mim me fez sentir a pessoa mais feliz do mundo. Ele beijou o anel na minha mão e depois e estendeu a sua e me entregou a caixa das alianças. Eu a coloquei em seu dedo e assim como ele a beijei para abençoar nossa união.

Marcelo me beijou intensamente e com muito amor. Foi até a mesa de cabeceia e estourou a champanhe com uma gargalhada alegre. Serviu as duas taças e me entregou uma.

– Ao nosso amor – Brindou.

Bebemos o champanhe e nos beijamos intensamente. Estávamos eufóricos com nosso casamento e isso nos excitava. Colocamos o champanhe na mesa de cabeceira e Marcelo tirou a camisa mostrando aquele peito e barriga definido que ele tinha e aquilo me deixou louco. Nesses dois anos de relacionamento seu corpo me excitava sempre como se fosse a primeira vez que eu o via. Tirei a minha camisa também e me atirei em seus braços. Caímos em cima da cama rolando sobre a pétalas de rosas e nos beijando intensamente. Ele deslizava sua mão por meu corpo apertando minha bunda e eu gemia de tesão com isso. Ele arrancou minha bermuda e depois minha cueca que rasgou devido ao tesão. Marcelo beijava meu pescoço e descia seus lábios até meus mamilos os chupando e me fazendo gemer. Ele me virou de costas exibindo minha bunda redondinha e durinha para ele. Eu a empinei e ele a abriu com a mão deixando meu cuzinho a mostra. Marcelo começou a chupa-lo me penetrando com sua língua voraz e gostosa. Ele não aguentou muito tempo e tirou sua calça e cueca e colocou o pau em meu cu. Me penetrou com a violência que eu gostava me causando um ardor gostoso. Meu homem me comia com força batendo na minha bunda com tesão e eu gemia como uma vagabunda e na verdade me sentia assim.

– Fode meu cu, porra! – eu implorava – Fode que nem macho!

E Marcelo fez o que pedi. Me comeu como nunca havia feito na vida me fazendo revirar os olhos de prazer e gozar sem nem ao menos tocar em meu pau. Logo depois ele gozou em meu cu me enchendo e porra quentinha e viscosa.

Deitamos na cama de conchinha e eu não resisti e segurei sua mão esquerda com a minha só para admirar as duas com alianças.

– Eu te amo, Marcelo – disse.

– Também te amo e a partir de agora pertencemos um ao outro pelo resto de nossas vidas – falou.

– A até depois disso – Completei.

Ficamos ali em silencio aproveitando aquele momento e nossa nova casa até que dormimos juntos naquela cama como faramos agora para o resto de nossas vidas. E eu adorava essa ideia.

Daniel

A saudade foi a pior parte. Depois que parti, Bernardo e eu passamos a nos comunicar sempre por FaceTime, whatsapp e Facebook, mas não era nem perto do que sentia quando estávamos juntos. Eu lhe contava sobre como haviam sido os primeiros dias nos Estados Unidos e como tentava me habituar a falar em inglês o tempo inteiro. Era bom poder conversar sobre isso com ele, mas vivia com uma vontade gigante de beijar sua boca e saber que não seria possível me matava. Os primeiros meses foram os mais difíceis, pois não conhecia ninguém e por isso passava a maior parte do tempo treinando ao invés de em meu apartamento no centro de treino. As horas vagas eram torturantes, pois minha mente sempre pensava em Bernardo e por mais que eu o amasse isso era doloroso demais para se pensar. Fiz amizade com alguns garotos e garotas do time de natação e isso me ajudou um pouco a distrair minha cabeça. A maioria era como eu. Vindo do Brasil e deixando para trás toda a família para seguir um sonho. Todos os vinte garotos e garotas eram os melhores e eu tive que me esforçar muito para acompanhar o ritmo deles e não ser passado para trás. Foi o que eu fiz. Treinos e mais treinos até que consegui atingir o nível deles e participei de minha primeira competição. Era uma competição estadual com os times de Washington. Foi uma prova acirrada dos cem metros rasos e infelizmente não consegui chegar a subir no pódio. Cheguei em quarto. Ouvi um esporro do treinador dizendo que eu tinha que ser melhor do que aquilo se quisesse competir na nacional seis meses depois. Ao contrário do que pode parecer aquilo me motivou a ser melhor e treinei com mais afinco do que nunca e isso de certa forma ajudou ainda mais com o a saudade insana que sentia.

Graças a isso não fui visitar Bernardo no meio do ano como havia prometido e apesar dele dizer que estava tudo bem eu sabia que ele tinha ficado chateado, pois vivia me dizendo o quanto estava com saudade e não esperava a hora de me ver pessoalmente de novo. Não estou dizendo que para mim foi fácil, pois eu mesmo fiquei muito frustrado e quando não estava com a cabeça focada no treino eu estava em meu apartamento chorando.

O treinador viu meu esforço e resolveu me dar a chance de competir no nacional. Desta vez eu cheguei ao pódio apesar de não ganhar. Cheguei em terceiro, mas como era o nacional eu não recebi bronca e sim um elogio seguido de um consolo por não ter conquistado o primeiro lugar.

Naquela o time saiu para comemorar e nós fomos a uma casa noturna. Bebemos e dançamos como loucos e eu juro que tentei me divertir, mas em certa hora da noite a saudade bateu forte como na primeira semana e comecei a chorar. Não sei se é por que eu estava bêbado ou o que aconteceu, mas tive de ser levado para casa por Simone (colega de time). Naquela noite apaguei.

No final do ano eu voltei para o Brasil e no aero porto estava minha mãe, Théo e Bernardo. Ao vê-lo eu larguei tudo no chão e corri até o amor da minha vida. Matei a saudade de seus lábios e do seu toque e confesso que chorei de emoção assim como ele.

– Estava com tanta saudade – ele disse quando estávamos deitados na cama na casa de praia em Búzios onde passaríamos o natal e a virada de ano.

– Eu também estava – respondi beijando aqueles lábios que tanto ansiei em reencontrar – Contava os dias para te ver.

Bernardo me beijou intensamente e cheio de desejo e eu o acompanhei. Enterrava minhas mãos em seus cabelos que estavam maiores do que eu me lembrava e ele subiu em cima de mim possibilitando que eu passasse a mão por suas costas nuas, pois ele estava sem camisa. O corpo de Bernardo havia mudado bastante nesse último ano. Ele tinha crescido bastante a ponto de ter o meu tamanho e também tinha deixado de ser magro para se tornar mais forte. Ele disse que estava fazendo muay thai na escola que esse ano tinha montado um time de luta. De início achei estranho aquele garoto delicado praticar luta, mas logo a ficha caiu e percebi que aquela era uma forma de extravasar sua dor assim como eu fazia com os treinos excessivos.

– Eu quero você – Bernardo murmurou mordendo minha orelha.

Aquilo arrepiou os pelos de meu corpo e fez meu pau dar sinal de vida. Assumi o controle e rolei na cama colocando Bernardo por baixo de mim. Ele sorriu de modo travesso me mostrando que apesar das mudanças o meu Bernardo delicado ainda estava ali. Abri sua bermuda e a tirei de seu corpo junto com a cueca e para minha surpresa outra coisa também tinha crescido. Segurei seu pau que estava maior e bem mais grosso do que eu me lembrava e o coloquei inteiro na boca com um pouco mais de dificuldade do que costumava exigir. Mamei meu namorado sentindo meu pau pressionar minha barbuda. Bernardo gemia de tesão enquanto eu lhe chupava e isso era maravilhoso. Meu namorado sentou-se na cama e me puxou para sua boca e nós nos beijamos novamente. Ele segurou minha camiseta e a rasgou de forma selvagem e isso só alimentou o tesão que eu já sentia. Ele também tirou minha bermuda, mas não a rasgou como fez com a camisa. Ele sentou em meu pau e começou a cavalgar.

– Me xinga! – Bernardo ordenava me dando tapas na cara.

– Rebola sua puta! – eu dizia de volta – Rebola nessa piroca! Isso filho da puta! – falei quando ele começou a rebolar.

Bernardo gemia e eu o acompanhava completamente entregue aquele ato extremamente prazeroso e que demonstrava o quanto nós nos amávamos. As lembranças que tinha daquilo não faziam justiça a sensação real de estar dentro dele e de como ele gostava quando eu o xingava. Bernardo desmontou de eu pau e deitou de barriga para cima na cama. Eu me levantei e ergui suas pernas as apoiando em meus ombros. Comi meu namorado de frango assado por cerca de cinco minutos até que ele gozou sem nem ao menos se tocar e isso foi o suficiente para me fazer encher seu cu de porra logo em seguida.

Me deitei ao seu lado ofegante e completamente encharcado de suor.

– Eu senti muita falta disso – falei sorrindo.

– Eu também – ele respondeu com o mesmo sorriso bobo que eu – Eu te amo muito, Daniel.

– Também te amo muito, Bernardo – respondi o beijando.

Bernardo

A formatura finalmente chegou e ao contrário de como eu estava a uma semana eu não estava mais tão animado por um simples motivo. Daniel não viria. Estava tudo pronto para ele vir e passar o final de ano no Brasil para irmos embora logo em seguida, mas ele não pode vir devido a uma competição estadual e ele foi convocado para nadar. Ele não poderia vir para o Brasil antes de dez de janeiro. Fiquei muito triste, mas eu entendia. Aprendi a entender que ele não estaria comigo em momentos importantes como meu aniversário de dezoito anos ou minha formatura no ensino médio.

– Está pronto? – minha mãe disse entrando em meu quarto e interrompendo meus devaneios.

– Estou – disse secando a lágrimas que havia derramado por Daniel.

– Eu sei que está triste, pois seu namorado não vai poder vir – Minha mãe disse sentando em minha cama. Ela trajava um vestido prateado longo – Mas hoje é sua formatura e quero que tente se divertir.

– Eu vou – disse fungando – Eu não vou mais chorar.

– Muito bem, amor – minha mãe sorriu – Agora vamos que Ian está esperando no carro.

Meu irmão mais velho nos levou, pois meu pai iria direto do trabalho já que estava julgando um caso importante e chegaria atrasado na cerimônia, mas que não deixaria de ir.

Cegamos duas horas antes da cerimônia e todos os meus amigos estavam lá. Fábio que cursaria educação física, Alice que cursaria veterinária – Eles não eram um casal desde a metade do segundo ano quando perceberam que seu relacionamento havia estagnado – Patrick que cursaria ciência da computação, Lorenzo que faria letras, Giovana que cursaria Farmácia – Giovana e Patrick ainda eram um casal e inclusive Giovana estava grávida de dois meses de Patrick – Théo que cursaria Jornalismo depois que percebeu que seu dom era informar quando resolveu reabrir o jornal da escola no segundo ano. O jornal estava desativado há cinco anos, Dylan que cursaria Farmácia – ele e Ian ainda eram um casal. Meus amigos já formados também estavam lá. Leonardo que estava no quarto período de direito, Marcelo que estava cursando medicina, Roberta que cursava Psicologia e Ian que seguiu os passos do meu pai e estudava direito, pois queria ser um Juiz assim como ele. Todos nós nos abraçamos e rimos ao lembrar dos velhos tempos. Estavam todos ali menos Daniel que para mim era o mais importante.

Quando a cerimônia começou o Diretor Olavo fez um discurso e chamou Théo – que era presidente do corpo estudantil – para fazer o discurso. Meu melhor amigo se saiu muito bem falando de como a educação é importante na nossa vida e como aquele colégio foi importante para nós. Foi quando o vi. Sentado ali junto de sua família. Olhando diretamente para mim com um sorriso orgulhoso. Daniel veio! Ele veio me ver. Meu coração destroçado começou a se curar imediatamente e voltou a bater em meu peito. Não pude deixar de conter uma lágrima que escorreu por meu rosto e ele sorriu. O sorriso mais lindo do mundo. Capaz de me enfeitiçar e transformar um dia ruim no melhor dia da minha vida. Não prestei atenção em mais nada além dele. Não me importava com nosso vídeo de homenagem aos professores e nem com nosso vídeo de trote dos calouros onde sequestramos todos, trancamos no ginásio e nos fantasiamos de assassinos com serras elétricas fazendo eles gritarem desesperados e depois os sujamos com balões de tinta florescente. Não me importava com o lindo discurso de Théo ou com o diploma que o Diretor me entregou. Quando a cerimonia acabou nós jogamos nossos chapéus de formatura para o alto e depois eu saí correndo em direção ao amor de minha vida. Daniel que estava de pé aplaudindo nossa turma estendeu os braços e eu lhe abracei apertado.

– Você veio! – disse chorando – Não acredito que veio!

– Nem eu – ele disse chorando também – Perdi ontem e fui desclassificado. Consegui uma passagem de última hora e vim. Não poderia perder isso! Não falei nada, pois queria fazer surpresa...

O interrompi com um beijo apaixonado que foi aplaudido por nossa turma no palco e logo a plateia também aplaudiu.

– Eu te amo, Daniel! – disse chorando de emoção.

– Eu também e por isso vim te buscar – falou ajoelhando e tirando uma caixa azul aveludada – Casa comigo?

– Sim! – disse chorando e o abraçando.

Daniel sorriu e colocou a aliança de ouro em meu dedo anelar esquerdo. Peguei a caixa de sua mão e fiz o mesmo. Nós nos beijamos e fomos curtir a festa.

Daniel e eu ficamos no Brasil até janeiro e depois fomos para os Estados Unidos onde construímos nossas vidas. Daniel conseguiu se profissionalizar e competiu pelo Brasil nas olimpíadas ganhando prata. Dois anos depois nós conseguimos a guarda de nosso filho que se chamava Shawn. Ian e Dylan ficaram juntos e vieram morar nos Estados Unidos também. Adotaram uma menina chamada Taylor. Théo e Marcelo permaneceram no Brasil e assim como nós também adotaram, porém um casal de gêmeos chamados Matheus e Mirela. Pedrinho ficou com meus pais até completar vinte e sete anos e s casar com uma garota chamada Natália e eles foram pais de três crianças: Thiago, Maitê e Ian em homenagem ao irmão que sacrificou sua vida para que ele não tivesse a mesma vida de sofrimentos que Ian teve.

Fim.

...

Bom galera o conto chegou a fim.

Espero que tenham gostado dessa história tanto como eu gostei de tê-la escrito. Vou dar uma pausa na escrita, mas logo volto com uma nova história.

Até lá!


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Comentários

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27/03/2019 23:50:46
Lembrei-me desse conto um dia e procurei-o como um desesperado querendo relê-lo. O achei e cá estou novamente chorando! Adoro a história e com certeza ela está entre as minhas favoritas.
28/04/2018 03:46:57
Velho sem dúvidas incrível, o melhor que Li até hoje, só queria saber o que Bernardo fez da vida.mas ótimo
18/12/2016 13:53:48
Segunda vez que leio esse conto. Vc é sem dúvida meu escritor favorito da casa, por favor n demore muito, escreva mais . Amo sua histórias , bjoos 😍
08/11/2016 03:26:06
Melhor conto que já li, vou sentir falta :/ Só faltou dizer o que o Bernardo fez da vida hahaha
03/11/2016 05:09:07
Perfeito
03/11/2016 04:13:33
cara eu to chorando aqui, eu ADOREI o conto. por favor não para de escrever não, volta logo já estou com saudades.
03/11/2016 03:49:48
MEU DEUSSSS, TERMINOU , QUE FINAL INCRIVEL, QUE LINDO , QUE LINDO QUE LINDO, AI COMO É BOM VER MEUS AMORES TODOS FELIZES E REALIZADOS NESSE FINAL , OBRIGADO POR ME APRESENTAR ESSE CONTO J. MUITAS EMOCOES , TUDO VALEU A PENA, DANI, BER , IAN,DYLAN,MARCELO E THEO NUNCA ESQUECEREI DE VCS NUNCA ♥
03/11/2016 03:49:28
SEM COMENTÁRIOS.


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