Se no primeiro encontro eu broxei, no segundo...

Um conto erótico de Magrao4950
Categoria: Heterossexual
Contém 1456 palavras
Data: 15/10/2016 00:24:04
Assuntos: Heterossexual

Demorei muito para terminar esse conto, mas andei afastado da escrita e andei vivenciando experiências que pretendo ir contando aos poucos.

Apesar do caso ter ocorrido alguns anos atrás, ele foi certamente um dos momentos mais especiais da minha vida sexual e por isso lembro de detalhes até hoje. Penso que sexo bom de verdade é esse, que quando menos esperamos revivemos aqueles momentos e somos capazes de lembrar de detalhes, sensações, desejos e quem sabe alguém para viver algo parecido.

Beatriz e eu experimentamos ótimos momentos juntos, embora não tenha sido um ótimo primeiro encontro, aquele momento fez com que nossa relação passasse a ter mais do que desejo carnal, mas vontade de dar prazer ao outro, uma espécie de carinho além do sexual. Após essa experiência, tivemos vários encontros e embora hoje não more mais em Curitiba, as mensagens provocativas ainda chegam ou saem de nossos celulares.

Continuando a experiência pós broxada! Penso que embora não seja a melhor situação para um homem, lidar com a frustração da mulher é tão difícil quanto a aceitação da falha. Em um primeiro encontro, com provocações de todas as maneiras, não dar conta do recado é possibilitar a sensação de que ela não é atraente, que só na imaginação ela poderia atrair você, o que não é verdade. Sendo assim, meu desafio nos dias posteriores foi o de conversar, explicar e dizer que nada tinha a ver com ela (o que era verdade) e que meu desejo era de encontrá-la e fazer com que todas nossas fantasias fossem realizadas.

Beatriz é uma mulher segura e experiente, ela sabia que qualquer um poderia falhar, mas feliz ninguém fica, então fomos retomando nossos papos quentes, provocações durante o horário de trabalho para que ela virasse o vulcão de desejo que ajudei a explorar até então e que com minha boca, língua e mãos pude ajudar a reduzir o desejo de ser mulher, mas que ainda precisava sentir meu desejo através do meu sexo.

Marcamos um novo encontro, cheguei sem graça, porém mais animado do que a semana que se passou desde nosso primeiro encontro. Um bar, ela estava com uma calça de couro, bota e uma blusa que mostrava seu colo e o início de um decote atraente, seus seios são lindíssimos e só de ver percebi que nosso encontro seria diferente. Pedimos uma cerveja e um petisco, começamos conversando amenidades sobre nossa semana, e o som ambiente foi deixando mais leve e nossas cadeiras se aproximaram.

Estava um pouco receoso, mas ao me aproximar e começar a trocar beijos com ela, o hálito quente, as línguas entrelaçadas e a sensação de entrega ao beijo que ela me dava, sentia que tudo o que faltou no primeiro encontro ficou para trás, não tinha mais falta de desejo, estávamos ali juntos, entregues. Terminamos de tomar a cerveja e comer a porção, ela me perguntou se queria outra ou preferia outro tipo. A resposta foi: não vamos esperar mais por algo que desejamos a tanto tempo. Pagamos a conta, já abraçados e trocando beijos como um casal e pedimos um táxi, fomos pra minha casa, era nosso ninho naquela noite.

Fomos o caminho todo trocando beijos, amassos, só víamos de vez em quando o taxista nos olhando, não trocávamos palavras, apenas beijos e carícias. Não precisávamos falar. Chegamos no meu apartamento, sentamos na sala e continuamos o que fazíamos no táxi. Nossas mão estavam mais afoitas, caminhavam por mais lugares do que no táxi. Minha camisa já havia sido jogada no chão, a blusa com decote perdia os botões a cada momento, nossas mão exploravam o corpo alheio a pudores, simplesmente estávamos sendo a continuação do outro.

Porém percebia que ela não descia a mão, queria que eu tomasse a iniciativa, primeiro fui eu quem desceu a mão até as suas pernas e senti o calor que ela transmitia pela calcinha e calça, aquilo me excitou, meu desejo ali não tinha mais insegurança, meu pau estava vivo dentro da calça. Mas primeiro tratei de deixá-la apenas de lingerie. O olhar dela era de desejo e o meu também, mas estava de calça, levantei, tirei minha calça e cueca e a deixei sentada no sofá. Meu desejo ali era maior, estava ereto e minha confiança tão dura quanto, puxei sua cabeça de encontro ao meu corpo e pedi: chupa, deixa melado e mais duro ainda!

Ela não hesitou, olhou com fome e colocou tudo na boca, foi um dos melhores boquetes que eu recebi na vida, em pé, olhando para ela e ela me olhando de volta. Seu olhar de desejo me excitava, ela babava e engolia ele inteiro, sentia aquela volúpia a deixando cada vez mais solta e eu também. Tirei o sutiã e os seios lindos livres, enquanto ela me chupava eu os acariciava, ela fechava os olhos e curtia o momento, ficamos muito tempo assim. A levantei, beijei sua boa e disse ao pé do ouvido: vamos pro quarto?

Ela concordou com a cabeça, chegou na cama, deitou com a barriga pra cima e tirou a calcinha, ela estava melada, o cheiro de tesão exalava no quarto. Minha vez de ir de boca, já havia chupado e adorado o sabor daquela buceta, queria mais, queria deixar mais melada ainda para receber meu pau dessa vez. Foi o que fiz, lambi, suguei e deixei minha saliva misturado ao mel do prazer. Olhei pra ela e perguntei: como você quer?

- De quatro, me come de quatro!

Ela se levantou, ficou de quatro enquanto colocava a camisinha. O nervosismo voltou, mas dessa vez mais fraco, embora meu pau não estava tão rígido quanto na boca dela, estava em condições de penetrar. Puxei a bunda linda dela mais perto da cama e comecei a procurar a entrada daquela buceta saborosa. Encontrei e fui lento, o calor, a umidade fez com que ele deslizasse e logo estivesse todo dentro dela. Parei um pouco, ela mexeu e pediu: mete!!

Nesse momento só desejo naquele quarto, acelerei os movimentos e comecei a ouvir os gemidos.

- Aiii, mete, mete mais!

- Era isso que você queria, safada?

- Mete safado, sabia que vc tinha um pau gostoso, soca ele todinho na minha buceta!!

A safadeza dela, que já havia sentido de outra maneira, era sensível na forma como a buceta dela me recebia e apertava. O rebolado deixava tudo maravilhoso, o tranco que ela dava para sentir meu membro inteiro dentro dela também. Tudo o que desejamos e provocamos estava se realizando.

- Goza safado, tô adorando esse pau, goza pra eu gozar com vc, quero porra!

- Vadia, delícia te comer, quero mais!

- Goza, quero gozar de quatro e depois te dar mais...

Meu gozo se aproximava, seus gemidos aumentaram e com um urro eu gozei forte, como a muito não fazia. Nesse momento a buceta dela contraiu, gemido longo surgiu e ela gozou...

Meu pau foi escapando, depois que saiu tirei a camisinha e ela se deitou. Se ajeitou no travesseiro e deitei abraçado a ela, seu corpo suado colou no meu e ela disse:

- Melhor coisa ter tentado novamente, posso dormir aqui com você?

- Claro, a noite é toda nossa.

Pouco tempo depois ela cochilou e eu também, acordamos abraçados no meio da noite. Iniciamos uma sessão de beijos, sem pressa, só curtindo, estávamos nus, meu pau deu sinal de vida e ao passar a mão em sua bucetinha ela também estava melada. Ela me perguntou:

- Pronto pra outra?

- Claro!

Nossos braços e corpos grudaram de uma forma deliciosa, nosso quadril buscava um ao outro, em pouco tempo, estava novamente dentro dela, rígido, quente. Ela me deixou deitado e pediu pra cavalgar! Subia e descia, esfregava o grelo em minha pele e gemia. A cama tremia e fazia um barulho delicioso de trepada. Gozou na velocidade dela e me deixou a ponto de explodir. Mas pediu para avisar quando fosse gozar. Depois do seu gozo ela caiu deitada e ficamos no papai e mamãe, alternando velocidades consegui controlar um pouco mais o gozo, mas quando ele veio a avisei e ela:

- Goza na minha boca, me dá seu leitinho!

- Gozo safada, te dou leitinho e vc tem que tomar tudinho!

- É isso o que eu quero meu macho!

Urrei de novo e dei leite na boca dela, chupou ainda mais gostoso do que antes e senti meu pau encolher...

Deitamos e dormimos o restante da noite. Ao amanhecer, conversamos um pouco e ela perguntou se gostaria de encontrar ela novamente. Respondi que sim.

Após esse encontro, tivemos muitos outros encontros e ainda mantemos contato mesmo longe, a amizade dura até hoje e outras aventuras aconteceram. Irei contar algumas outras com ela e com outras mulheres.

Pretendo voltar a ser mais ativo e que gostem de meus contos verídicos.


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