Funileiro Descabaçador - Parte 14 - Corno manso? Só que não.

CONTINUAÇÃO

Ele foi carinhoso até o momento em que ele fechou a porta batendo a com brutalidade...

ALGUNS MINUTOS DEPOIS...

Em seguida ele veio andando na minha direção eu tremi na base temendo ao que ele poderia fazer comigo eu fui andando para trás até que eu tropecei no tapete e cai no chão e ele ficou parado a minha frente me olhando com aquela cara que eu não sabia definir se era de raiva ou de tesão aquele homem de mais ou menos 1,70 de altura eu era bem menor que ele.

Ele permanecia com sua regata branca e sua sunga preta e ele ficava bem sexy bem gostoso para do na minha frente eu estava pelado ele se ajoelhou na minha frente e disse com aquela voz grave e autoritária:

-Fica de quatro disse ele tirando sua sunga liberando aquele pau grosso, duro como rocha e cheio de veia sem falar naquele saco grande e peludo que estava pendurado no meio da coxas dele que também eram bem peludas.

Eu o obedeci ficando de joelhos e apoiando meus braços na mesa de centro ficando completamente a mercê de Paraná que parecia furioso comigo pelo ocorrido eu não conseguia nem encará-lo com medo ele parecia revoltado parecia querer me matar.

Ele foi até o quarto e voltou em seguida eu virei para olha-lo e me deparei com aquele cinto que eu e já conhecia muito bem e eu tremi na base e ele parou atrás de mim sem nem um aviso ele me deu uma cintada forte na bunda me fazendo ir para frente com tudo me fazendo se contorce de dor e continuou me dando pelo menos mais umas dez cintadas me fazendo quase desmaiar de dor eu já estava sem forças ele me pegou e me jogou nos seus ombros com se eu fosse algum tipo de mercadoria e era isso que eu era.

Chegando no quarto ele me jogou na cama com uma brutalidade eu cai e não conseguia nem me mover de tanta dor que eu sentia no meu corpo ele veio e parou na minha frente agarrou forte meus tornozelos e empurrou minhas pernas para cima me obrigando a ficar de frango assado depois ele disse com aquela voz rouca que parecia estar com raiva mas não só sua voz mas seu corpo também demonstrava sua raiva ele estava bem suado seu peitoral peludo estava todo molhado chega brilhava.

Ele agarrou minhas pernas me arrastando com brutalidade para a beirada da cama onde ele sem nem avisar me penetrou fazendo-me gemer e gritar de dor:

-Aiii caralho meu cú. E ele me respondeu:

-Para dar para outro macho você tem cú né seu viado então para dar para mim que sou seu macho oficial o único.

E contiuou metendo com brutalidade no meu cú.

- Isso é para você aprender a nunca mais me trair.

De repente meu corpo começou a tremer sozinho eu fechei os olhos e meu cú mordeu o pau dele com força e ele gozou no meu cú me fazendo gozar também e eu gozei pelo cú sujando toda a cama parecia que eu tinha jogado um litro de leite pelo cú sujo a cama toda e Paraná gritou:

-Isso viado agora que eu te engravido eu te fiz gozar gostoso pelo cú vai viado goza caralho e ele também gozou um jato forte de porra no meu cú me fazendo gemer de tesão.

-Ai caralho goztoso meu cú que delicia vai goza me engravida me enche com seus filhos seu macho estuprador me faz mulher nessa pica gostosa ai ia aia caralho gostoso.

MEIA HORA DEPOIS...

Eu estava jogado na cama com o cú todo esfolado estourado.

Paraná em deu um tapa na bunda me mandando ir arrumar nossas coisas que ele ia tomar um banho para a gente poder ir embora.

Eu arrumei rapido nossas coisas e ele já havia saído do banheiro com um shorts jeans e uma camiseta regata preta ele nem me dirigiu a palavra pegou as malas e levou para o carro eu já sai e fui entrando dentro do carro.

Ele veio entro e a gente partiu na estrada levantando poeira.

ALGUM TEMPO DEPOIS...

A gente já estava na rodovia Paraná estava tenso desde a hora me que partimos ele não havia dado nem uma palavra sequer nem mesmo sobre o ocorrido.

A gente já havia passado por três pedágios no quarto ele disse que precisaria parar para abastecer o carro e ele precisava ir ao banheiro a gente andou por mais uma meia hora mais ou menos e paramos em um posto de gasolina aonde havia muitos caminhões parados ele desceu do carro entregando a chave ao frentista e a gente foi em direção ao banheiro entrando no banheiro havia uns cinco homens que eram caminhoneiros a hora que agente entrou eles ficaram nos observando quando a gente estava lavando as mãos para sair eles disseram para mim:

-Aonde o viadinho pensa que vai? - Me disse um homem alto do tipo ursão peludo.

-Me deixa sair - Disse eu já bravo, e meio nervoso Paraná já foi encarando o homem e partiu para cima dele dando um soco na cara dele os outros quatros já o agarraram e ele começou a se bater tentando se soltar e os homens o segurava com brutalidade ele me mandou correr dali eu sai correndo e um dos caminhoneiros correu atrás de mim e me agarrou eu senti o volume por cima de suas calças ele me pegou no colo me jogando sobre seus ombros e me carregou de volta para dentro do banheiro.

Quando eu entrei Paraná já estava amarrado com uma corda sentado no chão encostado na parede um dos caminhoneiros se virou para ele dizendo:

-Agora você vai assistir de camarote nós comendo esse viado aqui que hoje vai provar uns macho de verdade.

E todos riram alto e um deles responderam:

-Vai sair daqui hoje com o cú mais largo que buceta de puta aposentada.

-Hoje esse viado vai saber o que é cagar sangue de tanto ser arrombado.

-É vamos para de falação e partir para ação.

Eles me colocaram de quatro no chão e já foram arrancando minha roupa me deixando completamente pelado no chão.

Paraná que estava amarrado e assistia a tudo se debatia como louco tentando se soltar.

Quando eu olhei aqueles homens pelados eu quase desmaiei de tanto medo os paus do cara parecia nem sei o quer o menor ali devia ter uns 20 cm meu cu até doeu só de pensar naqueles homens metendo no meu cú.

O primeiro veio já me colocando de quatro no chão e colocou seu pau no meio do meu cuzinho mas não me penetrou nesse momento eu até fechei os olhos esperando com medo eu estava tenso os outros falavam todos juntos:

-Vai Paulão mete logo nesse viado.

-É come logo esse cuzão nóis também quer comer disse um tal de japonês acho que esse era o apelido dele.

- E os outros falavam todos misturados gritando come esse viado e ele começou a me arrombar parecia que eue ia desmaiar de tanta dor no cú doía para caralho parecia que eu estava sendo aberto ao meio meu cú parecia que não ia suportar a pressão e ia se partira ao meio eu gritava de dor parecia até que meu cú já estava sangrando mas eles não se preocuparam e continuaram.

Depois veio os outros acho que no quinto eu já estava sem forças e desmaiei.

CONTINUA

Pessoal obrigado continuem lendo e comentando até o próximo.