O amor vem de onde menos se espera. 3

Um conto erótico de Berg
Categoria: Homossexual
Data: 10/07/2016 15:07:05
Última revisão: 10/07/2016 16:41:27

Sem nada responder, levantei da pedra e fui até o tal ''boi''. Após eu entrar, o branco da cicatriz e o parceiro me acompanharam.

- Tu ta com sorte que eu não to com o ovo virado. (disse o cara tirando a bermuda). Poderia fazer um desenho na tua cara.

O outro cara seguiu os passos do amigo e começou a se despir também.

- abaixa aqui. (dizia ele apontando para sua frente).

Eu - velho, vamos conversar cara. (dizia eu me afastando até minhas costas tocarem na parede do minusculo banheiro).

O cara riu em silencio e deu dois passos até chegar a mim.

- conversa com minha rola. (e me empurrou contra o chão).

Tentei levantar, mas o cara fez força contra o meu corpo, e tentou colocar seu pau em minha boca.

Eu - Sai velho. (falei desviando minha cabeça).

- fica quetinho aí caralho. (disse ele apontando o dedo em minha direção).

O pau do cara já tava meia bomba. Ele segurou minha cabeça com suas duas mãos, e tentou, mais uma vez penetrar minha boca com seu membro.

Trinquei os dentes, e colei um lábio no outro, o cara pareceu ficar irritado, e mandou o comparsa me segurar. Este obedeceu de imediato, tentando laçar meu pescoço para que eu não me move-se.

Eu - Me solta, me solta. (aumentei o tom da voz).

Eles não temiam, apenas debochavam daquela situação.

Eu - eu vou gritar pelos guardas.

O cara parou com aquilo e me olhou de cima pra baixo.

- ele disse que vai fazer o que? (o cara da cicatriz perguntou para o amigo).

- eu não entendi, mas eu acho que ele vai gritar pelos guardas. (disse ele com um sorriso irônico).

Minha respiração estava aguda.

- ah, ele disse que vai gritar pelos guardas? (disse o branco da cicatriz).

- foi isso que entendi. (respondeu o outro).

Branco da cicatriz - vamos pedir pra ele repetir? eu ainda tenho duvidas.

O outro ria, atrás de mim, com suas mãos cercando meu pescoço.

- Repete aqui no meu ouvido. (ele abaixou-se ali na minha frente, girou o pescoço, e apontou com o dedo indicador para o seu ouvido).

Vendo que eu fiquei calado, apenas respirando e o observando, ele gritou.

- vai porra, fala que eu quero ouvir.

Mesmo com medo, eu repeti o que havia falado minutos antes.

Eu - eu vou gritar pelos guardas.

xxxXXX

O sino havia tocado, e era indicio que o primeiro tempo de aula iria começar.

- E aí vagabundos. (disse Raul se esbarrando em mim no corredor).

- fala putão.

Naquele dia eu me sentia tenso.

Raul - Fui na tua casa e tu não estava.

Eu - dormi na casa do Otávio.

Raul - vocês se comeram? (disse ele com um sorriso no canto da boca).

O Raul tinha umas piadas um pouco violentas.

Otávio - vá tomar no seu cu. (disse Otávio apontando o dedo do meio).

Nós rimos e continuamos caminhando até adentrar a sala.

xxxxxXXX

Branco da cicatriz - então chama, chama pelo guarda. (e mais uma vez ele voltou a apontar a arma branca em minha direção).

Eu - vai me matar? (o suor já escorria pelo meu rosto, e eu apenas passava a mão para me livrar).

Branco - matar não é castigo pra fila da puta como tu não.

Eu - não chama minha mãe de puta. (falei furioso).

Branco - e tu vai fazer o que se eu chamar? Abarcar o cu na minha pica?

Os dois riam.

Estiquei meu pé direito e consegui acertar de raspão um chute no cara, que cambaleou para trás. Ele me olhou sério e acertou um soco no canto da minha boca.

Passei a língua no canto e senti o sabor do sangue.

Eu tinha medo, e naquele momento passei a sentir raiva. Eu não podia ser forçado a fazer algo contra a minha vontade.

Branco - chega de conversa. (disse ele firme). Abaixa a roupa dele aí.

Enquanto o branco tirava sua cueca, ficando completamente pelado, eu travava uma luta contra o outro para não perder minha roupa.

- para, para. (meu desespero aumentava, mas era inútil). Ficava imaginando como poderia estar acontecendo algo daquela proporção e ninguém intervir, até que eu ouvi uma pancada na parde.

- Que porra ta acontecendo aqui? (era o moreno das tatuagens).

xxXXXX

O professor de inglês pediu para que nos dividíssemos em quarteto. Assim fizemos, e ele nos deu o comando de um trabalho.

- ta decidido mesmo? (perguntou Otávio a meu lado).

Eu apenas balancei a cabeça que sim.

Otávio - por que você não pede para ele sair de casa?

Eu - a casa é dele.

Otávio - então por que você e sua mãe não saem de casa?

Nós quatro havíamos formado uma pequena roda.

Eu - porque não tem pra onde a gente ir. O dinheiro da minha mãe e a bolsa que eu ganho no curso da mal pra comida do mês.

Otávio - tua situação é complicada demais mano.

Eu - fora as surras que a gente leva quase todo dia.

Otávio - eu não sei como tua mãe aguenta.

Eu - eu já desisti de entender minha mãe quando se trata do José.

Otávio - mudando de assunto, tu vai dormir lá em casa, hoje, novamente?

Eu - se puder, sim.

Otávio - claro que pode pô.

xxXXXX

O cara que me segurava, pelas costas, me soltou no chão e levantou-se.

Moreno - perguntei que porra vocês estão fazendo. E o que o novato ta fazendo pelado aí no chão?

Meu pescoço doía muito.

- a gente só tava brincando com o cara. (disse o branco da cicatriz).

Eles tentaram rir, mas o moreno não deixou.

Moreno - e por que não vão brincar com os pais de vocês seus filas da puta?

Ele veio em minha direção e recolheu minha roupa, as colocando em minhas mãos. Enquanto eu me vestia, meu dois agressores me fuzilavam com os olhos

Moreno - enquanto a vocês dois. (disse o moreno apontando para cada um). Têm um minuto pra sair daqui.

Os caras não gostaram de receber ordens, mas não puseram resistência, colocaram suas roupas, e em menos de um minuto já não estavam mais no ''boi''.

Eu havia me vestido, mas ainda custava a acreditar que aquilo estava acontecendo. Sabia que minha vida seria um inferno, mas não ao quadrado.

Moreno - ta tudo legal, blayboyzinho? ( O cara abaixou-se e me olhou nos olhos).

Eu balancei a cabeça indicando que não. Meu rosto estava suado, meus olhos molhados e avermelhados, meu pescoço havia ficado marcado pelas mãos do cara que me segurava.

Moreno - como foi que isso aconteceu?

Eu estava sentado com as costas pregadas na parede, o cara sentou em minha frente e fez o mesmo.

xxxxXXX

Chegando na comunidade, depois da saída do colégio, fomos direto ao bar da dona ''flor'', como era conhecida a Margarida. Era comum alunos aqui da região se encontrarem nesse local para comer e beber alguma coisa. Fizemos nosso pedido no balcão e depois sentamos à mesa.

- Tó. (disse Heitor me entregando varias folhas de caderno rabiscadas).

Eu - ta doido? (falei o encarando). Que porra é essa?

Heitor - o trabalho pra tu e o Otário, ops Otávio, passarem a limpo (ele fez um trocadilho com o nome do Otávio). Passaram a aula conversando e eu e o Raul malhando o cérebro.

Raul - isso aí. (disse Raul cumprimentando o Heitor).

Eu - ta certo! (Joguei as paginas no peito do Otávio). Pra ti Otário, ops Otávio. (repeti o trocadilho do Heitor).

Otávio - por que pra mim, se ele disse nós dois?

Eu - em primeiro lugar , nem computador em casa eu tenho. (falei dando uma mordida em uma fatia de bolo).

Otávio - Entendi. E em segunda lugar?

Eu - não tem, só tem o primeiro.

Todos rimos, e Otávio me mostrou seu longo dedo do meio.

Otávio era um ano mais velho que eu, ele tinha 18, e por mais que morasse na comunidade, ele tinha uma situação financeira melhor que a minha, já que seus pais eram estáveis financeira, e emocionalmente falando. Otávio era um cara alto, mais ou menos 1,90, branco, corpo liso sem músculos exorbitantes, apenas uma gordurinha saliente. Seus olhos eram negros, seu cabelo idem, negro e liso.

xxxXXX

Contei toda a situação do que estava acontecendo comigo para o Moreno.

- Toda vez que chega novato é assim cara. Você tem que aprender a se impor, se não eles vão abusar de você até o ponto de você não aguentar mais. Ta ligado?

Eu - como eu vou me impor velho se o cara tava com um canivete a centímetros de distancia do meu rosto? ( eu ainda estava na mesma posição).

O cara ficou pensativo.

moreno - cola em mim. (disse ele). Perto de mim, eles não vão ter coragem de ti fazer nada.

O cara levantou do chão e me estendeu a mão.

- Vem. (disse ele vendo que eu não estava disposto a sair dali agora).

Eu - to com vergonha de sair daqui. (disse olhando para seus olhos).

Moreno - vergonha de que? Tu não fez nada playboy, não tem porque ter vergonha.

Minha mão, tremendo, chegou até a sua, e ele me puxou pra cima.

Moreno- Vou te esperar la fora. (disse ele dando um soco de leve em meu peito).

Eu - hey. (falei antes de ele sair do ''boi'').

Moreno - o que é? (disse ele olhando para trás).

Eu - é que eu ainda não sei teu nome.

Moreno - pra que quer saber meu nome?

Eu - é que somos parceiros, e eu ainda nem sei seu nome. Não somos parceiros? (falei com cara de cachorro).

Moreno - claro! claro que somos. (respondeu ele sem graça). Meu nome é Tiago, mas pode me chamar de ''papa léguas''.

Eu ri.

- Papa léguas? (perguntei ainda sorrindo).

Tiago - qual a graça?

Eu - é um apelido diferente. Por que papa léguas?

Ele me olhou e sorriu.

Tiago - vacila com teus pertences que tu vai descobrir.

Eu - o meu é Felipe.

Tiago - beleza Felipe. (ele acenou com a cabeça, tocou em minha mão e saiu do boi).

xxxXXXX

Íamos subindo a ladeira, já havíamos deixado Heitor e Raul em suas respectivas casas, e agora eu iria para a residencia do Otávio.

Otávio - tu come hen!? (brincou Otávio).

Depois de a conta ter sido paga, eu ainda peguei uma fatia de pizza com uma latinha de refri.

eu - tava com fome.

Otávio - percebi. Qual sabor dessa pizza?

eu - piroca. Tu quer piroca? (falei tentando meter a pizza na boca dele).

xxXXXX

- a cerca é minha. (gritei ao lado do espaço destinado ao jogo de futebol).

Todos me olharam, e continuaram jogando.

- Hey urubu. Entra aqui no meu lugar. (disse o Tiago a um amigo).

Assim que o cara entrou em seu lugar na partida, Tiago, veio ate mim.

- Vamos dar uma volta. (disse ele).

Eu - por que tu não me colocou no teu lugar mano? Eu falei que a cerca era minha.

Tiago - ta maluco? Quer que esses caras ti quebrem aqui mesmo?

Eu - é só uma partida de futebol. (falei abrindo os braços).

Tiago - então beleza meu fi. Cai dentro, mas não quero que tu venha me procurar chorando. ( ele falou com a cara fechada e saiu andando).

Dei uma corrida e o acompanhei.

Eu - Tu acha mesmo que eles iriam me quebrar? (falei tocando em seu ombro).

Ele deu de ombros.

Eu - só tava querendo jogar, tem nada pra fazer aqui. (falei enquanto caminhávamos).

Tiago sentou em um banco próximo a um grupo de rapazes, e eu sentei a seu lado.

- Tem da boa ai? (disse ele com um dos rapazes da roda.

O cara lhe passou algo que parecia ser um cigarro. Tiago acendeu e começou a fumar ali mesmo.

Eu - então isso que é o banho de sol?

Tiago confirmou com a cabeça enquanto brincava com a fumaça do cigarro.

O banho de sol era como se fosse um momento de lazer fora das celas.

xxxXXX

- então tu ta decidido mesmo? (perguntou Otávio dentro do seu quarto).

Eu - sim

Após o jantar, na casa do Otávio, tomei um banho, peguei a arma do ''pitbull'', coloquei em minha mochila e estava decidido a ir ate minha casa.

Otávio - mano. (disse ele com as costas na parede e os braços cruzados, me encarando enquanto eu terminava de me aprontar). Não faz isso cara. Ta tudo tão de boa, você ta aqui tranquilo, tua mãe também deve ta.

Eu - não ta mano. Minha mãe apanha todo dia. Se coloca no meu lugar.

Otávio - eu no teu lugar não faria isso.

Eu - já bati o martelo. (coloquei a mochila nas costas e estiquei o braço para me despedir do meu melhor amigo).

Otávio ficou me encarando, mas não me cumprimentou.

Otávio - se você fizer isso mano, esquece que eu existo. (disse ele sereno).

Eu - ta acabando com nossa amizade?

Otávio - eu não quero ter um amigo assassino.

Eu - eu não tenho outra escolha.

Otávio - tem, você sabe que tem. (disse ele aumentando o tom da voz).

Eu balancei a cabeça que não.

Eu - qualquer dia a gente se esparra por aí. (falei saindo do seu quarto).

Ouvi Otávio me chamar varias vezes, mas ao passar tranquei a porta e ele não veio atrás de mim.

xxxXXXX

Já a noite eu sentei no lugar de sempre e Tiago disse que eu poderia usar seu cobertor para deitar.

Eu agradeci, mas disse que estava sem sono.

Tiago - beleza, mas quando precisar, pode usar.

Eu - valeu.

xxxXXX

Caminhei pela rua pouco movimentada ate chegar a minha casa. Tentei abrir o portão de madeira, mas estava no cadeado. Resolvi então bater palmas. Não demorou muito tempo e minha mãe abriu a porta.

- Mãe?

- Felipe?

Eu - sou eu. (falei baixo).

Mãe - meu filho. (minha mãe correu só de camisola, abriu o portão e me deu um abraço apertado). ah meu filho, por onde tu tem ficado?

Eu - eu to na casa do Otávio.

Mãe - volta pra casa filho. (dizia ela com o rosto colado no meu. Eu conseguia sentir as lágrimas que eram derramadas dos olhos de minha mãe).

Eu - não posso mãe, o José não me quer aqui e a senhora sabe.

Mãe - é só você não contraria-lo meu amor. (minha mãe era muito pacifica).

Eu - mas mãe, não tem como a gente continuar convivendo com o José, ele é muito explosivo.

Mãe - é só a gente ignorar que no final tudo vai dar certo. (dizia fazendo carinho em meus cabelos).

Eu - ignorar como? Apanhando todo dia que ele quiser bater em alguém?

Quando, finalmente, saí dos braços de minha mãe, vi uma mancha roxa em seu rosto.

Eu - isso foi ele? (falei passando a mão no local).

Mãe - não. Isso foi na casa da dona Sofia. ( ela tentou me ludibriar).

Eu - na casa da dona Sofia né? sei. Cade esse filho da puta? (falei passando por minha mãe e correndo entrei dentro de casa).

Mãe - Felipe, Felipe... (minha mãe gritava correndo atras de mim).

Fui direto ao quarto que minha mãe dividia com o José. Dei um chute na porta fazendo o cara levantar assustado.

Eu - acorda vagabundo. (falei o encarando).

José - que tu quer aqui?

Abri o bolso da mochila e tirei a arma de dentro.

Eu - vamos acertar as nossas contas, e tu nunca mais vai bater em mulher na tua vida.

xxXXXX

Os caras já haviam dormido, e o cansaço começou a pesar em meu corpo. Levantei do chão ,gelado, e puxei a coberta do Tiago. Coloquei parte da coberta no chão e parte sobre o meu corpo.

Após deitar, não consegui dormir de imediato, e fiquei pensando na vida.

O Tiago se mexia um pouco na pedra, até que sua mão sem querer veio parar no meu abdomen. Tiago parecia procurar alguma coisa, até que suavemente ele pegou minha mão e a levou até a parte interna de sua cueca.

Olhei para o rosto do Tiago e ele parecia estar dormindo. Seu membro começava a criar volume, e discretamente tentei puxar minha mão para não acorda-lo. Ele a segurou firme e sem abrir os olhos, cochichou em meu ouvido.

- Soca uma pra mim dormir.

Continua...


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Comentários

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28/07/2016 11:11:53
dgkjhmnrypupyu
11/07/2016 11:50:57
Kkkkkk, o Thiago vai chegando de mansinho e vai xonseguir.
11/07/2016 11:00:47
.10
11/07/2016 01:34:43
Bicha tu é destruidora mesmo hein... 10 😁
10/07/2016 21:18:21
Muito tenso amando
10/07/2016 19:51:21
MEIO COMPLICADO ESSE VAI E VEM.
CeF
10/07/2016 19:19:06
😍😍
10/07/2016 19:07:58
Adorei o capítulo!
10/07/2016 18:32:59
Ai meu deus adoroo conto esta maravilhoso e esse negócio de ficar mudando os tempos superrr legal
10/07/2016 18:16:28
Continua logo.
10/07/2016 16:42:49
Legal hehe
10/07/2016 16:29:43
Descreve o Thiago, por favor.
10/07/2016 16:05:28
Thiago vai acabar conseguindo na manha o que os outros dois queriam e não conseguiram à força...
10/07/2016 15:43:27
Terminasse na melhor parte querendo saber se ele realmente matou o padrasto e como iria se virar na cadeia muito bom o conto


quero ver baiano soltando o c* para o negão e gritando que tá doendocheirando a calcinha contosMeu primeiro boquete foi num negao conto eroticoXVídeos sobrinho comendo assistir Superboy conto eu minha esposa e meu amigo da adolecenciaxv Morena gostosa fazendo poso para traza no pau grandorelatos casadoscontos cornos e traiçaoamulher dem que a bria perna.para dar abuseta para o omem cando faz.comamorsendo seduzida no obuzaocontos eroticos da irma cuidando do irmao com o braço quebradoFelipe e Guilherme- Amor em Londredcomendo a sogra tatiane bem gostosopornô dois negão chega na porta de uma mulher com cheque de r 1000video porno sexo depois da perineo ai ai ai ta doendo minha buceta escandalosas de vagarXVídeos mulher transando com sílaba agressivamentecontos erotico carona menininha pequenininhacontos eiroticos leilaporncomendo o cuzinho zerado da morenaxvidiocontos eroticos teenmulher falando cue pauzao pitocao durocontos eroticos de gravidez de gemeas com gravidezindo até ejacular até gozar gritando de tanto prazer XVídeos pornô pornô doido pornô iradoxnxx brasileiras levando 75cm do negaotitia sacana estourando a fimose do sobrinhovaivai.soca.tudo.pornodoidominha irmanzinha perdeno caba�inho pro cachorr�o enormefilme pornô da Gretchen com a mulher metendo gostoso sentada no pau duro e o cara estourando a buceta delaCasadoscontos.com vanessinha diasContos de sexo anal coloquei so a cabecinhaapaixonado pelo hetero cap 4homens roludos e picudos nu de rondoniamorena de 58kg dando a bucetavideo porno amador novinha menstruada usando absorvente externo com lubrificanteconto erotico huntergirls71homen andando de ponba dura mulheres ficam de olhoSou coroa casada os mulekes rasgaram minha calcinhaincesto com meu vô contos/texto/202105125insesto istorias eroticas pai filas novinasvi meu primo batendo uma punheta e fiquei louca contocontos de pai dandocu pro filhouolcomo o penis penetra o anuscontos eroticos aluguelcontos pornos comadres morenafotos novinhas de collant rasgado e buceta aparecerxvideofamiliasacanacontos eroticos minha prima Gabrielaporno de lobo mal gozando muito no cu da ovelhinha bundudaAs lidas esposas xvidiobaixar XVídeos mulher sendo sequestrada e e******** Algemado passar de fita na boca XVídeosnovinha de chinelo havaianas contosconto erotico ritinha putinha chupaficava louca quando via homens estremamente pirocudo,contos e relatos eroticoscontos erotico sobrinho pausudo so de sungaconto chuveiro coroa piscinacomi minha tiairma fabiana de carinha de anjo coçando a xoxotacontos erótico menininho na faxinacontos eroticos meu padrasto cavalocontos incesto xota enrabadabêbada contos eróticosporno nochoanaconto eróticos menina estrupada por mordomo ponodoidocontos er�ticos de gabriele dei minha Buceta pro meu irm�o. Conto erodico fode uma caderantenovįnha do sexo anal tunovinho arega na pica do coroa saradaoconto erótico bundinha de princesaconto erotico ocheirinho gostozodo meu cuzinho na minha calsinhatranza.de.maljeito.x.vidio