Mamando e dando o cu no beco
Procuro ser cuidadoso e por vezes falta coragem para me arriscar em busca de uma rola e de uma boa dose de porra... Às vezes, porém, aparece uma boa oportunidade, aparentemente segura, mas que acaba em uma jogada arriscada... Quando tudo termina bem, fica a emoção e a lembrança na minha vida de viado ... rs.
Certa vez participei de um curso de treinamento em Belo Horizonte, num bairro bem distante do centro, onde me hospedo, o curso durou quatro dias e, como não conhecia direito a região, eu cheguei muito cedo no primeiro dia, uns quarenta minutos antes do horário da aula. Achei o local e parei para estacionar num local próximo.
Quase morri de susto quando o vulto chegou na janela do carro e disse alto: posso tomar conta doutor? Era um mulato magrelo de uns dezesseis anos, cabelo cortado a maquina, de camiseta regata e um calção apertado, ambos muito surrados... O calção marcava uma rola à meia-bomba, provavelmente aquele tesão matinal típico de adolescentes, pois não era nem oito da manhã.
Acho que deixei os olhos pousados no cacete por uns segundos, até porque ele estava na altura dos meus olhos, sentado no carro, e ele percebeu... Ajeitou a mala que já se animava... Olhei em volta e não vi ninguém... Guardador de carro tão cedo só podia significar uma coisa: era um morador de rua... Já pensava no sebo que devia estar aquela piroca quando o garoto sussurrou: gostou?
Quer pegar nele, doutor? Nisso o cacete já estava durinho... Fiz cara de preocupação com o local e ele disse: vem cá... Em quatro passadas estávamos num beco sujo, onde via papelões e cobertores, onde ele devia dormir, e engradados de plástico, daqueles de cerveja... Mais no fundo do beco havia monturos de cobertores, certamente mais gente dormindo... Ele me pôs sentado num engradado e, falando bem perto do meu ouvido, baixinho, disse: quer mamar, doutor, cobro vinte reais...?
Olhei para o fundo do beco, como quem perguntava se não iam reclamar, e ele disse: tá tranquilo, doutor, a gente respeita... Disse já arriando o calção até os tornozelos, fazendo a pica tesa saltar diante dos meus olhos... Era linda, de cor acobreada e devia ter uns 18 cm e a grossura de um salame italiano... O cheiro era forte, mas segurei e dei uma lambida no cabeção salgado... Alisei o saco, que era muito peludo, e pus na boca meia pica, lambi e engoli o sebo acumulado na base da chapeleta e tentei engolir todinha...
O garoto gemeu forte... Meio preocupado com a situação, mamei com vontade para ganhar o leitinho esperado... Acho que ele não esperava tanto, e logo avisou, já perdendo o respeito pelo doutor...rs: vou gozar viado... Intensifiquei a mamada e, com um urro contido na garganta, ele soltou vários jatos caudalosos, que provei e engoli... Do fundo do beco ouvi uns risos... A porra era grossa e um pouco amarga... Apertei o caralho da base à cabeça para tirar as últimas gotas e sorvê-las, tirei uma nota de vinte reais e dei ao meu machinho ainda trêmulo com a gozada... Saí pelo beco, ouvindo o convite: volta amanhã, viado, gostei da mamada...
As aulas foram um inferno... Não conseguia prestar atenção em nada... Só pensava naquela pica e no risco do machinho aparecer por lá, afinal ficava a menos de uma quadra do beco, apesar de ter dado uma despistada no caminho... O gosto da porra, apesar de ter lavado a boca, dizia que eu voltaria, o risco recomendava que não, mas também excitava... Passei no caixa eletrônico indo pra casa e peguei várias cédulas de vinte reais, sonhei com o beco...
No dia seguinte cheguei ainda mais cedo... Não havia ninguém na rua... Já estava decepcionado quando vi não um, mas dois vultos acercando-se do carro... O mulato e um negro também muito magro, com as picas já tesas nos calções... Deram bom dia, com sorrisos sacanas nos lábios... O negro perguntou direto: vai leite hoje, doutor... Gelei com aquilo e, até por isso, para sai dali, disse que sim e os segui até o beco... Quase voltei correndo, pois lá estavam mais dois garotos mais ou menos da mesma idade, já sentados nas camas de papelão, também rindo...
O mulato tentou me tranquilizar, mas já barrando a minha passagem: fica frio, viado, a galera tá afim... mas dá uma moral aí, né, vinte paus pra cada um... e aí, já é, bichona? Balbuciei um tudo bem, e o mulato, que logo descobri se chamar Deivid, fez valer o direito de “dono da bicha”, expressão de um dos outros do beco... Mamei Deivid com gosto e, desta vez, chupei seus ovos peludos... Os outros punhetavam esperando a vez e comentavam minha performance..., dali ouvi o “dono da bicha” e pérolas como “viado coroa é show de bola no boquete”, “meu tio disse que boca de viado é melhor que buceta”... rs.
Sob a vista dos amigos, Deivid fez questão de mostrar que era mesmo meu dono, e como se devia tratar um viado... Socava na garganta, esfregava os culhões no meu rosto... Até esporrar no fundo da minha garganta, segurando a minha cabeça com força... Mal pude respirar fundo e o neguinho que fora até o carro me fez engolir a vara tão comprida quanto à primeira, mas um pouco mais fina... Nova sessão de humilhação da bicha... O negro aproveitou para dar uns tapas na minha cara, arrancando risos dos outros... Na hora de gozar, mandou abrir a boca e esporrou dentro dela com a pica de fora, depois me fez mamar com a boca cheia e deixar o chocolatão limpinho...
O terceiro era outro mulato, mais corpulento, acho que o mais novo de todos, a pica era especialmente sebosa... Este me deixou mamar à vontade, o que fiz com carinho redobrado... Chupei os ovos delicadamente enquanto punhetava a pica, que era muito grossa, mas menos comprida, uns 15 cm, talvez. Engoli ela todinha e fiz ele gozar mamando como um bezerrinho... Ele afagou minha cabeça ao sair... O quarto era um sarará muito alto, uns um metro e noventa, um pouco mais velho, com cara de doido... Este praticamente só fudeu minha boca, segurando minha cabeça com firmeza, por sorte gozou logo, na garganta...
Meio tonto, tirei as notas de vinte, separadas no bolso para isso, e dei uma para cada um... Nisso, um novo susto, do amontoado de papelão e cobertores que parecia vazio, ergueu-se um negro seminu, de cara amarrotada, como que querendo entender o que acontecia ali... Era be mais velho, uns quarenta anos, talvez...: que qui tá acontecendo aí porra! Deivid respondeu um tanto assustado, o que me assustou também: nada não, Nicão, o viadão aqui tá dando uma moral aqui pra gente dá de mamar pra ele...
Nicão se levantou apenas com um calção bem largo, que mostrava os pentelhos e a pica apontando no tecido gasto... O negão tinha quase dois metros de altura e uns 120 quilos, forte e um pouco gordo... Olhou pra mim com desprezo e perguntou: e pagou quanto? — Vinte pra cada, respondeu o neguinho... Nicão tirou o calção e veio em minha direção, a pica era enorme, uns 20 cm, mas muiiiiito grossa... Lembrava uma latinha de refrigerante... Parou com ela na minha cara... Eu já pensava como poria na boca aquele portento e lambi a cabeçona cheirando a mijo, quando Nicão disse, rindo: ô viado, aqui eu sou o xerife, a mamada aqui é cinquentinha, combinado, chefia?
Claro, eu disse... e pus o que pude na boca. O suficiente para sentir derreter na língua o sebo da cabeça da pica... O negão deixou-me mamar à vontade, fazendo comentários como “mama viadão”, “já mamou quatro, já deve ter um requeijão nesse bucho, né safado?”... Chupei o sacão e os ovos do negão, arrancando suspiros e um “chupa saco, né viado, é pior que puta”... Me esforçava para vir o leite, e já estava com o maxilar doendo, quando Nicão teve outra ideia: aí “mama-saco”, tem cem paus? Achei que ele queria mais pela mamada mas, tirando o pau da boca por um segundo, disse que sim...
E o negão disse, já me virando para a parede: então vou torar esse cu, viu viado véi... Quis dizer não, sem nem saber mais o que queria... Nicão mandou que eu arriasse as calças e, quando as arriei, junto com a cueca, até os joelhos, pôs o pé no meio das minhas coxas e as empurrou até os tornozelos. Empurrou-me para me ajoelhar no engradado, mas doía muito os joelhos, mas Deivid trouxe papelão e um cobertor para acolchoar... De quatro, com o rabo arreganhado, ainda tentei argumentar que podia entrar alguém ali, mas o negão disse que ali ninguém entrava... Eu tinha lubrificado o cu ao sai de casa, mas àquela altura o KY já tinha sido absorvido, ia ser uma enrabada dolorosa...
Já passei muito dos cinquenta anos, não sou bonito, e Nicão não perdoou: porra, viado, fica fazendo doce, vou te fazer é caridade, tia velha do caralho! Eu tentava me equilibrar no engradado e Deivid tapava minha boca enquanto o neguinho abria minha bunda, expondo meu cu... Nicão cuspiu no cu, espalhou a saliva e encaixou a cabeçorra na olhota... Tentei fugir, instintivamente, mas o negão segurou minhas ancas com força e cravou a rola, arrancando um urro abafado pela mão de Deivid e gargalhadas dos machinhos... Na segunda estocada, quase desmaiei e senti a barriga do negão sobre minha bunda... Tá tudo dentro, viado, disse ele rindo...
Nicão bombou então lentamente, por algum tempo... Já passada a dor lancinante inicial, pude desfrutar da rola preta, dura e macia... Aí, percebendo que o pior já passara, Deivid pôs a pica novamente dura na minha boca... Acelerando para gozar, Nicão jogava-me para frente e fazia o vai-e-vem do boquete em Deivid... Gozaram quase juntos, Deivid um pouco antes, e levei leite pelos dois lados... Deixei limpinho o pau de Deivid e Nicão me puxou pelos cabelos para fazer o mesmo com o dele... Levantei as calças, meio descadeirado, tirei do bolso uma nota de cem e uma de cinquenta e, sob o olhar grave de Nicão, estendi as duas para ele, fazendo-o sorrir, do outro bolso, onde ficavam as notas de vinte, tirei as últimas duas e dei a Deivid, afinal ele me dera duas leitas e fora o início de tudo... Saindo, ouvi o convite de Nicão, rindo: aí doutor, quando quiser... rs.
Nem fui à aula naquele dia, fui para o hotel curtir o cu ardendo e o gostinho de leite na boca. No último dia, não tive coragem de arriscar, e também já estava meio apertado de dinheiro... Passei por lá uns dois meses depois, mas o beco tinha sido desocupado e havia obras no local. Até hoje lembro daquela aventura deliciosa...