Meu pai e minha cunhada - Parte 01.

Um conto erótico de Carlos
Categoria: Heterossexual
Data: 08/06/2016 16:33:44

Olá a todos sou o Carlos, tenho 22 anos, tenho 1,75 de altura, 72 kg, sou branco, tenho cabelo castanho escuro e olhos da mesma cor. O que vou relatar ocorreu a um tempo atrás e por motivos de trabalho não consegui tempo para relatar.

A pelomenos dois anos e seis meses eu namoro uma linda garota chamada Karla. Ela tem 19 anos, 1,60 de altura, 55 kg, pele morena do sol com cabelo preto e liso até a altura da bunda. Meu namoro com a Karla ia muito bem, uma relação muito boa e ativa sexualmente, posso dizer que tudo estava muito bom e tranquilo. Karla tem uma irmã chamada Pamela. Ela tem 15 anos, 1,65 de altura, pele morena do sol, olhos castanhos, cabelos pretos até a altura da bunda. Minha cunhada é novinha e está na fase de usar short curto e calcinhas fio dental, ela vive me provocando, mas como ela era muito atirada eu sempre seguro minha onda para não fazer besteira e acabar o meu namoro com a Karla.

No começo do ano agora de 2016 mais precisamente no mês de Fevereiro, meu primo estava fazendo aniversário, então fizemos uma festa de aniversario na casa dos meus pais, Karla veio a festa junto com sua irmã e seus pais. A minha surpresa foi quando vi a Karla, ela estava de um jeito que eu nunca tinha visto antes, ela usava um shortinho jeans curto que aparecia a polpa da bunda, uma camiseta que aparecia o umbigo, cabelos soltos e liso, eu já namoro com ela a mais de dois anos e em todo esse tempo eu nunca tinha visto ela daquele jeito, mas relevei o modo em que ela estava vestida afinal eu estava gostando de vela da quele jeito. Fui até ela e a beijei com vontade, depois falei com meus sogros e minha cunhada, ela então ficou na sala conversando com algumas amigas enquanto eu, meu sogro e Pamela nos dirigimos a área externa no fundo da casa onde estava a churrasqueira, chegando lá fui falar com meu pai que estava cuidando da carne.

Meu velho passou a conversa com meu sogro e com alguns convidados que estavam por lá e claro eu estava lá mas de olho ma mnha cunhada com aquela roupa provocante igualzinha a da irmã, não posso negar que ela estava de mais, mas claro eu fiquei na minha, ela estava dançando e bebendo um pouco junto com todos que estavam por ali enquanto isso minha namorada estava na sala que fica na parte da frente da casa e como nunca aconteceu nada de diferente ela e suas amigas nem ligaram da Pamela estar na churrasqueira com o resto dos homens já que o pai delas estava por lá também. De vez enquando Pamela passava perto de mim e me dava uns olhares com cara de safada, sempre mordendo os labios e aquilo me deixava doido, afinal ela é linda, gata, cheirosa e pelo visto bem safada. Nas últimas duas vezes que ela passou perto de mim reparei que ela estava extremamente excitada com a situação, não resisti foi quando ela passou por um beco ao lado da casa que liga a frente da casa com a fundo, dei uma olhada em volta e vi que todos estavam se divertindo e nem repararam quando fui atrás dela.

Cheguei rápido perto dela e a puxei pelo braço, ela se virou assustada mais quando me viu deu um sorriso safado e me falou.

— Sabia que você não ia me resistir... Rsrsrs.

— Sua cachorra como resistir a uma safada novinha como você.

Eu então a peguei com força pela cintura e a beijei loucamente, passava a mão em sua bunda enquanto ela apertava meu pau por cima da calça, aquilo estava uma delícia mais eu tinha que vazar antes que alguém nos avistasse por ali. Então virei ela de costas com a bunda empinada e lhe dei um belo tapa e a chamei de cachorra falando que mais tarde eu terminaria a safadeza com ela, ela sorrio e foi andando até a frente e eu claro voltei para a churrasqueira.

Depois de um tempo bebendo alguns convidados foram para a sala e meu sogro que é bem fraco pra bebida já estava bêbado e acabou dormindo sentado no canto da mesa. Um tempo depois Pamela voltou e como viu que todos os convidados tinham saído e que só meu pai, eu e meu tio estavam ali ela se aproveitando da situação resolvendo se soltar. Ela passou a dançar rebolando bem provocante e gostoso, ela estava atraindo a atenção de nós três. Parecia que ela queria mostrar a putinha que sempre foi e todos ali estavam babando por ela, principalmente meu pai que não tirava o olho da bunda dela. Ela viu como meu pai secava a bunda dela e passava a mão no pau, ela acabou ficando sem graça e se sentou com a cara vermelha.

Como já era tarde meu tio e o resto dos convidados começaram a sair e como meu pai estava se despedindo de todos e Pamela também, não viram quando Karla minha namorada passou para ir no banheiro que fica nos fundos daquela área, eu apenas a vi rapidamente e não tive tempo de falar com ela porque já estava acompanhando um pessoal até a saída.

Depois de me despedir de todos eu pensei em voltar para os fundos e ver se Karla ainda estava lá, então ao invés de ir por dentro da casa resolvi ir pelo corredor que tinha ficado com a Pamela. Quando estava chegando no fim do corredor passei a ouvir uns gemidos e vi que alguma coisa estava acontecendo de diferente. O volume do rádio estava um pouco mais alto, mas parecia não ter ninguém lá, fui devagar e o que vi foi meu sogro encostado na mesa dormindo, as sandálias que a Pamela usava estavam jogadas no chão cada uma para uma lado e a Pamela sentada de costa no colo do meu pai esfregando aquele rabo gostoso nele, enquanto ele com a mão dentro do short dela brincava com a xaninha dela. Ela gemia baixinho e gostoso, mas minha maior surpresa foi ver a Karla parada na porta do banheiro atrás deles vendo toda essa putaria, logo depois a mãe delas gritou lá de dentro chamando a Pamela que deu um pulo e saiu correndo para dentro. Eu ainda continuei escondido vendo como a Karla ia sair de lá, foi então que ela na cara dura foi saindo do banheiro e quando passou pelo meu pai ela nem mesmo olhou pra ele, mais ele então a segurou pelo braço e perguntou.

— Gostou do show Karlinha?

Ela ficou sem graça e tentou desconversa, mais sem muito sucesso.

— Do... do que... do que o senhor está falando?

— Horas vamos não se faça de boba.

Disse meu velho com um sorriso maléfico, ela então tentou sair mais foi então que ele a puxou e largou um tapa na bunda dela, ela ficou meio espantada e puxou o braço de vez e saio correndo, eu claro fiquei puto com aquele velho, mas como ele tinha bebido de mais deixei pra lá. Depois de um tempo por ali resolvi entrar e ajudar meu velho a levar meu sogro pro meu quarto, ele estava muito bêbado então iria dormir por lá mesmo, afinal todos ali tinham bebido e ninguém iria dirigir naquele estado.

Então eu e meu pai subimos com ele para o segundo andar da casa, onde ficavam os quartos e deixamos ele dormindo no meu quarto. Logo depois minha sogra, minha namorada e minha cunhada entraram no quarto pois todos dormiriam ali. Minha sogra sempre teve sono pesado e não demorou a dormir dado ao estado em que ela é o marido estavam, minha mãe e meu pai também foram dormir e quando bebiam demoravam a acordar, eu então fui dormir na sala já que tinham só dois quartos vagos na casa, o terceiro quarto estava cheio de caixas e não tinha cama lá. Quando eu estava pegando no sono escuto uns barulhos na escada e quando vejo é a Pamela, que estava apenas com sua camiseta e uma calcinha fio dental vermelha. Ela chegou perto de mim e cochichou no meu ouvido.

— Então gostoso, vamos continuar?

Eu abri os olhos e depois abri um sorriso e respondi.

— Claro sua safada.

Ela deu um sorriso é começou a passar as mãos em mim, logo estávamos nos beijando e brincando com nossos corpos. Ela então toda esfomeada abriu o zíper da minha calça e tirou meu pau pra fora e já foi abocanhando de uma vez só. Eu claro estava adorando aquilo, minha cunhadinha gostosa de quinze anos me pagando um boquete delicioso era de mais, ela então me pediu pra gozar em sua boca porque ela adorava beber um leitinho quente, eu prontamente atendi e gozei muito em sua boca, logo depois que eu gozei escutamos um barulho como se alguém estava vindo pra baixo, então ela saiu correndo e foi pro banheiro, eu claro fingi que estava dormindo para saber quem era que estava descendo. Quando finalmente a pessoa chegou no final da escada pude ver que era minha namorada, mas ela não estava sozinha, reconheci pelo jeito de andar dos passas que estava escutando que era meu pai que descia logo atrás dela, ela foi para a cozinha, acho que pegar um copo de água, enquanto meu pai tentou entrar no banheiro mas a Pamela falou que estava ocupado, ele falou que tudo bem e entrou para a cozinha, eu claro levantei e fui até a porta da cozinha com passos de ninja. Quando cheguei a porta vi meu velho próximo a mesa e minha namorada perto da pia bebendo água de costas para ele. Quando ela se virou e o viu fez uma cara de raiva e falou.

— Ta fazendo o que aí? Vai querer me bater de novo?

Meu pai ficou um pouco sem graça mais respondeu as perguntas na boa.

— Desculpe se estou incomodando, mas estou esperando sua irmã sair do banheiro. E sobre lhe dar uma palmada estou pensando ainda.

Karla ficou um pouco espantada com as últimas palavras do velho, mas não abaixou a cabeça, botou o copo na pia e veio em direção a porta enquanto o velho foi em sua direção. Ele a puxou pelo braço e a jogou de novo perto da pia, ela fez uma cara de assustada e eu claro também estava, mas queria saber o quanto longe aquele safado do meu pai iria. Ele então a virou de costas e a fez empinar a bunda, ela estava com cara de choro e parecia com medo, logo ele deu o primeiro tapa e depois outro e mais outro, cada um mais forte que o outro. Ela a cada tapa mudava um pouco a expressão, ela ficou queta depois de um tempo, parecia estar esperando o velho terminar e deixa-la em paz. Logo ouvi a Pamela dando descarga no banheiro e voltei para o sofá, na mesma hora minha namorada passou correndo lá pra cima e minha cunhadinha então quando ia sair do banheiro foi agarrada pelo meu pai que a mandou esperar ali enquanto ele tirava a água do joelho. Logo depois de sair ele levou ela pra cozinha e eu logo fui atrás para ver a safadeza, ele então pegou e abaixou seu shortinho e meteu sem dó na xaninha daquela safada, eles ficaram um bom tempo ali até o velho gozar e voltar para o quarto pra dormir, minha cunhadinha claro veio tentar terminar nossa safadeza mas achei melhor terminar outra hora afinal já tinha rolado muita coisa aquele dia.

Continua...


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Comentários

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Sacanagens em família, que putaria cara!

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PUTZ , QUANTA PUTARIA ...

FIQUEI DE PAU DURO ...

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Mas sei ñ, sua namoradinha virando a bunda p levar um monte de palmada,logo logo ela vai leva rola do sogrão,rrrrr 😋😂😂

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Putaria familiar e muito bom.

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Tá legal......

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sua cunhada é a minha mais antiga fantasia nota dez

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Muito bom, parabéns

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Muito bom

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