Belo desastre -14

Um conto erótico de Hello
Categoria: Homossexual
Contém 3391 palavras
Data: 22/05/2016 09:36:45
Assuntos: Gay, Homossexual, Romance

- Perdi uma luta essa noite - ele me disse - o Adam ligou e eu não fui.

- Por que? - perguntei, me virando de frente para ele.

- Quis me certificar de que você chegaria bem em casa.

Torci o nariz.

- Você não tem que bancar minha babá.

Ele fez um traço imaginario na extensão do meu braço, o que me deu um arrepio na espinha.

- Eu sei. Acho que ainda me sinto mau pela outra noite.

- Eu já falei que não me importava.

Ele apoiou a cabeça no cotovelo, com uma expressão dúbia e a testa franzida.

- Foi por isso que você dormiu lá na sala? Por que não se importava?

- Eu não conseguia dormir depois que suas... amigas foram embora.

- Você dormiu muito bem naa sala. Por que não conseguiu dormir comigo?

- Você quer dizer... do lado de um cara que fedia como ass duas bêbadas que ele tinha acabado de mandar embora? Não sei! Que egoísta da minha parte!

Travis se encolheu.

- Eu disse que sentia muito.

- E eu disse que não ligava. Boa noite - falei, virando-me para o outro lado.

Um bom tempo se passou em silêncio. Ele deslizou a mão por cima do meu ttravesseiro e a colocou sobre a minha. Acariciou a pele delicada entre os meus dedos , depois senti a pressão dos seus lábios nos meus cabelos.

- Eu estava preocupado que você não fosse nunca mais falar comigo... Mas, pior ainda é ver que você não liga.

Fechei os olhos.

- O que você quer de mim, Travis? Você não quer que eu fique chateado com o que você fez, mas quer que eu me importe. Você disse a América que não quer me namorar, mas fica irritado quando eu digo a mesma coisa... tão irritado que sai feito um raio e fica ridiculamente bêbado. Não dá pra te entender.

- Foi por isso que você disse aquelas coisas para a América? Por que eu falei que não ia ficar com você?

Cerrei os dentes. Ele tinha acabado de insinuar que eu estava fazendo joguinho com ele. Formulei a respota mais direta que poderia pensar.

- Não, eu quis dizer cada palavra que disse. Só não tive a intenção de te ofender.

- Eu só disse aquilo por que... - ele coçou os cabelos curtos, nervoso. - Não quero estragar nada. Eu nem saberia ser a pessoa que você merece. Só estava tentando trabalhar isso na minha cabeça.

- Seja lá o que quer dizer com isso... eu tenho que dormir um pouco. Tenho um encontro hoje à noite.

- Com o Parker? - ele quis saber, a voz transbordava raiva.

- Sim. Por favor, posso dormir agora?

- Claro - disse ele, se levantando com tudo e batendo a porta com força ao sair do quarto.

A cadeira reclinável rangeu com o peso dele, depois ouvi vozes abafadas vindo da televisão. Forcei os olhos a se fecharem e tentei me acalmar para conseguir pegar no sono, nem que fosse por poucas horas.

Quando abri os olhos, vi no relógio que eram três da tarde. Peguei uma toalha e um roupão de banho e me arrastei até o banheiro. Assim que fechei a cortina do box, a porta se abriu e se fechou. Esperei que alguém falasse alguma coisa, mas o único som que ouvi foi o da tampa da privada batendo na porcelana.

- Travis?

- Não, sou eu - falou América.

- Você tem que vir até aqui para fazer xixi? Você tem o seu próprio banheiro.

- Faz meia hora que o Shep está com diarréia. Não vou lá não.

- Que legal.

- Ouvi dizer que você tem um encontro hoje a noite. O Travis está irritadíssimo - disse ela animada.

- Às seis! Ele é tão fofo, América. Ele simplesmente... - parei de falar soltando um suspiro.

Eu estava todo empolgado falando do Parker, mas não era a minha cara fazer esse tipo de coisa. Continuei pensando em como ele tinha cido perfeito desde o momento em que nos conhecemos. Ele era exatamente aquilo que eu precisava: o oposto do Travis.

- Deixou você sem palavras? - ela me perguntou, dando uma risadinha.

- Eu não queria voltar para a casa! Poderia ter ficado conversando com ele para sempre!

- Isso me soa promissor. Mas não é meio estranho o fato de você estar aqui?

Mergulhei a cabeça debaixo da água, enxaguando os cabelos.

- Expliquei a situação para ele.

Ouvi o barulho da descarga e a torneira se abrindo, o que fez com que a água ficasse fria por um instante. Soltei um grito e a porta foi escancarada.

- Flor? - falou o Travis.

- Eu só dei descarga, Trav, calma!

- Ah. Está tudo bem com você, Beija-Flor?

- Tá! Agora, sai daqui!

Ele saiu, América foi logo em seguida.

Liguei o secador e comecei a me arrumar para o encontro com Parker.Sequei meus cabelos e os cachos ficaram bem definidos, Arrumei as unhas, e passei base, e vesti uma roupa que eu achava maravilhosa. Acho que era um pouquinho demais para um primeiro encontro. Franzi a testa para meu reflexo no espelho. Não era o Parker que eu estava tentando impressionar. Eu não tinha direito de me sentir insultado quando o Travis me acusou de estar de joguinho com ele no fim das contas.

Dando uma última olhada no espelho, fui invadido pela culpa. Travis estava se esforçando tanto, e eu estava agindo com uma criança teimosa. Saí do banheiro e fui para a sala de estar. Travis sorriu - e não era essa, de jeito nenhum, a reação que eu esperava.

- Você... está lindo.

- Obrigado - falei, pertubado com a ausência de irritação ou ciúme na voz dele.

Shepley assobiou.

- Bela escolha, Kevin.

- E os cachos estão lindos - completou América. A campainha tocou e América sorriu, acenado para mim com animação exagerada.

- Divirta-se!

Abri a porta. Parker segurava um pequeno buquê de flores, de calça social e gravata. Ele me analizou rapidamente de cima a baixo, depois voltou a olhar para meu rosto.

- Você é a criatura mais linda que eu já vi - disse, enamorado.

Olhei para trás para acenar para América, cujo o sorriso era tão largo que conseguia ver cada um de seus dentes, Shepley tinha a expressão de um pai orgulhoso, e Travis continuava com os olhos pregados na televisão.

Parker estendeu a mão e me levou até seu Porche reluzente. Assim que entramos, ele soltou o ar que estava prendendo.

- Que foi? - perguntei.

- Tenho que confessar que estava um pouco nervoso em vir buscar o homem por quem Travis Maddox está apaixonado... e no apartamento dele. Você não sabe quanta gente me acusou de insanidade hoje.

- O Travis não está apaixonado por mim. Às vezes ele mau aguenta ficar do meu lado.

- Então é uma relação de amor e ódio? Porque, quando falei para o pessoal da freternidade que iria levar você para sair hoje a noite, todos eles me disseram a mesma coisa. Ele vem se comportando de um jeito tão instável... mais que de costume... que todos chegaram a mesma comclusão.

- Eles estão errados - isisti.

Parker balançou a cabeça, como se eu fosse completamente ingênuo, e colocou a mão sobre a minha.

- É melhor a gente ir. Temos uma mesa à nossa espera.

- Onde?

- No Biasetti. Eu me arrisquei... Espero que você goste de comida italiana.

Ergui uma sombracelha.

- Não estava muito em cima da hora para conseguir uma mesa? Aquele lugar vive lotado.

- Bom... o restaurante é da minha familia. Metade dele, pelo menos.

- Adoro comida italiana.

- Parker foi dirigindo até o restaurante na velocidade limite, dando seta quando ia virar e desacelerando a cada sinal amarelo. Quando ele falava, mau tirava os olhos do caminho. Quando chegamos ao restaurante, dei uma risadinha.

- Que foi? - ele perguntou.

- É só que... você é um motorista muito cuidadoso. Isso é bom.

- Diferente de seentar na garupa da moto do Travis? - ele perguntou com um sorriso.

Eu deveria ter dado risada, mas a diferença não parecia algo bom.

- Não vamos falar sobre Travis hoje à noite, tudo bem?

- Bastante justo - disse ele, saindo do carro para abrir a porta para mim.

Fomos conduzidos imediatamente a uma mesa, perto da janela da sacada. Embora eu estivesse bem vestido, meu visual parecia pobre em comparação ao das outras pessoas que estavão de roupa social e as mulheres com vestidos de festa. Eu nunca tinha comido num lugar tão chique.

Fizemos o pedido e Parker fechou o cardápio, sorrindo para o garçom.

- E, por favor, nos traga uma garrafa de Allegrini Amarone.

- Sim, senhor - disse o garçom, recolhendo os cardápios.

- Este lugar é incrivel - sussurrei, apoiando-me na mesa.

Seus olhos verdes se suavisaram.

- Obrigada, Vou falar parar o meu pai.

Uma mulher se aproximou da nossa mesa. Os cabelos loiros estavam puxados em um apertado coque frances. Tentei não ficar encarando as joias cintilantes ao redor do pescoço ou as que balançavam nas orelhas , mas elas eram feitas para serem notadas. O alvo de seus olhos azuis, apertados para enxergar melhor, era eu.

Ela desviou rapidamente o olhar para vouta-lo ao meu acompanhante.

- QQuem é seu amigo, Parker?

- Mãe, esse é Kevin Abernathy, Kevin, essa é minha mãe, Vivienne Hayes. Estendi a mão e ela me cuumprimentou rapidamente. Em um movimento bem pensado, o interesse iluminou suas feições distintas, e ela olhou para Paerker.

- Abernathy?

Engoli em seco, preocupado com a possibilidade de ela ter reconhecido meu sobrenome.

Parker assumiu uma expressão impaciente.

- Ele é de wichta, mãe. Você não conhece a familia dele. O kevin estuda na Eastern.

- Ah - Vivienne olhou para mim de novo. - O Parker vai embora ano que vem. Para Harvard.

- Ele me contou. Acho ótimo. A senhora deve estar muito orgulhosa. - A tensão ao redor de seus olhos se suavisou um pouco, e os cantos de sua boca se viraram para cima, em um sorriso afetado.

- Estamos sim. Obrigada.

Fiquei impressionado pelas palavras dela serem tão educadas e, ainda assim, tranbordarem desprezo. Não foi um talento que ela desenvolveu da noite pro dia. A Sra. Hayes devia ter passado anos enfatizando aos outros sua superioridade.

- Foi bom ver você mãe, boa noite.

Ela o beijou no rosto, tirou com o polegar a marca de batom que ali havia deixado e voltou para sua mesa.

conversamos sem parar sobre comida, a Eastern, cálculo e até mesmo sobre o Círculo, Parker era charmoso, divertido e dizia todas as coisas certas. Várias pessoas se aproximaram para cumprimenta-lo, e ele sempre me apresentava com um sorriso orgulhoso. Ele era visto como uma celebridade lá no restaurante, e, quando fomos embora , senti os olhares avaliadores de todos no salão.

- E agora, o que vamos fazer? - perguntei.

- Tenho prova de anatomia comparativa de vertebrados logo na segunda de manhã. Tenho que estudar um pouco - ele disse, combrindo minha mão com a dele.

- Antes você do que eu - falei, tentando não parecer tão decepcionado. Ele me levou até o apartamento, conduzindo-me na escada pela mão.

- Obrigada, Parker. - Eu estava ciente do sorriso ridiculo em meu rosto. - Foi ótimo.

- É cedo demais para convidar você para sair de novo?

- De jeito nenhum - falei irradiando alegria.

- Ligo pra você amanhã?

- Pefeito.

E então chegou o momento do silêncio constragedor. O elemento que eu mais temia nos encontros. Beijar ou não beijar, eu odiava aquela questão.

Antes que eu tivesse a chance de imaginar se ele ia me beijar ou não, Parker segurou meu rosto e me puxou para perto, pressionando os lábios nos meus. Lábios macios, quentes e maravilhosos. Ele se afastou um pouco, e depois me beijou de novo.

- A gente se fala amanhã, Ké.

Acenei em despedida, observando enquanto ele descia os degraus até o carro.

- Tchau.

Mais uma vez, quando girei a maçaneta, a porta se abriu com tudo e caí para frente. Travis me segurou, e consegui voltar a ficar de pé.

- Quer parar com isso? - falei, fechando a porta depois de entrar.

- Ké? Que tipo de apelido é esse?

- E Beija-Flor? - respondi com o mesmo désdem. - Um pássaro que fica voando e fazendo barulho esquisito.

- Você gosta de Bejia-Flor - disse ele na defensiva. - É um pássaro lindo, que nem você. Você é meu Beija-Flor.

Eu me segurei no braço dele para tira meus sapatos e depois entrei no quarto. Enquanto trocava de roupa e colocava meu pijama, fiz o melhor que pude para continuar com raiva dele.Travis se sentou na cama e cruzou os braços.

- Foi bom?

- Sim - suspirei -, foi fantastico. Perfeito. Ele é... - não consegui pensar em uma palavra adequada para descrever Parker, então só balancei a cabeça.

- Ele beijou você?

Pressionei os lábios um no outro e fiz que sim com a cabeça.

- Ele tem lábios muito macios.

Travis ficou horrorizado.

-Não me interessa que tipo de lábios ele tem!

- Vai por mim, é importante. Fico tão nervoso com o primeiro beijo, mas esse até que não foi ruim.

- Você fica nervoso com um beijo? - ele me perguntou, com ar divertido.

- Só com o primeiro. Odeio o primeiro beijo.

- Eu também odiaria, se tivesse que beijar o Parker Hayes.

Dei uma risadinha e fui até o banheiro lavar meu rosto. Travis foi atrás de mim e se apoiou no batente da porta.

- Então vocês vão sai de novo?

- Vamos. Ele vai meligar amanhã.

Sequei o rosto e cruzei o corredor, pelando na cama para me deitar.

Travis tirou a roupa e ficou e ficou só de cueca, sentando-se na cama de costas para mim. Um pouco curvado, parecia exausto. Olhou de relance para trás por um instante, para me ver, e os músculos perfeitos de suas costas se retesaram.

- Se você estava curtindo tanto, por que você voltou tão cedo para casa?

- Ele tem uma prova importante na seguda-feira.

Travis torceu o nariz.

- Quem se importa com isso?

- Ele está tentando entrar em Harvard. Precisa estudar.

Ele bufou e deitou de bruços. Vi quando enfiou as mãos debaixo do travesseiro, parecendo irritado.

- É, é isso que ele fica dizendo para todo mundo.

- Não seja idiota. Ele tem prioridades... Acho responsavel da parte dele.

- O parceiro dele não deveria estar no topo das prioridades?

- Não sou o parceiro dele. Saímos uma vez, Trav. - falei em tom de bronca.

- E o que vocês fizeram? - Olhei para ele com um ar meio hstiu e ele riu - Que foi? Estou curioso!

Vendo que ele estava sendo sincero, descrevi tudo, desde o restaurante, passando pela comida e depois pelas coisas doces e divertidas que Parker dissera. Eu sabia que minha boca estava congelada em um ridiculo sorriso, mas não conseguia evitar enquanto descrevia minha noite perfeita.

Travis me observava com um sorriso entretido enquanto eu tagarelava, e até me fez perguntas. Embora parecesse frustrado com a situação, eu tinha a distinta sensação de que ele gostava de me ver tão feliz.

Ele se ajeitou na cama e bocejei. Ficamos nos encarando por um instante antes de ele soltar um suspiro.

- Fico contente que você tenha se divertido, Flor. Você merece.

Meu celular tocou na mesa de cabeceira, e me levantei, um pouco torto, para olhar o número de quem ligava.

- Alô?

- Já é amanhã - disse Parker.

Olhei para o relógio e ri. Era meia noite e um.

- E.

- Então, que tal segunda-feira à noite? - ele me perguntou.

Cobri a boca por um instante e inspirei fundo.

- Ah, tudo bem. segunda à noite está otimo.

- Que bom! A gente se vê na segunda - disse ele.

Dava para ouvir o sorriso em sua voz. Desliguei o celula e olhei de relance para Travi, que observava a cena com umma leve irritação. Desvieindo olhar dele e me encolhi como uma bolinha, tensa de animação.

- Você é um menininho mesmo - disse Travis, dando ass costas para mim.

Revirei os olhos. Ele se virou e me puxou, para que ficássemos cara a cara.

- Você gosta mesmo do Parker?

- Não estrague as coisa para mim, Travis!

Ele ficou me encarando por um instante, balançou a cabeça e desviou o olhar de novo.

- Parker Hayes - disse.

O encontro de sexta-feira a noite atendeu todas as minhas expectativas. Comemos comida chinesa enquanto eu dava risada por causa das habilidades de Parker com os palitinhos. Quando ele me levou para casa, Travis abriu a porta antes que ele pudesse me beijar. Na quarta-feira seguinte, Parker garantiu nosso beijo no carro.

Na quarta-feira, na hora do almoço, Parker foi me encontrar no refeitório e surprendeu todo mundo ao se sentar na minha frente, no lugar de Travis. Quando este terminou o cigarro e entrou, passou por Parker com indiferença, indo se sentar na ponta da mesa. Megan se aproximou dele, mas ficou instantaneamente decepcionada quando ele a dispesou com um aceno de mão. Todo mundo na mesa ficou quieto por causa disso, e achei difícil me concentrar em qualquer coisa em que Parker falava.

- Eu estou presumindo que não fui convidado - disse ele, atraindo minha atenção.

- O que?

- Ouvi dizer que sua festa de aniversário vai ser no domingo. Não fui convidado?

América olhou de relance para Travis, que fulminou Parker com o olhar, como se estivesse a poucos segundo de massacrá-lo.

- Era uma festa surpresa, Parker - disse América baixinho.

- Ah... ele se encolheu.

- Vocês vão fazer uma festa surpresa para mim? - perguntei a América.

Ela deu de ombros.

- Foi ideia do Trav. Vai ser na casa do Brasil, no domingo, às seis horas.

Parker ficou um pouco vermelho.

- Acho que agora realmente não estou convidado.

- Não? É claro que você está convidado! - falei, segurando a mão dele em cima da mesa.

Doze pares de olhos se voltaram para as nossas mãos. Eu podia ver que Parker estava se sentindo tão desconfortável quanto eu com a atenção, então soltei suas mãos e coloquei as minhas no colo.

Ele se levantou.

- Preciso fazer ums coisass antes da aula. Ligo pra você depois.

- Tudo bem - falei, oferecendo um sorriso como um pedido de desculpas. Parker se inclinou do outro lado da mesa e beijou meus lábios. O refeitório foi tomado pelo silêncio, e América me cutucou depois que ele saiu.

- Não é bizarro a forma como todo mundo fica observando vocês? - Ela sussurrou e olhou ao redor do salão com a testa franzida - QUE FOI? - gritou. - Cuidem das suas vidas seus pervertidos!

Um a um, eles desviaram o olhar e seguiu-se um murmúrio. Cobri os olhos com as mãos.

- Sabe, antes eu era patética, por que achavam que eu era a pobre namorado do Travis, que não tinha noção de onde estava pisando. Agora sou mau, porque todo mundo acha que estou me revezando entre o Travis e o Parker, como uma bolinha de pingue-pongui.

Quando América não fez nenhum comentário, ergui o olhar.

- O que? Não me diga que você também acredita nessa besteira!

*******************

CONTINUA...

*******************

Gente, até terça eu posto ok? nem que seja um pequeno...

SADINHOGOSTOSO: Valeu pela dica, é que eu estava com pressa para postar e acabei nem revisando....

LIPM: O livro é bem legal mesmo, e sim é hetero, tem até um segundo livro deles que não sei se vou fazer, por que seria tipo uma segunda temporada aqui. A reação foi mais da América, o Kevin tava achando que tinha sido expulso do apartamento...

PRIREIS822: Perder, perder acho que ele não vai, mas que ele vai ficar puto da vida com o Parker, ah isso vai kkk tbm não sou muito a favor do Parker, mas tudo bem rsrs bjos...

GORDIN.LEITOR: Só estou demorando um pouco mais do que de costume, por causa do que está acontecendo aqui e por que eu estou tentando fazer o texto maior, quero que a hora do Travis e do Kevin chegue logo... Ah e abandonar nunca! Obrigada pela força... Bjsss <3

Cintia C: kkkk vamos ver no que vai da né, entre o Parker e o Kevin....

MARC01CL: Você está certo sobre o Parker. O Kevin está com medo de que o Travis "o leve" para sua antiga vida em Wichita, e, é por isso que eu tinha falado que as vezes da raiva do Kevin, por ele falar certas cois para o Travis, mesmo quando ele tá tentando mudar. Tbm não sou muito lá fã do Parker não, e não vai demorar muito para o kenvin se dar conta de que ele ama de verdade. É, o "todo poderoso" Travis Maddox sabe ser fofo quando quer kkkk

ZE CARLOS: ai, fofo, eu estava brincando rsrs também estava morrendo de saudade de você <3 <3

TRAGER: Quando o Travis quer ser fofo/romântico ele consegue kkkk

RU/RUANITO: Seja muito bem vindo <3 e que bom que gostou...


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Comentários

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bom demais,só espero que ñ demore tanto pro próximo*-*

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Fico imaginando as possibilidades desta festa.... seja para Trav ou para o Parker. Até

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Ai como esse capítulo foi bom e ao mesmo tempo agoniante. As coisas pareciam estar quase acontecendo e o Kevin sem perceber! Nem eu sou tão lesado, quer dizer, acho que não sou! Rsrs Minha flor, o tamanho do conto está ótimo, não se preocupe em demorar, eu entendo perfeitamente. Só fico morrendo de saudades e de curiosidade. Beijos!

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Acho que o Kevin vai quebrar a cara com esse tal de Parker, e será bem feito pra ele e pra América (mentira, não vai!!!), mas vai ser uma lição. Depois vão querer culpar de alguma forma o Travis que parece ser o único a saber quem é ele de verdade, e o Shepley deve saber também mas não se mete, pelo menos por enquanto e estão certos em não se meterem, se o Travis falar qualquer coisa vão dizer que está inventando por ciúmes. E concordo com o Travis que apelido ridículo esse "Ké", Beija-Flor sim é lindo kkkkk. E esse passado do Kevin ainda vai confrontá-lo não tem como escapar o nosso passado sempre retorna. Beijos e até o próximo capítulo

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Ih, será que a família do Kevin é conhecida, pra mãe do Parker reconhecer o sobrenome assim ? Ele quase nunca fala da família, provavelmente tem algum problema com eles. E se o Travis sabe de algo do Parker não cogta logo por quê ? Vai esperar o Kevin quebrar a cara primeiro ? Ele sempre fala do Parker como se soubesse que ele vai fazer o Flor sofrer. E só uma curiosidade: O Travis é assim mesmo no livro original ? Fica com todo mundo, homens e mulheres ? rs.

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Nossa até qndo o Travis vai aguentar sem explodir

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Eu fofo e vc um tesão, saudades feliz de quem tem

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