As Cronicas de Nathan 1.3 Pamela, perdendo a virgindade

Um conto erótico de Nathy bFly
Categoria: Heterossexual
Contém 2524 palavras
Data: 26/04/2016 21:26:18

O sol insistiu em bater no seu rosto e - de tanto ela ir para o lado - a cama já havia acabado, porem ela não queria levantar. A fome começava a bater e ela nem sabia que horas eram, mas o corpo doía tanto e a o colchão parecia tão macio que não dava vontade de levantar. Atirou a mão sobre o criado mudo e tateou seu iphone, eram onze horas passadas, e o gadget mostrava várias notificações, as fotos de biquíni estavam fazendo sucesso no instagram. Entre curtidas e comentários, uma pessoa chamou a atenção dela: Richard. O rapaz alto, louro, atacante titular do time de futsal do Marista e alvo dos comentários mais safados de suas colegas havia curtido quase todas as suas fotos. O sono passou na hora e uma palpitação incontrolável tomou conta do seu corpo. Sentou na cama e quando se deu conta estava olhando as fotos do rapaz e sua boceta inchava imperceptivelmente. O que está acontecendo comigo? Não sabia responder. Estava excitada, enrijecida, e se visse um pau na sua frente agora não pensaria duas vezes e pularia em cima dele. De repente tudo lhe invadiu e lembrou-se do que acontecera na noite passada. O tesão passou na hora percebendo que sua porta estava aberta e que ela estava com as tetas de fora, apenas de shortinho sentada na cama. Deu um pulo instintivo e bateu a porta, olhando para os lados desconfiada, enquanto a dúvida e o medo tomavam conta dela, e foi cobrindo os seios com o braço, mesmo sabendo que estava sozinha no quarto e provavelmente sozinha na casa. Será que ele passou aqui na frente enquanto eu dormia e me viu sem sutiã? Será que ele me tocou de novo? Será que ele roçou seu pau de novo em mim? Será? Será? Perguntas sem respostas e muita vergonha associada a tudo. Vestiu uma blusa, pegou uma toalha e entrou no banheiro como uma gata assustada, sem olhar para os lados.

Pedro estava no carro e esperava Ester voltar do mercado com as frutas e os pães e enquanto ouvia Jads e Jadson no dvd automotivo, não parava de pensar em Pamela e nos seus seios lisos, macios e enormes. Aquilo dominou sua mente a noite toda e não fosse a cerveja na cabeça não teria dormido. Acordou cedo com um incomodo que só seria saciado a base de boceta, e as duas ainda dormiam feito pedra. Quando foi no banheiro tomar um banho percebeu que a porta do quarto da menina continuava aberta e ela agora dormia de barriga para cima, revelando o par de seios a quem quisesse ver. Aquelas imagens agora não saiam de sua cabeça e mesmo que ele tentasse desviar o pensamento acabava voltando ao corpo de Pamela. De supetão, Ester entrou no carro, falando alto sobre alguém dentro do mercado ter xingado ela por algum motivo que ele não se interessou muito. Ligou o carro e voltou para casa, pensando se a menina já teria acordado e como seria ver ela, Será que ela realmente lembra de alguma coisa? Lembrava. Lembrava de tudo.

-Pam, acorda! – Eram onze e meia e Ester entrou gritando na casa, ainda furioso com o que quer que tenha acontecido no super mercado. – Vai pegar um mofo aí nesse quarto.

Pamela colocou a cabeça para fora do banheiro e viu imediatamente seu pai, como se um magnetismo estranho procurasse por ele:

- Já sai a horas, onde vocês estavam?

- Fomos no mercado e tu acredita que aquela “zinha” estava lá! Insuportável! – Falava enquanto guardava as compras.

- A Fernanda? Mas ela não tinha se mudado pra Canoas? – Falava já de volta ao banheiro mas com a porta aberta.

- Acho que sim, mas estava com um cara, deve ser namorado que ainda mora aqui perto.

- Bom ao menos está com namorado e não vai ficar se atirando pro pai agora.

- Teu pai nem entrou, ainda bem, por que se não ele ia estar com um olho roxo agora! – Olhou para Pedro – Não vai falar nada?

Mas Pedro estava em outro planeta, só o fato de ter visto o rosto da Pemela com os cabelos molhados e aqueles olhos grandes e provocantes olhando direto para ele já fizeram seu pau palpitar, mesmo assim respondeu:

- Estou com muito calor pra ficar dando papo pra vocês duas. – E foi em direção ao banheiro, mesmo sabendo que ela estava lá ainda. Foda-se.

Quando parou na porta Pamela estava só de calcinha e sutiã e se penteava em frente ao espelho, o assunto sobre a vida dos outros breve que teve com sua mão a fez esquecer que seu pai estava ali e voltara a agir normalmente como quando estão só as duas em casa. Erro grave. Vestia uma calcinha vermelha de renda enfiada em meio a bunda e um sutiã de mesma cor de bojo que fazia seus peitos quase explodirem de tão comprimidos um contra o outro. Percebeu que seu pai a olhava, porém controlou sua reação dessa vez, ficando apenas vermelha e enrolando-se na toalha. Pediu um “com licença” seco e saiu do banheiro, se trancando em seu quarto. Pedro entrou para o banheiro, fechando a porta, e Ester falou:

- Não te tranca de novo Pam que eu preciso da tua ajuda aqui e quero tomar banho também.

A menina respondeu um “tá mãe” e logo saiu, para ajudar com o almoço.

O problema estava instaurado, com Pamela dando gelo em seu pai e com ele não conseguindo tirar ela da cabeça. Comia a Ester pensando nela, batia punheta pensando nela, via vídeos no RedTube pensando nela, procurava o tema “big tits” em todos os vídeos e começava a perceber que a situação estava saindo do controle e que mais dia ou menos dia iria atacar a própria filha e comer aquela bocetinha apertada a força, mas isso ele não queria fazer e, num momento de clareza, decidiu que era hora de voltar para a estrada e passar de puteiro em puteiro comendo as menininhas e tentando tirar sua filha da cabeça. Pedro se foi, antes do que a Ester havia planejado, e as duas voltaram a ser só as duas em casa. Alguns dias depois de Pedro pegar a estrada, Pamela se deu conta de que estava sentindo falta daquele flerte e que no final das contas estava gostando de ser desejada. As aulas voltaram na metade de fevereiro e a vida parecia estar voltando ao lugar.

- O que? O Richard curtiu todas as tuas fotos e tu ainda não foi falar com ele? – Tamires, amiga de aula, perguntou a Pamela no primeiro dia de classe.

- Claro que não, umas curtidas não quer dizer que ele quer alguma coisa comigo. E, aliás, ele tem namorada. – Retrucou com desdém.

- Bom então senta amiga, por que eu descobri que ele tá solteiro. – Completou Sophia, com cara de safada.

As meninas com quem se dava no Marista eram singelas, pouco desenvolvidas, mas eram bem de dinheiro, patricinhas e putinhas. De todas, Pamela era a que mais se destacava, principalmente pelo belo par de seios que desenvolvera no último ano e pelo seu rosto doce e delicado. Percebia que estava chamando mesmo atenção dos meninos e ficara com vários deles no ano que se passou, mas nunca imaginou que iria acabar chamando a atenção do atacante do Marista FC, que sempre pegou as mais gatas da escola e que por último estava namorando a Sharon, a potranca como era conhecida devido à sua bunda, mas chamou e em um dia qualquer ela se viu conversando com ele na saída da escola, já nem sabia mais sobre o que, apenas ria e percebia que ficava rosada com o que ele falava e em meio a tudo, percebeu ele falando “sempre te achei linda” e “estava procurando um oportunidade para falar contigo sobre isso” e cinco minutos depois estavam se beijando. Continuaram ficando e era tudo muito bom. Ela estava ficando popular, pois onde ele ia ela estava também e o mais legal é que o rapaz parecia não se incomodar com isso e Pamela percebeu que estava se apaixonando de verdade. Pensava nele o tempo todo e era tudo diferente. Não pensava apenas nele, mas no pau dele, ficava imaginando ele penetrando-a, pegando-a por trás, mordendo sua orelha. Pensava no prazer que estaria dando para ele e isso a deixava louca, pensar em um homem grunhindo de prazer em cima dela, sabendo que ela é que estava proporcionando tal sentimento a arrebatava. Se sentir desejada, cobiçada, alvo de desejo... Se sentir como se sentia quando o seu pai estava em casa. (mais em nathybfly.blogspot.com)

Era sábado a noite e o pessoal iria fazer uma “junção” na casa do Marcelo que era amigo do Richard, da panelinha do futsal, e Pam foi convidada. Já com cerveja na cabeça, Ric – como era chamado porque se parecia com o protagonista do The Walking Dead – se virou para Pam e perguntou se ela não queria conhecer a casa dele e ela aceitou, já não aguentava mais de vontade de estar sozinha com ele mas não tinha coragem de tomar a iniciativa e ele – que também já estava louco pra atravessar ela – não tomava a iniciativa por medo de assustar ela. Chegando na casa dele de cara percebeu que não havia ninguém, quis perguntar sobre seus pais para ele mas melhor deixar pra lá e não parecer criança. A casa era enorme e a sala era decorada com o maior sofá que ela já vira. Estava cansada do salto alto que usava e se sentou no sofá, enquanto ele ia abrir outra cerveja. Ela vestia um vestido soltinho que valorizava seus seios e dava volume à bunda, sem desmerecer sua barriga macia e bem torneada. Quando ele voltou bebendo parou em frente a ela, com o volume da calça jeans em frente ao seu rosto. Se ajoelhou e começou a beijá-la, agarrando sua bunda como ainda não tinha feito. A menina percebia sua boceta inchando e a calcinha fio começava a incomodar. Queria arrancá-la fora. Ric foi beijando seu pescoço e chegou aos seios, beijando, lambendo, se deliciando. Quando percebeu que a menina gemia baixinho e que estava totalmente entregue, passou as mão para dentro do seu vestido pelos lados e sentiu o elástico lateral apertando as carnes dela. Nisso ela começou a se deitar e Ric se deitou por cima. Se beijavam loucamente e Pamela já estava fora de sí, conseguia sentir o musculo do rapaz pulsando dentro da calça e uma vontade louca de sentir ele dentro da sua boca a dominou. Em meio a esses pensamentos percebeu que os dedos dele chegaram até sua boceta e ao sentir soltou um gemido dolorido institivamente e percebeu como se uma bolha de prazer tivesse explodido dentro da vagina. Começou a tirar a camiseta dele. Os músculos eram bem definidos, os braços fortes e a barriga sarada. Era um perfeito instrumento sexual, ela pensou, e esse pensamento a fez ter mais prazer ainda. Ele se levantou e começou a tirar o cinto da calça e Pam voltou a se sentar no sofá, pau na cara, e o volume parecia que ia rasgar a cueca boxer. Ele se chegou mais para perto e ela se deu conta do que deveria (e queria) fazer. Começou beijando sua barriga e com a língua foi descendo, não era hora de ter vergonha, era algo que a algum tempo já queria fazer e não queria decepcionar um cara como esse, e logo o pau inteiro dele estava em sua boca. Não era muito grande – o que meses depois acabaria sendo uma decepção para ela e motivo de piada com as amigas – mas naquele momento parecia maravilho. Chupava, lambia e mordia, percebendo seu macho gemendo baixo de prazer. Alguns minutos depois Ric levantou Pam e começou a tirar o vestido dela, revelando um lindo conjunto de lingerie e um corpo extremamente gostoso, não como a Sharon, mas com um par de seios de levar qualquer homem a loucura. Deitou ela no sofá e voltaram a se beijar, ele nú por cima dela, ela de calcinha e sutiã por baixo dele, e de repente ela só sentiu-o afastando sua calcinha para o lado e a cabeça do pau forçando sua boceta, entrando vagarosamente, milímetro por milímetro, e foi como se estrelas começassem a aparecer estourando em toda a sala. Era uma sensação sem precedentes, única, e nem se comparava com quando ela usava seus próprios dedos. O pau foi entrando e o prazer aumentando e quando ela pensou não poder mais sentir prazer, o gozo se transformou de uma hora para outra em dor, uma dor agoniante, que deu vontade de dar um tapa na cara dele e sair correndo dali. Porem a dor só durou uns 5 segundos e quando ele tirou o volume de dentro dela e começou a colocar de novo já não sentira mais tanta dor, talvez um desconforto mas não dor, e o membro latejante voltou a sair e entrar até que as estrelas aparecerem de novo e o prazer dominá-la novamente. Ric então rasgou a calcinha da Pamela e a comeu com força, fazendo a gemer e gritar, enquanto ele dizia “Não era isso que tu queria? Ein? Não queria ser minha, agora é minha! Minha namoradinha, minha putinha! Quer ser minha? Quer?” E ela só concordava, balançando a cabeça e esperando que ele socasse mais, mais e mais, até que suas pernas arquearam, seus pés esticaram e ela rolou no próprio gozo, sentindo a boceta se encher de liquido quente. Ric a pegou, colou ela no seu colo e a menina começou a rebolar em seu pau ereto. Os seios dela agora sem sutiã, batiam no seu rosto e a sensação era muito boa, com o suor escorrendo no meio deles. Ric arregaçava a bunda dela e forçava com os dedos a entrada do seu cuzinho rosado, enquanto ela se sentia violada, penetrada, possuída. A dor começava a voltar e ela precisava parar, então jogou seus seios contra a cara dele, esfregou os dois nele enquanto segurava sua cabeça por traz e sentou com força, batendo sua bunda contra suas pernas, Ric a segurava agora pela cintura e forçava contra seu pau e latejante percebeu que a porra estava vindo e que era isso que sua menina queria. Não excitou e encheu o boceta rosada de porra quente e grossa, ao ponto de escorrer pelas pernas. Pamela caiu para um lado e Ric se atirou para trás. Ela se sentia satisfeita, com sono e cansada, e só queria um banho e uma cama. Sentia-se mulher agora e colou as mãos em seus próprios seios, sua arma, e percebia então o poder que eles tinham sobre os homens. Olhou para o pau de seu agora namorado que ainda pulsava melecado e quis chupá-lo, lamber todo aquele gozo, mas ficou com medo de ele contar para algum amigo depois e ela ser tachada de puta, e quando sentiu medo, sentiu tudo e todo o sentimento ficou estranho, e seus pensamentos a levaram a ninguém menos que seu pai, nas mãos do seu pai, no pau enorme do seu pai.


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