Thithi et moi, amis à jamais! Capítulo 130

Bruno e Alan ficaram conversando até tarde, eu queria deixá-los a sós, então eu fiquei com o Pi e o Dudu servindo de vela.

- Credo, como vocês são grudentos! – Eu disse enquanto eles se beijavam

- Ah, é? Isso é vingança, meu caro! Lembra como eu ficava quando tu e o Bruno namoravam?

- Vai te lascar, Dudu!

- Esse menino não vai embora, não?

- São anos sem se ver, Dudu. Isso aí ainda vai demorar bastante. O Bruno já até convidou o irmão para passar uns dias aqui em casa.

- Mas já? E se esse irmão dele for um canalha? Como nosso Bruno vai ficar?

- Nosso? Até onde eu sei, ele é meu.

- Deixa de palhaçada, Antoine! Tu entendeste o que eu falei.

- Entendi! Dudu, eu não posso fazer nada. Eu também não gostei da ideia de ter o Alan aqui assim de repente, por mais que ele aparente ser uma pessoa do bem, mas achei muito precipitado. Mas, ele é irmão do Bruno. Analisa tudo o que o Bruno faz pela minha família, isso era o mínimo que eu poderia fazer por ele. Eu vou receber o Alan e muito bem.

- Tenho medo do Bruno se machucar nessa história toda, ele já é tão fragilizado em relação a família.

- Eu compartilho desse medo também, mas assim como ele pode se machucar, essa pode ser a oportunidade dele se reconciliar com a família, ou pelo menos com parte dela. Acredito, pelo o que eu entendi, que os únicos que querem ver o Bruno são o Alan e a mãe deles. Os irmãos são da mesma laia do pai.

- Ele tem mais irmãos ainda?

- Tem! Ele tem dois irmãos, o Danilo e a Paola. Ele tem cinco sobrinhos.

- Família grande, né?

- É, e metade dela é estragada.

- Tadinho do Bruno!

- Ele tá tão feliz com esse irmão, Dudu. Ele não para de sorrir um segundo sequer.

- Meninos? O Antoine está ai com vocês? – Bruno disse batendo na porta no quarto do Pi

- Sim! Entra! – Pi disse

- Cadê o Alan?

- Ele já foi! Ele não aceitou vir aqui pra casa.

- E tu estás triste por isso?

- Acho que sim.

- Ooo amor, vem cá, vem!?

Ele se deitou nas minhas pernas, nós estávamos na cama do Pi.

- Ele só não quis nos dar trabalho, não fica triste. Vamos marcar um almoço com todo mundo pra gente apresentar o teu irmão, que tal?

- Nossa, ia ser muito bom!

- Deu para matar um pouquinho da saudade?

- Não! Foram tantos anos sem ver meu irmão, quando eu sai de casa ele era moleque ainda. E hoje tá esse homem feito, formado, de bem. Parece que os únicos filhos que se tornaram pessoas de bem foram os que o velho não criou. Tudo que aquele homem toca estraga.

- Não pensa nisso agora, Bruno. Pensa que tu encontraste teu irmão. Isso que é importante.

- Ele quer que eu ajude o pai dele...

- E o que tu vais fazer?

- Eu não sei!

- Aquele velho não merece! – Dudu disse

- Dudu, xiu! Não te mete!

- Grosso!

- Dudu, isso é assunto deles. Fica quietinho, amor. – Pi interviu

- Amor, olha só... querendo ou não ele é teu pai, eu sei que é difícil ouvir isso. Se eu estivesse no teu lugar com certeza eu estaria pensando como tu, mas, como eu estou olhando a situação por completo, sem o véu da raiva, eu te digo para ajudar teu pai. Bruno, tu ajudas a salvar vidas todos os dias, tu ajudas pessoas que precisam de ti em qualquer lugar e em qualquer situação. Por que tu não ajudarias o homem que te deu a vida? Eu sei que tu tens muita raiva pelo o que ele fez por ti, e acreditas eu também tenho raiva dele, mesmo sem conhece-lo, por tudo o que ele te fez. Mas, meu amor, tu és do bem, tu tens um coração enorme, não deixa esse sentimento negativo endurecer teu coração. Eu não estou pedindo para falares com ele, não estou pedindo para ires a Belém ver tua família, eu só estou pedindo para o ajudares sem mesmo que ele saiba. Essa é a verdadeira ação altruísta, meu bem.

- É por isso que eu te amo! – Ele disse levantando a cabeça um pouquinho e me beijando

- Tá vendo? Vê se aprende com o Antoine! – Pi disse dando um peteleco na cabeça do Dudu

Nós ficamos mais um pouquinho com o Pi e o Dudu e depois fomos procurar alguma coisa para comer, eu estava para morrer de fome.

- Tu não jantaste com os meninos?

- Jantei!

- E tu já estás com fome?

- Já, ué! Já é 1h da manhã, Bruno.

- Já? Nossa! Eu pensava que era cedo ainda.

- Tu vais cedo amanhã para o hospital?

- Não! Amanhã eu não atendo pacientes, eu vou conversar com o conselho. Vou deixar meu cargo de oncologista chefe, amor. Eu já decidi! Minha família é muito mais importante que aquele hospital.

- Tu não vais te arrepender depois?

- Não, eu estou falando de vocês. De ti e da Sophie, eu não vou me arrepender por optar a ficar com vocês.

- Mas é a tua carreira, amor. – Eu disse começando a fazer uns sanduiches

- Eu sei! E eu não vou deixar a minha carreira de lado, eu só estou deixando o lado burocrático. Eu continuo sendo médico e fazendo minhas pesquisas junto ao grupo de mestrandos.

- Bom, se tu já pensaste e já te decidiste, eu te apoio. É claro que eu vou amar te ter mais presente aqui em casa.

- Ah, bom, eu pensava que tu não me querias em casa.

- Claro que não, seu bobo. Por mim, tu nem ias trabalhar. – Eu disse rindo

- Eu senti cheiro de comida! – Dudu disse aparecendo na cozinha

- Deus me livre! – Eu disse

- Faz um pra mim também, mano?

- Mas ooooo menino folgado, meu! Olha, teu namorado é cozinheiro chefe, viu?

- Eu sei! Mas, ele tá no banho, enquanto isso tu podes fazer para o teu irmão, né?

Bruno só fazia rir. Eu resolvi fazer logo sanduiches para todos nós, o Pi com certeza iria querer quando saísse do banheiro.

- Dudu, vocês já...

- Que pergunta, Antoine... – Ele disse todo sem graça

- Huuuuum... tá, não. Bora, me responde!

- Não! – Ele disse baixinho

- NÃO? MENTIRA!

- Não, ainda não, cacete!

- E tu vais dormir aqui, hoje?

- Vou! – Ele disse mais sem graça ainda – É, deixa eu ver se o Pi já saiu do banho, já volto.

- Eeeeeeeeeeeepaaaaaaaaaaaaa volta aqui! Vocês não estão pensando em transar pela primeira vez aqui, né?

- Antoine! – Bruno disse rindo – Deixa o Dudu, olha como ele tá vermelho. Eu nunca vi ele assim, se estivesse com meu celular aqui eu tiraria uma foto!

- Vocês não prestam, meu! – Dudu disse indo para sala

- Ei, volta aqui!

- O que é, Antoine?

- Mano, tu não preparaste nada para o Pi? Vai ser assim como se fosse qualquer transa?

- Ai, gente, para com isso. Eu não quero falar sobre isso com vocês, não.

- Ok! Só estava te aconselhando. Vai lá, pode ir. Também não te dou sanduiche!

Ele foi para a sala.

- Amor, para de ficar fazendo essas perguntas para ele! Tu estás invadindo a privacidade deles.

- Eu não quero saber nada, não. Eu só faço isso por que eu acho tão bonitinho quando o Dudu fica sem graça, e isso é raro de acontecer. Então, enquanto ele está se acostumando com tudo isso, eu me aproveito um pouquinho da situação, por que depois é ele quem vai tirar graça.

- Isso é maldade!

- Eu sou um pouquinho mau mesmo!

Eu terminei de fazer os sanduiches e nada do Dudu vir comer. Eu fui até a sala e ele estava deitado no sofá.

- Ei, vem comer.

- Eu não!

- Bora, Dudu! Eu fiz sanduiche pra ti também.

- Não, não quero mais.

- Aaaaah manoooo! – Eu me joguei em cima dele – Tu não estás chateado comigo não, né?

- Tô! Tu ficas falando essas coisas... Tu achas que eu devia fazer alguma coisa especial para o Pi?

- Não, seu bobo! Eu só falo pra te atentar, não é o que tu vais fazer para ele e sim como. Se tu gostas de verdade dele, vai ser tudo perfeito. Tu não precisas organizar nada, deixa acontecer, mano.

- De verdade?

- Claro! Até parece que tu nunca fizeste isso, Dudu.

- E eu nunca fiz mesmo! – Ele disse sem graça

- Foi mal!

- E se não der certo?

- Olha, eu vou te perguntar algo bem pessoal, posso?

- Manda!

- Quando tu estás com o Pi tu ficas excitado?

- Fico, e como! Às vezes eu fico até com vergonha...

- Mano, então vai dar tudo certo. Tu gostas dele, não cria coisas na tua cabeça. Tu vais transar pela primeira vez com um cara, ok! Tu sabes o que fazer. Não grila! E desculpa por eu ficar fazendo aquelas brincadeiras, não vou mais fazer, tá?

- Tá bem!

- Vamos comer?

- Vamos!

Eu me levantei e ele fez o mesmo.

- Obrigado! – Ele me abraçou

- Pelo o que exatamente?

- Por estar aqui pra me ajudar!

- Ooooh meu Deus, ele tá emocional, hoje. Mano, vou estar sempre aqui pra ti.

- Obrigado!

- Bom, agora vamos comer por que eu to morrendo de fome.

- É, deu para ouvir a tua barriga.

Nós nos separamos e fomos comer. Bruno já estava quase comendo quando chegamos.

- Que demora! Eu já ia comer.

- Eu percebi!

Nós comemos e Bruno e eu fomos para o nosso quarto. Dudu colocou o lanche do Pi numa bandeja e levou para ele. Eu estava torcendo para dar tudo certo para eles, que fosse tão bom e tão especial como era comigo e com o Bruno.

- Tu estás feliz, né? – Eu perguntei depois de deitarmos

- E muito, amor. Eu nunca imaginei que um dia eu voltaria a ver meu irmão. Obrigado por me fazer escuta-lo.

- Agora, eu fiquei surpreso ao saber que ele é gay também.

- E eu, então?

- Tu não sabias?

- Não, ele só tinha dez anos quando eu sai de casa. Quer dizer, quando me expulsaram de casa.

- Tu vais ajudar teu pai?

- Meu...

- Teu pai, sim, amor. E ele vai ser sempre. Deixa essa raiva, esse ódio todo um pouquinho de lado. Não estou pedindo para esqueceres o que ele te fez, só estou pedindo para não guardar tanta raiva dentro de ti. Isso não te faz bem, tu não és assim.

- Eu tento, mas só de lembrar tudo o que ele fez, tudo o que ele me falou...

- Meu bem, e tua mãe? O que sentes por ela?

- Eu tenho raiva dela também, mas não como eu tenho do velho. Ela não me ajudou quando eu mais precisei dela.

- Huuum...

- Será que a nossa família vai receber bem o Alan?

- Claro que sim, por que não receberia?

- Bom, depois de tudo o que eu contei, Tu viste como o Dudu ficou, eu vi que ele não aceitou muito bem o Alan.

- Isso é só no inicio, e o Alan também tem consciência de tudo o que a tua família fez pra ti. Mas amor, tu sabes como nossa família é, eles vão aceitar o Alan se eles perceberem que ele quer teu bem, agora, se essa não for a intenção dele, ele vai estar ferrado. Encarar todos os Guimet de um vez só, não vai ser fácil. – Eu sorri

- Não mesmo! Eu quase morri no nosso casamento, nunca vi tanta gente com personalidade forte reunida. – Ele sorriu - Eu acho que o mais tranquilo de vocês é o Pi, né?

- É! Ele sempre foi assim, só não sei pra quem ele puxou. Mas, ele não nega o sangue Guimet, deixa ele se irritar de verdade que aí tu vais ver um outro Pi.

- Coitado do Dudu, então. Ah, mudando de assunto... e a festa? Já está tudo pronto?

- Quase!

- Já vai ser daqui uns dias, né?

- Unrum.

Meus olhos foram pesando e fui ouvindo o Bruno falar longe. Ele reclamava, pois eu sempre o deixava falando sozinho. No dia seguinte, depois de meses, pela primeira vez, eu acordei e o vi ao meu lado. Eu acordei, mas não me levantei. Eu fiquei olhando ele dormir. Ele era lindo, e não era somente uma beleza externa. Ele era lindo por completo. Havia um caráter e um coração inigualáveis. Eu nunca cansava de agradecer a Deus por ter colocado uma pessoa tão maravilhosa na minha vida.

Ele começou a se mexer e foi acordando devagar.

- Oi, mozão! – Ele disse abrindo os olhinhos

- Oi! Bom dia, amor! – Eu o beijei

- Bom dia! Que horas são?

- Não sei!

- É tão bom acordar mais tarde! – Ele disse se espreguiçando

- Bom, eu acho que não é tão tarde assim.

- Em relação a 5h da manhã, com certeza é mais tarde.

Eu ia me levantar, mas ele me puxou e nós ficamos namorando um pouquinho, até a Sophie acordar. Era impressionante, meu reloginho já estava programado ao dela.

- Deixa eu ir lá pega-la.

- Não, deixa que eu vou! – Ele disse

- Fica mais um pouco na cama, amor.

- Eu a pego e a trago para cá. Já volto! – Ele disse se levantando

Ele foi até o quarto da Sophie e voltou com ela no colo e uma mamadeira que com certeza, a dona Cacilda já deveria ter feito. Nós ficamos nós três na cama, Sophie estava uma pimentinha e já acordava ligada no 220v. Era lindo ve-la crescer a cada dia. Era lindo ver as descobertas que ela fazia, eu não sabia que era tão mágico ser pai. Eu jamais imaginaria que um filho poderia nos dar tanta felicidade, a gente sempre ouve nossos pais falarem isso, mas a gente não acredita muito, não é? Mas, a partir do momento que tu tens teus filhos, que tu sabes que aquele serzinho depende de ti e te enxerga como um exemplo, tu percebes que tudo o que teus pais te falavam era a mais pura verdade.

Eu estava tão feliz que eu tinha até medo de toda aquela felicidade ser estragada por algo, eu já tinha medo da felicidade, pois era só eu estar 100% feliz que algo tinha que acontecer. Bruno brincava com a Sophie e eu ficava observando. Ele era um pai maravilhoso, tão maravilhoso que ele iria se demitir somente para ficar mais tempo com a filha. Graças a Deus ele era o oposto do ogro que era o pai dele.

- Oi, Bom dia! – Eu disse, quando descemos para tomar café, para o Pi e o Dudu que estavam a mesa.

- Bom dia! – Eles responderam sorridentes

Pelo visto, a noite tinha sido muito boa.

Nós tomamos café em silencio, Dudu só foi falar comigo quando ele estava indo embora.

- Anda, pode perguntar?

- Perguntar o que?

- Eu sei que tu queres perguntar... – Ele dizia com um sorriso de orelha a orelha

- Dudu, eu não faço ideia do que tu estás falando, de verdade.

- Não? Tu não queres saber como foi?

- E precisa? Olha a cara de vocês! E eu não vou perguntar nada, não. Eu não vou me meter na vida de vocês, eu só fazia aquelas brincadeiras pra te ver sem jeito, eu te falei isso ontem.

- Unrum! Mas, eu te conto mesmo assim por que tu és meu irmão. Foi maravilhoso! Foi tudo tão... tão... tão...

- Mágico?

- É, isso é meio gay, mas é isso.

- Falou o cara que passou a noite com o namoradO.

- Vai-te pra porra! – Ele sorria sem parar

- Mano, que bom que foi tão bom assim. Que bom que vocês estão felizes!

- Teve um momento...

- Aiiiiiiiiii eu não quero saber dos detalhes, não.

- Se eu não contar pra ti, eu vou contar pra quem?

- Mas eu não quero saber como meu irmão e como meu primo transam. Ai, credo!

- Idiota! Deixa eu ir, mas, ainda vamos conversar, viu?

- Tá! Desde que não me conte detalhes sórdidos, tá tudo certo.

- Tchau, mano! – Ele me abraçou

- Tchau!

Ele já tinha se despedido do Pi e do Bruno, eu tinha ido leva-lo até a porta. Bruno tinha decidido cuidar da Sophie, naquela manhã.

- Amor, tu não vais trabalhar agora de manhã? – Eu disse entrando no quarto da Sophie.

Ele estava passando pomada no bumbum dela.

- Não, só vou a tarde para uma reunião.

- Ah, é? Então, vou pedir para a dona Cacilda fazer um almoço bem gostoso pra gente.

Eu fui para o meu quarto, mas antes de eu chegar lá, o Pi saiu me puxando pelo corredor e me levando para o quarto dele.

- Primo...

- Au! – Ele apertava meu braço - O que foi?


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Comentários

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25/03/2016 19:59:10
Antoine, meu lindo, o capítulo 131 não tá abrindo. Bjs
25/03/2016 12:14:21
haaa que saudade desse conto! Antoine se vc ñ quer saber como foi a noite do Dudu ii do Pi, eu quero tá kkkkkkkkkkkkk #Curiosa
23/03/2016 11:06:45
Amei. lindo cap. que bom que deu tudo certo entre o pi e dudu. o amor é lindo rsrs. bjos
22/03/2016 20:15:51
Huum, gostei muito de teu posicionamento com relação ao Alan. Espero que tudo flua( ou melhor, tenha fluído) vem nesta reaproximação. Quanto ao Dudu e ao Pi, que lindo! Tu és bem encapetado, hein Antoine, fazendo teu "irmão" se avermelhar! Um abraço carinhoso a todos, Plutão
22/03/2016 12:24:06
amei o q sera q pi quer kkk o q aconteceu kkk ai deus kkk esperando a continuação e espero q a sophie esteja bem bjs
22/03/2016 11:09:28
O Eduardo foi ativo, passivo ou versátil ? kkkkkkkkkkk. Sempre tem o lado negativo de qualquer situação, então, é melhor o Bruno ter reconciliado pelo menos com o irmão e se ele fizer algo de ruim dá na cara dele! Quem sabe agora a família do Bruno o veja com bons olhos e reconcilia com ele ou pelo lavem toda a roupa suja.
22/03/2016 00:34:21
Eu tmb tô mega curioso. haha Bjs Antoine!
21/03/2016 23:30:35
Pra que parar aí? Quanta maldade Antoine, tome vergonha e não faça mais isso, não me estresse hein 😂😂😂😂.
21/03/2016 23:29:40
Continuaaaa logo Antoine! To mega curiosa


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