ROBERTINHA PUTA DA CRIANÇADA

Como todo pré adolescente, eu sempre odiei a escola, por isso, não é difícil imaginar que minhas notas não são nada boas. Meu nome é Victor, tenho treze anos, e vou relatar como transformei minha professora particular na maior putinha da cidade.

Como disse acima, minha notas na escola nunca foram uma das melhores e quando entrei na adolescência isso ficou ainda pior. Tornei-me um garoto muito tarado. Batia punheta o dia todo, e não conseguia pensar em nada além de sexo. Quando minhas notas começaram a ficar perigosamente baixas, meus pais decidiram contratar uma professora particular. Como estudava o dia inteiro as aulas de reforço teriam de ser dadas à noite, e justamente na noite da primeira aula, meus pais tiveram que sair. Eles me deram algumas instruções e falaram para eu receber bem a professora. A essa altura eu imaginava uma velha gorda, feia e mal-humorada como professora, aí fui pra sala para esperá-la. As sete em ponto a campainha tocou e fui abrir. Quase não acreditei no que vi. Uma loiraça linda com um decote bem generoso e um rabão descomunal. Fiquei algum tempo ali parado sem conseguir falar nada diante daquele monumento, até que ela pegando na minha bochecha disse:

- oiêêêê!! Que foi bebê? Um gato comeu a tua língua? Rsrsrs. Eu sou a Roberta. E vc deve ser o Victor certo?

Eu continuava meio paralizado, mas, acenei que sim com a cabeça.

- Posso entra?

- claro.

Ela passou por mim e pude reparar melhor o tamanho da rabeta. De cara deu pra ver que era safada, pois, ostentava uma grande tatuagem de tribal no lombo. Roberta usava um suplex branco que permitia ver o tamanho da calcinha que ela usava, e dava pra ver que a calcinha tava toda socada naquele cuzão. Ela sentou no sofá e disse:

- Senta aqui bebê, vamos nos conhecer! Vc parece mais tímido do que me falaram

- não sou tímido, eu disse, só estou impressionado com a tua beleza.

Ela sorrio com aquele sorrizinho de puta e disse que eu também era muito bonito e parecia bem espertinho para minha idade.

- bem vamos começar então? Vou te dar aula de português ta. Eu trouxe alguns livros para vc ler.

Quando ela se abaixou para pegar o livro na bolsa empinou bem o rabo pra mim, parecia que fazia de propósito. E que rabão que ela tinha. Aproveitei o vacilo e comecei a filmar com meu celular, me empolguei tanto que não percebi quando ela se virou e me viu filmando sua rabeta.

- O quê que vc ta fazendo garoto?

- Desculpa fessora, é que eu queria registrar esse momento para bater uma bronha mais tarde. Falei na cara dura. Ela deu uma risada de puta sabe, aquela bem alta mostrando bem o bocão que ela tinha.

- Nossa mais vc é bem safadinho mesmo né? Percebi logo que eu entrei aqui. Nisso já fui me aproximando e passando a mão nas pernas dela. Coloquei as mão atrás da cabeça dela segurei- a pelo cabelo e enfiei a língua na boca dela.

-humm, cuidado garoto seus pais podem chegar

-Num esquenta puta, hj eles vão demorar.

-Aiê! Num puxa com tanta força não seu safadinho.

- cala a boca vadia. Como pode uma professora vir da aula com uma roupinha dessas.

Ela começou a passa a mão sobre a minha rola que já estava duraça. Ela sugava minha língua como se fosse me engolir. Foi ai que eu puxei o rosto dela pra trás e dei um tapão na cara dela o rosto dela chegou a ficar vermelho.

-Mas o quê que vc está fazendo seu filho da puta?

- Gosto de espancar vadias como vc.

-Nossa, só treze aninhos e tem essa marra toda, adooooro,mas nnão bate muito na tua loirinha não ta. Porque eu sou noiva e não quero que meu corninho perceba que apanhei do meu novo machinho. (rimos)

-Quer dizer que vc é comprometida é? Então chupa esse caralhão aqui, pra quando o corno te beijar sentir o gosto da minha pica. Toma!

Eu puxei ela pelos cabelos até ela ficar com a cara na frente da minha piroca. A safada não perdeu tempo e começou a abrir meu ziper com a boca. Minha rola não é muito grande, mas eu tenha uma cabeça realmente de arrepiar.

-Nossa, caralho..... Que pirocão esse que vc tem! Vai dar ela pra mim vai?

Ela tirou a pele de cima da cabeça e começou a chupar, dava umas mordidinhas na cabeçorra e engolia tudo. Eu tava me esforçando pra não gozar. Mas era impossível. Uma loiraça daquelas que nunca tinha me visto chupando meu pau daquele jeito, era de mais pra mim. Segurei firme a cabeça dela de forma que ela não conseguisse se soltar e urrei bem alto avindo que o gozo estava vindo. A vadia tentou se soltar mais não teve chance, eu entupi a boquinha da loira com minha gala. Era tanta porra que chegou a escapar pelo nariz dela. Só soltei ela quando já tinha passado todos os choques do gozo. Quando ela tirou a piroca da boca já tinha engolido tudo.

- gostou loirinha, o leitinho tava do jeito que vc gosta?

- seu filho da puta quem disse que vc podia gozar na minha boca? Eu tenho um encontro com meu noivo daqui a pouco.

- hahah, deixa ele sentir o sabor da minha pica. Vc não gostou do gosto?

- Adorei. Adoro gala de adolescente, por isso sou professora. Mais não posso encontrar meu noivo assim.

- Fica tranqüila puta. Pode usar o banheiro. Alias vc tem mais coisas com que se preucupar.

-Como assim?

-vc não percebeu que a câmera do meu celular continua ligada?

- O que vc filmou isso?

- Em alta definição, hehehe. Eu acho que vc vai ter que me fazer alguns favores para eu não mostrar isso pra ninguém.

Ela levantou com cara de brava, foi até o banheiro e tirou minha gala da cara. Eu entreguei o cheque de pagamento pela “aula” e antes de sair ela pedio pra que eu não mostrasse aquilo pra ninguém que eu seria bem recompensado. E realmente fui, mas essa fica pra próxima