FANTASIAS E DESEJOS

Um conto erótico de Victor
Categoria: Heterossexual
Contém 1499 palavras
Data: 18/02/2016 08:28:52

Relatar nossos romances e nossas histórias faz muito bem para o ego, ainda mais, considerando dois fatores importantes, o primeiro deles é que os nomes são alterados para não expor as pessoas com quem vivemos e, segundo, por que através deles, consigo passar aos leitores pelo menos um pouco do sentimento vivido nestas ocasiões.

Como sempre relatei, quase todos as histórias até aqui narradas são verdadeiras e, as poucas que são contextualmente fictícias, levam uma base real de vivências ou desejos direcionados à determinadas pessoas.

Como é meu costume, não consigo passar sequer um mês sem viajar, isso levando-se em consideração a carga laboral que carrego e a complexidade psicológica dos trabalhos realizados, entretanto, tais viagens sempre me dão a oportunidade de conhecer novas pessoas e, assim, outros romances para serem vividos.

Recentemente, fui questionado por uma pessoa muito especial quanto aos meus gostos sexuais e, principalmente, quanto à possibilidade de viver experiências grupais. Informei-lhe de que, como é o sonho de todos os homens, a possibilidade de relacionamento com duas mulheres era, indubitavelmente, por mim desejável.

Talvez os sexólogos possam responder ao questionamento, mas realmente o corpo feminino, por sua perfeição, por si só já traz o tesão e o desejo masculino necessário para uma noite extrema de prazer, todavia, a beleza do corpo feminino, em dobro, é o fascínio de todo homem.

Todavia, num relacionamento, todos os desejos devem ser analisados pelo casal e vivenciados de acordo com as concessões de cada um, assim, ela questionou-me quanto à possibilidade de um ménage entre eu e minha companheira e mais um homem. Informei-lhe de que não tinha ciúmes em relação a isso, o que gerou uma certa surpresa.

Na realidade, sempre fui muito honesto e certo de que, uma vez satisfazendo minha companheira sexualmente, não haverá insegurança quanto à uma suposta traição e, tudo o que é decidido pelo casal de comum acordo não é traição.

Por tais indagações e questionamentos, lembrei-me de uma ocasião em minha vida quando, ainda com menos de 20 anos de idade, já em um relacionamento bem duradouro, acabei por viver parte de meus desejos em relação aos fatos até aqui narrados.

Lembram-se da Tia Joana? Do relato sobre um bom banho? Tia Joana tinha uma filha chamada Patrícia, dois ou três anos mais nova que eu.

Patrícia não era uma menina linda demais, mas seus trejeitos e seu corpo chamavam a atenção. Patrícia, já há algum tempo, relacionava-se com um cara da cidade, mas como primos, sempre rolava aqueles momentos de intimidade comigo que traduziam em desejos e fantasias.

Num período de nosso relacionamento, passei a ensinar Patrícia na casa dela a tocar violão, uma de minhas facetas, o que me deixou ainda mais perto de Patrícia.

Um belo dia, Patrícia começou a trabalhar num banco onde trabalhava Maria. Maria era uma moça linda, morena, cabelos pretos, curvas perfeitas. Maria e Patrícia começaram uma bela amizade.

Pela forma com que o namorado de Patrícia se portava e pela fama que tinha, eu tinha a certeza de que ele traduzia, sem sombras de dúvidas, o pior dos homens em relação ao sexo e, pena que, acho, tratar-se da maioria dos homens, ou seja, aquele que importa-se somente com o seu prazer. Tudo porque Patrícia expressava indiretamente, por muitas vezes, sentimentos de insatisfação em relação a isso.

Num belo dia, já anoitecendo, tinha marcado com Patrícia de encontrá-la no dia seguinte para a aula de violão, entretanto, ante a um novo fato, não seria possível estar com ela, razão pela qual me dirigi até sua casa.

A porta da sala estava fechada, entretanto, percebi pelos barulhos que Patrícia deveria ter chegado do serviço e estava no banheiro (o famoso banheiro) banhando-se. Resolvi então, ir até uma grade que dava acesso à área de serviço da casa, por onde eu poderia gritar Patrícia e falar-lhe quanto à impossibilidade de encontrá-la no outro dia.

Grite-lhe e, ouvindo sons diferentes, ante à resposta de Patrícia, passei-lhe o recado. Todavia, aqueles sons, como se fossem gemidos, chamaram-me à atenção, pois tinha acabado de ver o namorado de Patrícia num comércio e não poderia ser ele a estar com ela naquela ocasião.

Minha curiosidade então falou mais alto e resolvi esperar para saber o que realmente estava acontecendo.

O quarto de Patrícia tinha uma janela voltada para a lateral da casa e resolvi aguardar que Patrícia fosse mudar de roupa, não que eu gostaria de vê-la nua (rsrsrsrsrsrs, também), mas gostaria mesmo de saber com quem Patrícia estava naquela ocasião.

Passados alguns instantes, chegaram ao quarto Patrícia e Maria, ambas enroladas em toalhas como se acabassem de tomar um banho.

Fiquei curioso, mas achei comum duas mulheres banharem-se juntas.

Todavia, suas falas e seus risos traduziam-me outras coisas.

Não podia deixá-las perceberem-me ali. Silenciosamente, fui retirando-me daquele lugar, todavia aqueles fatos não me saíram do pensamento por um longo tempo.

Passados alguns meses sem que a curiosidade do que se passou saísse da minha cabeça, Patrícia terminou com seu namorado e passou a dar umas gostosas indiretas em mim, todavia, como eu tinha namorada e que, ressalte-se, era amiga de Patrícia, eu tentei me esquivar, deixando até de dar aulas de violão para Patrícia.

Contudo, num belo dia, após ter passado um tempo sem ao menos ver Patrícia, ela foi a minha casa e, ao ver-me, deu-me um delicioso abraço. Todavia, aproveitando-se que estava sozinho em casa, tratou de me acariciar o sexo.

Uma coisa não posso discordar, Patrícia era determinada e persistente.

Como não poderia ser diferente, meu sexo logo aflorou-se e, constrangido pela situação, afastei-me de Patrícia.

Eu estava com um short azul e uma camiseta. Como se tratava de um short bem fino, Patrícia logo percebeu minha excitação e investiu novamente em mim, dando-me um beijo delicioso na boca.

A partir daí, não havia condições humanas de segurar-me. Beijamo-nos como loucos e éramos mesmo.

Patrícia, sem sequer desamarrar meu short, agachou-se em minha frente, puxou meu short e minha cueca para o lado, desnudando-me e passou a chupar-me deliciosamente. Confesso, aquilo era extasiante demais.

Deixei que Patrícia me chupasse assim por um bom tempo, tempo este em que acabei sentando-me no sofá para maior conforto.

Depois de um certo tempo, puxei Patrícia para o meu colo.

Como estava um pouco frio, ela estava com uma calça de moleton e uma camisa de malha branca, com um delicioso sutiã branco por baixo.

Levantei aquela blusa, deixando aquele sutiã e aqueles seios jovens à mostra. Beijei Patrícia. E a cada beijo minhas mãos percorriam aquele corpo jovem e delicioso, que tanto me instigou nos meses anteriores.

Ela desabotoou o sutiã e eu pude chupar aqueles seios deliciosamente.

Minhas mãos já há pouco acariciavam a virilha de Patrícia e, mesmo por sobre a calça de moleton, percebia sua excitação completa.

Passados bons momentos, levantei-me e puxando Patrícia para perto de mim, tirei-lhe a calça deixando à mostra uma deliciosa calcinha branca de renda que rebuscavam as curvas de Patrícia.

Joguei-a no sofá e, colocando-a de quatro, mordi aquela bunda deliciosa, enquanto meus dedos ainda massageavam aquele clitóris por sobre a calcinha. Que visão deliciosa! Aquela bunda perfeita vestida com uma calcinha branca de renda!

Beijando suas costas, fui despindo Patrícia vagarosamente. Ia beijando, lambendo e mordendo Patrícia. Abaixei sua calcinha e chupei Patrícia ali de quatro. Chupei-a completamente, enquanto meus dedos ajudavam nas carícias.

Patrícia foi relaxando cada vez mais. Sua respiração ofegante, traduzia seus prazeres vividos.

Continuei chupando-a e acariciando-a. Ela se contorcia, agarrando-se à almofada que estava jogada por sobre o sofá.

Levei-a ao êxtase com minhas atitudes naquele momento.

Ainda de quatro, após ter Patrícia chegado ao nosso primeiro orgasmo, passei a roçar meu p... no clítoris dela, espalhando seu êxtase e deixando-a pronta para mim.

Penetrei-a. Ela debruçada no braço do sofá e eu em pé atrás dela. Que delícia sentir-me penetrando-a pela primeira vez.

Insanos, nos amamos ali naquele dia.

Após vários instantes de prazer, Patrícia quis chupar-me novamente, o que me deixou demasiadamente excitado.

Depois de um tempo, joguei-a novamente no sofá, agora de frente para mim. Chupei-a novamente, deixando-a novamente encharcada e penetrei-a de novo.

Já não houve momento para penetrações lentas que, somente ocorreram raramente, para o controle de minha excitação, não queria estragar nosso momento.

Gozamos os dois ali, um de frente para outro um prazer incontrolável.

Após um delicioso banho, nos secamos e, vestindo-nos, nos beijávamos novamente, todavia, ficava em minha mente a dúvida cruel de minha fantasia em relação a ela.

Passados alguns dias, nos encontramos novamente em outra ocasião que poderei contar, contudo, quando de nossa conversa, Patrícia acabou por confessar que realmente não tinha tido nenhum namorado capaz de levá-la ao extremo do prazer. Ao me dizer isso, encorajei-me a questioná-la quanto ao dia que não saia dos meus pensamentos. E ela, maldosamente, deixou-me transparecer que tinha percebido minha presença naquele dia e, disse: “você um dia vai ver o que é realmente bom”.

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