FLAGRÂNCIA DO EXTASE

Um conto erótico de Victor
Categoria: Heterossexual
Contém 1783 palavras
Data: 18/02/2016 08:23:42

O mundo está cheio de mulheres especiais, entretanto, algumas destas mulheres são tão especiais que ao passarem por nossas vidas acabam por garantir um lugar cativo em nossas lembranças. Quer pelo perfume, a delicadeza de sua pele, a maciez de seus lábios, seu gosto, a volúpia de seu sexo ou qualquer outro detalhe, mesmo que para alguns pareça ínfimo, acabam por dedicar a ela um lugar solene em nossas recordações.

Ademais, as mulheres, às vezes e em quase sua maioria, preocupam-se com detalhes tão ínfimos que as impedem inclusive de amar com as luzes acessas, por exemplo. Tais detalhes são tão inexpressivos, mas que as perturbam tanto que as impedem de perceber o total êxtase dado aos seus companheiros.

Como esquecer Carina?

Como é o costume de muitos brasileiros, chegando nossa época de férias, dirigimo-nos para o litoral a fim de descansar e curtir uma boa praia. Todavia, como também é comum, ao alterarmos significativamente nossos hábitos alimentares e rotineiros, acabei por contrair uma séria virose que, preocupando-me com uma desidratação, levou-me a ser atendido no pronto atendimento daquela cidade.

Ali, como não poderia ser diferente, prescreveram-me alguns minutos de soro na veia. Até aí, minhas férias estavam muito chatas. Todavia, ao me dirigir a enfermaria para receber aquela agulhada fui surpreendido com uma mulher, morena, cabelos lisos e pretos, altura mediana, vestida inteiramente de branco, com um crachá que a identificava como “Carina, Técnico de Enfermagem”.

O que mais me encantou em Carina, de início, foi o seu sorriso contagiante. Acho que só de olhar para ela já me incitou a sorrir também.

Logo, brinquei com ela dizendo que assim eu voltaria sempre àquele hospital, o que fez com que Carina aumentasse um pouco mais seu sorriso, entretanto, meio que constrangida veio logo me atender sem responder qualquer palavra quanto ao meu comentário. Mesmo sem dizer nenhuma palavra, o sorriso de Carina traduziu-se, com absoluta sutileza, sua reação ao meu comentário.

Todavia, quando Carina abaixou-se para amarrar meu braço para procurar onde injetar o medicamente, senti ao longe um perfume maravilhoso e que, confessando, não vi a resposta daquele perfume da mesma forma em nenhuma outra pessoa, o que dizem os boticários, é a resposta individual a cada mistura.

Fiquei ali, por aproximadamente, uns quarenta e cinco minutos e Carina ficava de um lado para o outro atendendo outros pacientes, o que me fazia muito feliz ao vê-la desfilar em minha frente e notava que seu olhar sempre se cruzava com o meu.

Quando meu soro estava por terminar, Carina novamente ocupou-se de mim e ao retirar os apetrechos de meu atendimento, com minha ficha na mão, começou a conversar comigo confirmando meus dados, inclusive, meu estado civil e o número de meu telefone, todavia, achei que era a praxe daquela instituição. Novamente senti ao longe aquele cheiro maravilhoso que me convidava ao paraíso.

Fui para casa e, além do prazer de ter conhecido Carina, a medicação fez seu efeito e logo eu não sentia mais nada.

Passados três dias exatamente, por volta das duas horas da tarde, recebi uma ligação de um número com DDD local, atendi na curiosidade de saber quem era, fiquei inculcado ao não obter resposta nenhuma do outro lado. Certamente, era engano. Entretanto, passados uns quinze minutos, novamente o mesmo número me liga e eu, agora já me demorando a atender, atendo e, sem dizer uma palavra, aguardo que a outra pessoa fale. Passados uns três segundos, ouço uma voz que me pareceu bem familiar, entretanto, não a liguei a pessoa.

Que delícia, ouvir aquela voz interrogando-me se era realmente eu!

Ao responder afirmativamente, ouvi um leve sorriso do outro lado da ligação. Ela, muito constrangida, disse-me ser a enfermeira que tinha me atendido no outro dia no Hospital e questionou-me se eu havia melhorado.

Eu, aproveitando o ensejo, disse que com a linda atenção que eu havia tido eu iria melhorar de qualquer jeito, mas que meu desejo era retribuir o cuidado. Carina logo riu e calou-se consentindo minhas palavras.

Perguntei se ela não gostaria de me conhecer melhor e ela topou sairmos para um passeio logo após seu expediente.

No horário marcado, encontrei Carina na saída do Hospital, entretanto, uma coisa me chamou a atenção e que era diferente do dia em que fui atendido. Neste dia, Carina exibia em sua mão esquerda uma grande aliança que me deixou ainda mais intrigado.

Ao entrar no carro, pude perceber que o cheiro de Carina estava mais presente, parece que ela havia acabado de retocar não só sua maquiagem perfeita, mas também, seu perfume.

Dali saímos meio que sem rumo e perguntei-a onde ela queria ir, ela deixou à minha decisão, entretanto, sugeriu-me um barzinho há uns 25 minutos dali, foram minutos importantes onde nos conhecemos e cada nova informação eram sorrisos e brincadeiras. Como ela é alto astral!

O barzinho para onde dirigimos era lindo e aconchegante, situava-se numa cidade próxima à nossa origem. Escolhemos sentar numa das mesas num deck voltada para o mar, com uma visão privilegiada do sol que já se punha.

Brindamos com ares de malícia e desejo, momento em que, indaguei-lhe da aliança em seu dedo. Carina, meio que constrangida, informou-se ser casada e que seu marido encontrava-se embarcado há aproximadamente 10 dias. Confidenciou-me ainda sua insatisfação com o casamento e a carência carinho-afetiva que estava sofrendo.

Cheguei-me então para mais perto de Carina e, confesso, sua flagrância tirava-me o sossego. Continuamos a conversar e cada vez mais nossas intimidades eram expostas e nossos desejos se tornavam mais cristalinos.

Sei que, mesmo sem percebermos, nossas bocas acabaram se procurando e nosso primeiro beijo, singelo, pelo local onde estávamos, aflorou amplificadamente nossos sentidos, tudo embalado pela linda lua que já tinha seu brilho no horizonte. Após o beijo, um minuto de sorrisos e olhares cruzados.

Os momentos que se seguiram foram demasiadamente intensos, quer pelos beijos, quer pelas carícias, quer pelos olhares. A hora passou voando e nós dois, como um casal de adolescentes apaixonados.

Resolvemos ir embora. De retorno para a cidade de origem, nossas carícias passaram a se tornar mais intensas e sexualmente mais definidas. Ela, vestida ainda de branco, me atiçava não só pela formosura de suas curvas, mas também pelo delicioso perfume que aguçava meus sentidos. Carina não hesitou e logo colocou sua mão em minha coxa e acariciou-me deixando-me excitado.

Maliciosamente, ao perceber minha excitação, Carina começou a tocar meu sexo e a deixá-lo cada vez mais rijo.

Ela, sabendo o que queria e como fazer, tratou de abrir minha calça e começou a chupar-me ali enquanto eu dirigia. Que delícia sentir sua boca sugando-me, ao mesmo tempo que era provocante saber que poderíamos ser flagrados e facilmente vistos.

Não pude conter-me e ao perceber a aproximação de um motel, sem mesmo perguntar-lhe, para ali me dirigi.

Saímos do carro e já nos beijamos ardentemente mesmo antes de entrarmos para o quarto. Fomos nos beijando, nos amando, nos descobrindo. As roupas foram sendo jogadas pelo chão, espalhadas ao nosso prazer. Fomos direto ao Box para uma boa e forte ducha que fez nossos corpos aptos para o sexo, apesar de que, aquele banho, foi um dos mais prazerosos que já tive.

Mesmo ao secarmo-nos, nossas bocas não conseguiam se separar, e fomos então para a cama.

Assumindo meu papel de macho alfa, o que ela me permitiu. Joguei-a por sobre a cama e passei a beijar-lhe a boca enquanto meu corpo roçava aquele lindo corpo. Meu sexo já acariciava o sexo de Carina deixando-a excitada e sedenta de ser penetrada, mas este não era o momento certo para isso.

Coloquei-a deitada de bruços e passei a beijar seu pescoço, suas costas, sua bunda. Lambia e mordiscava. E sempre que subia para seu pescoço e nuca, meu sexo tocava aquela bunda deliciosa e aquela vagina molhando-se de tesão. Nestas oportunidades, Carina, gemendo, tentava empinar sua bunda para trás, para que minha glande acariciasse seu clitóris. Eu delirava de prazer sentindo-a toda encharcada de prazer.

Virei-a de frente para mim, queria sentir aquele prazer em minha boca. Todavia, beijei primeiramente sua boca novamente, enquanto meu sexo novamente tocou-lhe o clitóris, e pouco a pouco, beijando e beijando, fui descendo. Curtindo seus seios, seus mamilos, seu abdômen, até deliciar-me com aquele clitóris, sedento por mim.

Carina, agarrava-se à cabeceira da cama, enquanto eu chupava-lhe e lambia seu clitóris, enquanto meus dedos massageavam sua vagina e seu cuzinho, espalhando toda a sua lubrificação. Ali ficamos por vários instantes.

Deitei-me e ordenei que Carina me chupasse novamente, mas agora, retribuindo sua ação, puxei-a para que eu pudesse chupá-la também. Que delícia aquele 69! Minha língua saciava-se com aquela vagina deliciosa e meus dedos tratavam de acariciá-la por toda a sua sexualidade. Carina, de tanto tesão, às vezes parava de chupar-me, momento em que eu aumentava minhas carícias. Sua respiração era muito ofegante e seus gemidos não podiam mais serem controlados. Surtando de prazer ela gozou em minha boca alucinadamente. Que tesão vê-la assim extasiada por sobre mim.

Ainda naquela posição, eu deitado por sobre a cama e ela sentada por sobre mim, levei-a até que ela sentasse e pudéssemos nos encaixar perfeitamente. Nossos corpos se alinharam e fiz Carina cavalgar deliciosamente em mim. Que tesão!

Passados bons instantes, virei-a agora de frente para mim. E fiz-la cavalgar ainda mais forte. Foi tremenda a sensação de que nos completávamos e, reciprocamente, nos extasiávamos naqueles momentos.

Ficamos assim até que pedi que, aproveitando de uma cadeira erótica ali posicionada, após Carina ali deitasse. Sua virilha ficou na altura da minha que de pé pude penetrá-la deliciosamente. Segurei suas pernas inicialmente na altura de minha cintura e, pelo fato de seu tronco e sua cabeça estarem mais baixas que seu quadril, pude penetrá-la profundamente, ao mesmo tempo que eu delirava de me ver entrando e saindo de Carina.

Aos poucos, pela intensidade de nossos movimentos, Carina levantou suas pernas, posicionando-as em meus ombros. Foram intensos e precisos nossos movimentos. Já estávamos totalmente lambuzados de tesão.

Ficamos assim por um delicioso instante, entretanto, queria experimentar Carina de outras formas.

Virei-a naquela cadeira colocando-a de bruços, em plena posição de quatro. Todavia, ao ver aquela vagina linda não me contive e tive de chupá-la novamente. Seu clitóris, já bem avermelhado, mostrava-se dilatado e delicioso.

Ao penetrar Carina, agora por trás, foi avassalador, ao mesmo tempo em que pude massagear com a mão aquele cuzinho delicioso que se mostrava. Carina gemia e se contorcia de tesão.

Soquei-a deliciosamente, sentindo-me dentro dela, até que gozamos os dois, sincronizadamente, totalmente embriagados em êxtase absoluto.

Até hoje, recordo-me do cheiro enebriante de Carina e procuro sua flagrância em outras mulheres sem êxito.

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