DELICIOSAS FÉRIAS

Um conto erótico de Victor
Categoria: Heterossexual
Contém 1286 palavras
Data: 18/02/2016 08:19:48

Nos últimos dias estive sumido de minhas tarefas diárias, entretanto, por uma justa causa.

Há bastante tempo preciso de um termo de reflexão, um tempo só meu, onde pudesse colocar meus pensamentos em sintonia com o meu corpo.

Resolvi então ir para meu sítio situado há poucos quilômetros de minha cidade, buscando encontrar paz e sossego.

Inicialmente, não pensei em uma boa companhia que pudesse me alegrar os dias e aquecer as noites, mas acho que tudo na vida, acontece pelo destino.

Numa bela tarde deste período, entretanto, percorri aproximadamente duzentos quilômetros para chegar a um restaurante especializado em peixes, o local, além da comida, oferece uma bela paisagem.

Lá, para minha surpresa e alegria, deparei-me novamente com Kátia. Lembram-se? Se não, leiam “Como é bom dar aulas de informática”. Kátia, após alguns anos, agora, casou-se novamente, mas continua linda e charmosa como sempre.

Kátia estava no mesmo restaurante que eu, ironia do destino, desta feita acompanhada de uma amiga em comum nossa.

Durante o almoço em que saboreamos um delicioso peixe, conversamos e conversamos, mas nada muito pessoal, não poderíamos deixar a terceira pessoa ciente de nossas aventuras.

Aproveitei para perguntá-las como estavam e, principalmente, onde estavam os maridos eis que ambas são casadas. Para minha surpresa, os maridos estavam em nossa cidade trabalhando e elas preferiram fazer um programa de amigas.

Naquele instante, eu, cavalheiramente, tentei sair da mesa para deixá-las mais a vontade no plano delas, entretanto, ambas não me deixaram sair, entretanto, nossa amiga segurou-me pela mão, enquanto Kátia já havia me segurado ao passar seus pés em minha panturrilha. Confesso que Kátia conseguiu a ousadia necessária a domar minha atenção, entretanto, também não posso negar tem ficado feliz com as mãos de nossa amiga em comum ao segurar-me, principalmente, tratando-se de um passeio entre amigas.

Mas, para nossa alegria, nossa companheira, em determinado momento, foi até ao toalete, momento em que questionei Kátia do que poderíamos fazer, eis que ela estava casada.

Kátia, foi muito direta comigo, e disse não ter me esquecido desde nossa aventura, e queria um repeteco, mas me confidenciou que ficou com ciúmes pela demonstração de desejo de nossa amiga por mim.

Troquei naquele dia carícias com Kátia por sobre a mesa, mas nada mais poderia ser feito além de deixar meu telefone com aquelas lindas mulheres ao me despedir.

Entretanto, para minha surpresa, ainda naquela noite, enquanto ia de retorno ao meu sítio, recebi uma ligação e, desconhecendo o número do telefone, atendi com certa hesitação, entretanto, era Kátia perguntando-me se podíamos nos encontrar no outro dia pela manhã.

A resposta positiva foi precisa e rápida, como negar-me ao encontro de uma das mulheres inesquecíveis de minha vida?

Marquei de pegá-la em um determinado local da cidade, mais precisamente, na saída de um salão de beleza e Kátia veio toda linda e radiante para a janela do meu carro.

Após um delicioso sorriso, Kátia perguntou se eu não aceitava uma companhia durante alguns dias em minha propriedade rural e, eu, não poderia nunca negar.

Não a questionei quanto ao que faria para conseguir sair de casa, mas, por dentro, estava morto de tesão e vontade de tê-la alguns dias comigo.

Ela foi até o carro dela e disse que passaria em casa e eu poderia aguardá-la em outro local, o que fiz sem qualquer dúvida.

Ela deixou seu carro num estacionamento próximo à rodoviária da cidade e logo veio em minha direção com uma mala que corri para colocá-la no bagageiro.

Entramos no carro e fomos até meu sítio.

Chegando lá, dispensei quase todos os funcionários, deixando trabalhando apenas o caseiro que é da minha mais extrema confiança e parceiro. Não me preocupei com mais nada e, realmente, não teria cabeça para qualquer outra coisa.

Chegamos e Kátia, logo após fecharmos a porta da sede da fazenda, percebendo que não haviam mais funcionários, tratou de me beijar puxando-me para o seu corpo. Como poderia resistir a tamanha vontade?

Beijei-a, agora, diferentemente de nossa primeira aventura onde não tinha muito a certeza do que deveria fazer. Senti Kátia deixar-se levar em meus braços, esperando que eu conduzisse nossos corpos até o clímax.

Eu levei-a, aos beijos, para a banheira de hidromassagem e enquanto ela enchia, sentei-a na bancada e beijando-a, comecei a levantar seu vestido e tocar-lhe o interior das coxas e, ao chegar em sua pelve, já senti sua calcinha molhada de tesão.

Quando toquei sua virilha e percebi sua excitação foi muito interessante, pois no mesmo instante percebi que estávamos um olhando para os olhos do outro.

Sorri para ela e ela retribuiu com um gostoso sorriso em meio aos sussurros de prazer.

Ela estava com uma deliciosa calcinha pequena que, lançada ao lado, logo permitiu que eu acariciasse aquele clitóris delicioso, enquanto continuava a beijar aquela boca gostosa e passeava minha língua pelo pescoço, orelha, colo e seios que já, com as alças caídas, mostravam-se deliciosos para mim.

Quis chupá-la naquele instante, mas Kátia, em meio aos gemidos de prazer, preferiu me segurar e, abrindo meu zíper, começou a acariciar meu sexo que já se enrijecia de tesão.

Com as calças ainda por tirar e Kátia ainda de vestido e calcinha e agora com uma das pernas por sobre a bancada, Kátia puxou-me para dentro dela, inicialmente esfregando-me em seu clítoris, depois lambuzando-me com sua excitação, não pude conter-me, penetrei-a ainda naquela bancada até que Kátia gozasse de prazer e eu junto com ela.

Entretanto, apesar da avassaladora experiência, nosso desejo ainda permanecia intacto e continuamos nos movimentando razão pela qual não precisei da costumeira parada que mata todas as mulheres de raiva.

Depois de um certo tempo, ainda entrando e saindo de dentro de Kátia, tirei seu vestido e arranquei sua calcinha, rebentando-a de tesão.

Eu peguei-a no colo e, gentilmente, sentando-me, coloquei-a por sobre o meu colo e nas águas deliciosas e espumantes daquela banheira que nos aguardava.

Não parei um instante de beijar aquela boca deliciosa de Kátia que se mostrava sedenta pela minha, enquanto minhas mãos percorriam seus seios e sua virilha.

Mesmo com a água, sentia a lubrificação de Kátia.

Em determinado momento, coloquei Kátia sentada na borda da banheira, não via o momento de chupá-la como louco e foi o que eu fiz. Chupei-a, confesso, deliciosamente, fazendo-a gozar em minha boca, o que fez com que minha excitação também fosse plena.

Depois de alguns instantes, Kátia empurrou-me para dentro da banheira e, aproveitando-se de minha plena excitação, sentou-se sobre mim.

Foram instantes perfeitos de sintonia enquanto nossos corpos moviam-se loucamente em meio aquela água deliciosa e aquelas espumas que, em sinfonia, traziam música ao nosso prazer.

Como se tratava de uma segunda vez eu não tinha muito a preocupação de gozar e pudemos curtir aquela posição.

Inicialmente Kátia beijava-me, entretanto, com o aumento do prazer, ela virou-se para trás e eu pude acariciar seus seios já vermelhos pelo calor da água e do momento.

Deliciamo-nos de prazer intenso.

Sentei-me, em seguida, na lateral da banheira, e Kátia sentou-se de costas para mim. Senti-me totalmente dentro dela e ela cavalgou-me novamente como ninguém.

Depois de puro prazer, coloquei Kátia de quatro na beirada da banheira e, depois de chupar todas as suas áreas erógenas, penetrei-a com violência e vontade. Foi avassalador ver Kátia com a mão na parede e pressionando seu corpo contra o meu para me sentir cada vez mais dentro dela.

Minhas mãos percorreram aquelas lindas costas e, em alguns momentos, chegaram a tocar seus deliciosos seios, mas sempre retornavam à sua cintura, garantindo uma total penetração.

Soquei-a com toda a forma e com toda minha verilhidade até que gozamos loucamente.

Nossa história não termina por aqui, mas deixo para um próximo capítulo.

Quem gostou comente, obrigado.


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