Iniciação sexual de um garoto XIX - Filha de loba, lobinha é

- Rebecca, o que você está fazendo aqui? – perguntou Toninho, assustado ao ver a namorada entrar no vestiário masculino da escola. Ele havia acabado o treino de futsal e estava indo tomar banho. – Eu vim parabenizar meu namoradinho por um treino excelente – respondeu a garota com um carinha sapeca. Ela se aproximou de Toninho, olhando seu corpo seminu, protegido apenas pela cueca, e todo suado. – Que delícia. Tá durinho e aposto que tá todo suadinho também – disse Rebecca, apertando o pau dele por cima da cueca. Envolveu seu pescoço com o outro braço e se beijaram. – Becca, você vai ficar toda melada de suor e alguém pode entrar aqui – falou Toninho, tentando se afastar dela. – Eu quero ficar melada, mas não só de suor. Você me viciou em foder. Agora, eu quero o tempo todo – falou. Rebecca começou a beijar o pescoço de Toninho e foi descendo pelo seu peito, lambendo seu suor, beijando, mordendo até chegar a sua cueca. Beijou seu pau por cima do pano, beijou as coxas e abaixou sua roupa íntima. O cacete do namorado pulou duro pra fora e o cheiro de suor e tesão tomou conta do ar. Rebecca sorveu aquele aroma com um sorriso de satisfação e engoliu a rola dele. Chupou bastante e, em seguida, tirou sua roupa e se colocou de quatro em cima do banco. Toninho a fodeu por trás, fazendo-a ter vários orgasmos com o entra e sai da rola em sua xoxota. A transa durou alguns minutos e, na hora de gozar, Toninho tirou e gozou nas costas dela. Rebecca não gostou, queria que ele tivesse gozado dentro dela, porém o garoto disse que estava sem camisinha. Tomaram um banho e saíram do vestiário.

Rebecca surpreendia Toninho cada vez mais. Com a mãe ainda viajando, levava o namorado para sua casa todos os dias, após as aulas, e fodiam intensamente na cama dela ou na de Joyce ou no sofá da sala ou na cozinha. Com sua carinha de menina arteira, Rebecca abandonou o ar de menina virgem e inocente para assumir um lado pantera, de fêmea eternamente no cio. Toninho usava cerca de três a quatro camisinhas nessas idas à casa dela, mesmo Rebecca se queixando de ter de usá-las. Ela queria sentir o pau dele a invadindo no seco, pele na pele e receber a jorrada de esperma dentro de si. Porém, Maria havia alertado Toninho para o risco de gravidez e o garoto não titubeava em usar camisinha. Ele chegou em casa após a transa no vestiário e foi conversar com Maria. – A Rebecca tá fora de controle, Maria. Acredita que ela invadiu o vestiário hoje para nós transarmos enquanto eu tomava banho? – perguntou ele. Maria começou a rir. – Sério? Ela tá me saindo melhor que a encomenda. Com uma mãe daquela, amor, o que você esperava? Mas, você não gosta desse lado dela? – estranhou Maria. – Gosto. Só acho estranho. Ela era tão quietinha, tão tímida. Agora, parece uma vadia sedenta por sexo – disse ele. – Vadia, Toninho? Eu também adoro transar com você e você me acha vadia? Ou a mãe dela? Sexo é maravilhoso. Agora que ela descobriu como é bom, quer o tempo todo. Quem mandou você ter uma rola tão gostosa? – brincou Maria, fazendo carinho no pau dele, que endureceu. Foram pra cama dela e transaram.

No dia seguinte, logo após o almoço, a campainha tocou e Maria foi atender. – Surpresa – disse Joyce na porta. – Joyce? Você não estava viajando? – perguntou Maria, abrindo espaço para que ela entrasse. – Estava. Cheguei agora há pouco. E cheguei desesperada para dar uma surra de boceta naquele moleque delicioso que ficou me mandando vídeos das trepadas com você. Mas, sei que ele está na escola, então resolvi dar uma chave de xota em você primeiro – falou ela, agarrando Maria. As duas se beijaram, dando vazão à saudade e ao tesão que ambas sentiam uma pela outra. Foram se agarrando e se beijando para o quarto de Toninho e desabaram na cama. As roupas foram ficando pelo caminho e, ao se deitaram, estavam completamente nuas. Iniciaram, de imediato, um 69, atacando com gula suas bocetas meladas. Joyce, por cima, parecia não ver uma xoxota há anos pelo modo com que chupava Maria. Engolia seu grelinho e sugava com força, fazendo a amante se arrepiar da cabeça aos pés. Estava difícil para Maria se concentrar, pois logo começou a gozar e gozar forte. A cama de Toninho ficou com uma mancha grande dos líquidos dela, que Joyce bebia em desespero. Depois de se recuperar, Maria partiu para a revanche. Enfiou dois dedos na xaninha da loira e envolveu seu clitóris com os lábios. Mordia, raspava os dentes e sugava. Joyce rebolava na cara dela, apertava suas coxas e urrava de prazer. Seu orgasmo foi profundo, espirrando muito mel no rosto de Maria. Joyce se virou, ficou por cima e passou a se movimentar como se penetrasse a boceta de Maria, fazendo seus grelinhos se tocarem. A sensação era deliciosa e as duas gozaram mais uma vez.

Maria e Joyce transaram a tarde toda, esperando por Toninho. Contudo, o garoto não apareceu, pois ele estava extremamente ocupado, dando atenção aos desejos da namorada. Durante a última aula, o jovem casal se sentou na última fileira. A escolha do local foi de Rebecca e foi de propósito. Ali, escondidos e longe da professora, ela agarrou o pinto de Toninho e passou a acariciá-lo por cima da calça. Rebecca não se preocupava em ser discreta, esfregando o pau dele despudoradamente e rindo das expressões de tesão de Toninho, que procurava abafar seus gemidos. – Teu pau tá uma delícia, tão durinho. Como eu queria colocar ele na minha boca – sussurrava ela, baixinho, no ouvido dele. – Minha bocetinha tá super melada. Aposto que ela tá sentindo a dureza da tua rola e tá querendo ela dentro dela também – sussurrou novamente. Toninho estava para enlouquecer. Rebecca, com a outra mão, passou a acariciar sua boceta até não aguentar mais. – Não dá mais, Toninho. Eu vou pro banheiro e te espero lá. Não demora – disse ela, se levantando e saindo da sala. Toninho suava de nervosismo e tesão. Esperou cinco minutos e também saiu da sala. Correu até o banheiro e viu Rebecca na porta com sua calça aberta e a mão enfiada dentro. Ela se masturbava encostada na parede e, ao ver Toninho, sorriu e o chamou.

Entraram no banheiro, trocando um beijo selvagem. Rebecca estava possuída e foi abrindo a calça de Toninho em busca do seu objeto de prazer. Entraram em uma das cabines e Rebecca abaixou a calça e a cueca dele de uma vez, ajoelhando-se e engolindo sua rola. Chupou com força, como se sua vida dependesse daquilo. Toninho estava nas últimas e não demorou muito para explodir na boca da namorada, ejaculando muita porra na garganta dela. – Que delícia. Como eu queria isso – falou. Rebecca se levantou e tirou sua calça e calcinha, revelando uma boceta cujos grandes lábios brilhavam de tão melados. Toninho mal teve tempo de pegar sua carteira e tirar uma camisinha. Vestiu seu pau, se sentou no aparelho sanitário e puxou Rebecca pra seu colo. O pau a penetrou fácil, escorregando pra dentro dela até a bundinha da garota se chocar com as bolas dele. Rebecca tirou sua camisa e sutiã e fez Toninho mamar seus seios. Ela começou a quicar no colo dele, sentindo sua rola entrar inteira e sair para invadi-la novamente. A garota começou a gozar e mordeu o ombro de Toninho para que não ouvissem fora da cabine. De repente, escutaram passos e vozes. Uma dessas vozes era de uma aluna, mas a outra era de uma das coordenadoras da escola. – Puta merda. Se me pegam aqui, eu to fodido – disse Toninho baixinho. Rebecca começou a rir e o medo de ser pega aumentou seu tesão de uma forma impressionante. Ela segurou o rosto de Toninho com as duas mãos e enfiou sua língua lá dentro. Ao mesmo tempo, aumentou os movimentos de quadril e teve mais um orgasmo, mais forte que o primeiro. Toninho também gozou na camisinha. – Como é bom foder. Mas, seria ainda melhor se você não usasse camisinha – disse Rebecca quando não ouviu mais vozes, descansando a cabeça no ombro dele. – Rebecca, eu uso camisinha pra você não engravidar. Já pensou se você engravida? Como vamos ficar? – ponderou Toninho.

Os dois saíram do banheiro e voltaram pra sala. Dez minutos depois, a aula acabou. – Toninho, hoje eu tenho aula de dança. Você não quer vir comigo? – convidou Rebecca. Toninho pensou na proposta e decidiu aceitar, pois não tinha mesmo outro compromisso. Tomaram o ônibus na direção da academia de dança. – Nós não vamos poder transar nunca camisinha? – perguntou Rebecca. – Claro que vamos. Mas, você precisa começar a tomar anticoncepcional. Assim, não tem risco de ficar grávida. Conversa com a tua mãe e pede pra te levar num ginecologista – sugeriu Toninho. – Tá bom. Mas, depois que eu começar a tomar o anticoncepcional, se prepare porque você só vai me comer sem camisinha – falou Rebecca e os dois se beijaram. Chegaram à academia e ela apresentou o namorado aos colegas. Eles estavam ensaiando uma apresentação. Em seguida, foram ao camarim onde ela se trocava e ficaram sabendo que a professora estava um pouco atrasada. No camarim, Toninho se sentou num sofá e Rebecca, com grande naturalidade, tirou a roupa e ficou completamente nua na frente dele. Apesar do corpo ainda não totalmente desenvolvido, ela era muito bonita e gostosa e o pau de Toninho cresceu na hora. Ela viu e sorriu. Correu pra trancar a porta e voltou com uma carinha bem safada. Se curvou na frente dele e começou a se esfregar. – Amorzinho, me come? – pediu ela, lambendo o pescoço do namorado.

Toninho a puxou e a deitou no sofá. Tirou sua camisa, sapatos e meias e se deitou por cima dela. Começaram a se beijar e se esfregar. Rebecca enlaçou as costas dele com as pernas e o prendeu bem firme contra si. As línguas duelavam e mordiam e chupavam seus lábios. Toninho desceu e passou a mamar os seios dela, mordendo de levinho seus mamilos. Rebecca gemia baixinho e acariciava a cabeça dele. Toninho mamou e babou bastante os dois seios. Beijou a barriga de Rebecca, suas coxas e chegou à bocetinha cheirosa e meladinha. Abriu bem suas pernas e começou a chupá-la. Rebecca gemia alto e brincava com os próprios seios, apertando os mamilos. Toninho a chupou o melhor que pode e fez a garota se derreter em orgasmos. Com o corpinho mole e a voz fraca, Rebecca o chamou de volta e Toninho colocou a camisinha. Era de hora de penetrá-la. Acomodou-se entre as pernas dela e enfiou. Rebecca soltou um gemido profundo e alto, que logo foi calado pelo beijo de Toninho. Rebecca segurou a bunda dele e a puxou mais pra dentro de si. Se beijaram com volúpia, chupando suas línguas e a foda se tornou selvagem. As metidas de Toninho eram fortes, barulhentas assim como os gritos da garota. Rebecca teve mais orgasmos e se debatia tanto que metade do seu corpo ficou pra fora do sofá. Toninho se equilibrou e continuou metendo até sentir seu pau inchar. Tirou de dentro dela, arrancou a camisinha e se masturbou. Ejaculou logo depois nos seios e no rosto da namorada. O esperma do rapaz escorria pelo corpo de Rebecca, que o recolhia com os dedos e o levava pra boca. Rebecca caiu no chão e Toninho se sentou no sofá. Seu pau ainda escorria porra e Rebecca, ao ver isso, se arrastou até ele e o chupou, deixando-o sequinho.

Ela estava coberta de esperma e o cheiro de sexo tomava conta do corpo dela. Porém, Rebecca não parecia se incomodar com isso. Estavam de volta no sofá, se beijando, quando a professora dela bateu na porta do camarim. – Becky, sou eu, bonequinha. Já cheguei. Começaremos daqui a pouco – disse ela. – Tá certo, Aninha. Vou daqui a pouco – respondeu, se levantando pra colocar a roupa do ensaio. A professora de Rebecca se chamava Ana Paula e era filha da dona da academia. Tinha 30 anos, era morena, cabelos castanhos lisos e muito bonita. Lésbica, escondia uma atração intensa por Rebecca que, às vezes, acabava ficando transparente. Rebecca disputava o papel principal da apresentação com outra garota. A decisão final seria de Ana Paula e de sua mãe, que assistiram um último teste marcado para dali a suas semanas. As duas garotas finalistas andavam nervosas e procuravam se dedicar ao máximo nos ensaios. Ana Paula queria que o papel fosse de Rebecca, mas sentia que a garota precisava de um algo mais. O jeitinho de menina tímida e inocente, apesar de encantar Ana Paula e deixá-la maluca por ela, acabava sendo um ponto negativo para Rebecca. Contudo, isso começaria a mudar naquele dia. Com a perda da virgindade e seu estado constante de tesão e de mulher no cio, Rebecca exalava sensualidade por todos os poros. Ana Paula ainda não a tinha visto desde que ela Toninho começaram a transar. Naquele dia, quando a viu chegar ao palco, seu coração disparou. Parecia que estava vendo outra mulher a sua frente.

- Oi, professora – cumprimentou com um sorriso. – Oi, Becky. Tudo bom? – respondeu com um abraço e um beijinho no rosto. Ana Paula sentiu um cheiro diferente, mas não soube exatamente o que era. Rebecca apresentou Toninho a ela, que lhe lançou um olhar gelado e penetrante. – Eu o convidei para ver nosso ensaio – disse ela. – Ok. Agora, vá se sentar e fique em silêncio – falou a professora em tom nada amigável. Começou o ensaio e Ana Paula sentia algo diferente nos movimentos de sua aluna predileta. Ainda não havia identificado o que era, mas sentia que Rebecca não era mais a mesma. Ao mesmo tempo, olhava Toninho na plateia e sua vontade era expulsá-lo dali. Depois de meia hora de ensaio, mandou que fizessem uma pausa e foi se sentar ao lado dele. – Então, você é o namorado da Rebecca? – perguntou. – Sim, senhora. Sou eu mesmo – respondeu com um sorriso tímido. – Você pretende ficar o ensaio inteiro? – perguntou de novo. – Não sei. Vai demorar? Se não for, eu fico – disse ele. – Vai demorar sim. Bastante. Depois do ensaio, tem massagem, relaxamento e uma reunião minha com a equipe. Essas coisas, gosto de fazer em particular. Acho melhor você ir embora e eu levo a Becky em casa como faço todos os dias – afirmou Ana Paula, não deixando margem para contestação. Toninho concordou e disse que só iria se despedir. – Não precisa. Eu digo a ela que você precisou ir embora. Adeus – encerrou o assunto e voltou ao palco.

Após o final do ensaio, Ana Paula se reuniu com o elenco e eles seguiram para a massagem. Quando terminaram, ela foi até Rebecca e disse que a levaria. – Que estranho. O Toninho sumiu e nem falou comigo – disse ela. – Ele deve ter se cansado, bonequinha. Não acho que seja uma boa você trazê-lo, amor. Distrai você e quero minha artista sempre linda e focada. Precisamos fazer você ganhar o papel, lembra? – falou Ana Paula, fazendo um carinho em sua mão. – Claro que me lembro. Mas, você acha mesmo que tenho chance, Aninha? – perguntou. – Lógico que tem, Becky. Você é linda, sensual, dança com uma suavidade encantadora. E hoje eu percebi algo diferente em você. Era como se você seduzisse a plateia, como se você estivesse com o corpo exalando sensualidade. Seus olhos transmitiam uma vivacidade maravilhosa. Amei sua performance hoje – disse ela, se derretendo em elogios. – Posso te contar um segredo? Eu não sou mais virgem – contou ela com um sorriso de orelha a orelha. Ana Paula sentiu uma pontada no peito e precisou parar o carro. Rebecca contou tudo desde a primeira transa com Toninho e que ela só pensava em sexo, o dia inteiro. – Eu acordo de manhã, pensando em transar e, durante o dia, se pudesse, passava o tempo todo na cama. O único problema é que a gente só transa de camisinha e eu acho um saco. Vou pedir a minha mãe pra me levar num médico e começar a tomar anticoncepcional – disse. – Não. Quero dizer: não faça isso. O anticoncepcional é hormônio e vai prejudicar sua dança, querida. Até a apresentação, continue usando camisinha. Depois, você resolve isso. Agora tá tudo explicado. Minha bonequinha tá virando mulher e uma mulher deliciosa. Não se preocupe, você vai ganhar o papel sim. Vou preparar uns ensaios especiais só pra você. Prometo – falou Ana Paula. Chegaram ao apartamento de Rebecca e trocaram um carinhoso e longo abraço antes dela descer seguido de um beijo suave e demorado no rosto dela.

P.S. Rebecca cresce como personagem e sua participação começa a se delinear. Comentem o que acharam e acessem />