Meu chefe, meu príncipe – Cap 4
E aí pessoal, blzinha? Vou postar essa parte hoje pq já está pronta. Como to meio enrolado com a faculdade, o próximo vai sair lá por sábado. Se conseguir, posto antes. Se cuidem... BJs.. <3
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Caminhamos mais um pouco e ele me contava sobre seus relacionamentos. Alguns bons de serem lembrados, outros nem tanto. Contei muitos dos meus e por causa dessa minha virgindade, passei por vários momentos hilários e ele não conseguia parar de rir. Ele se divertia com minhas histórias e eu cada vez mais me encantava com aquele homem. Ficamos um tempo parados olhando o mar e ele encostou seu pé no meu. Ele era perfeito e confesso que tinha medo daquilo tudo acabar sem nem ao menos ter começado. Ele era o homem dos meus sonhos, mas eu tinha medo de acordar e acabar caindo da cama. Não queria me decepcionar.
— seus olhos são da cor desse mar. — disse e ele suspirou.
— você me desarma. É como se eu não fosse a mesma pessoa. Conheço você a quanto tempo? Um mês? Mas é como se te conhecesse a anos.
— eu também me sinto assim. Parece que somos amigos a anos.
— eu não quero ser só seu amigo. — eu não sabia o que dizer.
— seu carro está no estacionamento mesmo e meu AP é logo ali, quer ir ficar comigo hoje? Vou me sentir mais a vontade estando em casa.
— por mim tudo bem.
Subimos pro meu ap e antes de abrir a porta, pedi pra ele esperar um pouco. Dei uma olhada rápida pra ver se não tava bagunçado e ele querendo saber o que eu tava fazendo. Disse que tava me certificando se não tinha nenhuma roupa suja pelo chão e ele ria. Pedi que entrasse e que se sentasse. Ele se sentou no sofá e disse que já voltava. Fui pro meu quarto e dei uma ajeitada na cama. Troquei rápido os lençóis e voltei pra sala. Estendi meu braço e ele segurou minha mão.
— onde a gente vai?
— pro meu quarto.
— hummm....to gostando.
— humm, nada. Segura tua onda aí.
— hahaha, é muito difícil, mas eu prometo tentar.
— olha, eu não tenho um apartamento chic como o seu deve ser, mas é tudo muito organizado e limpinho.
— que bobagem. Eu vim de lá até aqui reparando nessa tua bunda, acha que tenho tempo pra reparar no teu AP?
— hahaha, você não presta. Sente, já volto.
Fui até o closed e voltei com dois roupões. Ele tava sentado na minha cama, bem a vontade e comecei a me despir. Fiquei em pé na frente dele e tirei a camisa. Ele me olhava e esticou o braço, alcançando meu tórax.
— você é perfeito. Tira tudo pra mim.— ele disse enquanto me alisava.
Tirei minha calça, sapatos e fiquei somente de boxer. Ele segurou meu quadril e me puxou pra ele, apoiou a cabeça no meu abdomem e beijava meu umbigo. Senti ele cheirando meu corpo e abaixando um pouco o cós da minha cueca, esfregou o rosto como me pedindo autorização.
— você falou que era sem pressão...
— desse jeito você vai acabar me matando.
— hahaha, vai morrer hoje não.
Ele me virou e passou as mãos nas minhas costas. Sentia cada centímetro e ia me conhecendo a cada toque.
— costas largas... — ele disse.
— é da natação.
— fica muito bem em você. — senti suas mãos na minha bunda e me arrepiei.
— posso morder? — disse que sim.
Ele desceu minha boxer até a metade e seus dentes faziam um delicioso carinho. Suas mãos me apertavam forte e senti seus lábios dançando nas minhas nádegas. Me virei e sentei em seu colo com as pernas abertas. Seus olhos não paravam de me encarar e suas mãos sedentas por mim, não me deixavam. Dei um selinho rápido naquele homem que parecia ter me tirado totalmente todos os sentidos. Desfiz o nó da gravata dele e tirei seu paletó. Ele voltou a me segurar. Fui desabotoando sua camisa, e beijando seu pescoço. Ele se arrepiava e eu mordia sua orelha. Que homem cheiroso.
Me levantei e pedi que ele ficasse em pé. Tirei sua calça social e apertei de leve seu membro. Ele gemeu baixinho. Tirei sua camisa e beijei cada pedacinho do seu tórax e desci até sua barriga. Que homem gostoso. Peito com pêlos ralos, coxas grossas com pouco pêlo. Ficamos nos curtindo em pé. Cada detalhe de nossos corpos sendo explorados deliciosamente. Senti mais uma vez ele apertando minha bunda e foi me ganhando pouco a pouco. Ele tirou minha boxer e me deitou na cama, vindo por cima de mim num beijo mais que apaixonado. Segurei seu pau e ele disse que precisava tomar um banho.
— você não precisa de banho, precisa de mim.
— ah sim, preciso de você me provocando desse jeito, legal você hahaha. Mas eu estou até agora com a mesma roupa que saí de casa.
— eu não to provocando ninguém hahaha. E quero você assim, com cheiro de homem.
— você é uma tentação.
— você é quem diz.
Nos envolvemos num delicioso sexo oral e sentir seu cheiro de macho me fez ficar maluco. Eu queria cada vez mais seu cheiro, sua essência e sugava aquele pau lindo com tanta vontade que acabei fazendo ele derramar seu leite branco e saboroso.
— ah meu Laurinho... — ele respirava descompassadamente e fui até ele.
Beijei meu homem com vontade. Ele passou a língua no meu queixo, terminando de limpar seu leite que estava ali e me beijou de uma forma tão querida que meu coração parecia esquentar. Ele me sentou e me fez encostar na cabeceira da cama. Abriu minhas pernas e segurando cada uma delas, caiu de boca no meu pau que já pulsava de tesão. Entre uma sugada e outra no meu saco, senti sua língua passear no meu cu várias vezes e não consegui aguentar. Meu gozo veio tão intenso que senti escorrer pelo meu pau.
Quando abri os olhos, vi que ele se servia do meu leite, limpando onde tinha sujado.
Veio até mim e me beijou.
— você ta querendo me deixar doido. — ele disse me abraçando.
— somos dois então. Dois doidos, e eu to adorando. Cara, você me lambusou todo.
— porra gostosa, quero mais.
— quer mais não.. hahaha.
— eu quero tomar um banho, me leva?
— claro.
Dei um banho bem demorado nele, com direito a muitos beijos e abraços. Depois, ele me banhou e não tirava os olhos de mim. Eu não poderia estar mais feliz. Depois do banho, deitei ele na minha cama e passei um hidratante que eu tinha e adorava. Passei um pouco em mim e vestindo meu roupão, disse que já voltava.
Fui até a cozinha, peguei o vinho que ele tinha trazido, duas taças e levei pro meu quarto. Ele tava assistindo TV, encostado na cabeceira da cama e entreguei as taças pra ele.
— você é um amor. — ele disse.
— eu sei, minha mãe diz que eu sou pra casar. — disse e beijei aquela boca linda.
— hahaha. Então, eu tenho o dobro da sua idade. — ele disse do nada.
— ihhh, não começa com essas besteiras não.
— mas é verdade. Eu não sou mais nenhuma criança.
— eu não me importo. E devia ter pensado nisso, antes de me levar pra cama.
— eu te levei pra cama? Você quem me trouxe pra cá, hahaha.
— ah sim, e você como mais velho poderia ter dito não.
— hahahah, você me diverte.
— eu sei, mas preciso te falar algo que não é muito divertido. Eu andei revisando alguns contratos daquele condomínio que estamos construindo...
— qual, o Bellagio?
— isso. Eu achei algumas irregularidades e creio que seu pai ainda não viu. Se vocês assinarem, vão acabar comprometendo o nome da empresa. Edu, eu sei como as coisas funcionam e sei também que rola muito dinheiro por baixo dos panos, mas se assinarem esse contrato, vai ser muito ruim pra vocês.
— amanhã você leva pra eu dar uma olhada. Porque agora, eu vou tomar mais uma taça desse vinho com você. — ele beijou meu pescoço e servi mais uma taça.
Tomamos quase toda a garrafa e enquanto eu assistia os esportes, ele acabou dormindo. Nunca vi ninguém com o sono mais pesado do que ele. Ele deitou de barriga pra cima e fui tirando seu roupão, tava meio úmido e como o arcondicionado tava ligado, ele poderia ficar gripado. Ele ficou peladão e joguei um edredom sobre ele.
Eu admirava aquele homem na minha cama e era difícil acreditar que ele tava ali comigo, parecia um sonho.
Acordei e não sai pra correr, acabei perdendo a hora e o Edu ainda dormia. Tentei acordar ele, mas foi em vão. Deixei um bilhete no meu travesseiro e corri voando pra garagem. Antes de sair, passei no estacionamento onde o Edu tinha deixado o carro dele e pedi ao manobrista que levasse pro meu prédio e que deixasse na minha vaga. Liguei pro meu porteiro em seguida e avisei que o carro seria deixado lá.
Cheguei em cima da hora e o Toledo ainda brincou comigo. Peguei os contratos que eu tava revisando e mostrei pro Toledo.
— separa pra você levar pro boss. Acredita que ele ainda não chegou?
— capaz? Cara folgado! — disfarcei e fui rindo pra minha sala.
Era quase onze horas quando recebi uma ligação, era a secretária do Edu pedindo pra eu levar os contratos do Bellagio.
Subi e assim que cheguei, ela pediu que eu entrasse. Ele estava com a cadeira de costas pra mim e deixei os contratos sobre a mesa. Fui até ele e comecei a massagear seus ombros.
— você é incrível. — ele disse e se levantou.
— por que?
— por ser tão atencioso. Li o bilhete quando acordei. Obrigado por deixar meu meu carro no prédio. Fui voando pro meu apartamento e vim direto pra cá.
— era o mínimo que eu poderia fazer. — ele me beijou.
— pode chegar alguém, Edu.
— ta bom, mas eu não resisto. — me pegou pela cintura e me encostou na parede.
Eu fugi dele e disse que ia gritar se ele não parasse. Começamos a rir e ele acabou se sentando de novo. Pediu que me sentasse e que mostrasse o contrato. A expressão dele mudou, assim que começou a ler naquele momento ele não era mais o Edu, ele voltou a ser o Carlos Eduardo, meu chefe.
— quando redigiram esse contrato?
— no começo da semana passada. É uma prévia, mas por esse da pra ver as intenções da outra Construtora.
— quando você viu isso?— ele tava sério.
— o Toledo me passou esse contrato ontem. Eu comecei a ler, achei meio estranho e li de novo. Por isso te avisei antes que vocês assinassem. — ele ligou pra secretária e pediu que entrassem em contato com o advogado da empresa.
— é impressionante como deixaram passar esse tipo de coisa. Por isso odeio as letras miúdas, ninguém tem paciência pra ler, mas se não leio, acontece esse tipo de coisa. Obrigado por avisar.
— não por isso. — me levantei pra voltar pra minha sala e ele me chamou.
— sim...
— passo no seu apartamento as nove, esteja pronto. — acenei que sim com a cabeça e voltei pra minha sala.
Ele me tirava dos eixo as vezes. Era estranho lidar com ele dos dois jeitos. Passei o dia todo fazendo relatórios e examinando contratos e avaliando os valores das obras. Eu tava em meio a tantas papeladas que nem vó a hora passar. Já estava quase saindo quando o Edu entrou na minha sala. Notei que os outros funcinários ficaram comentando pelos cantos e levantei fechando a porta. Ele ia me pegar pelo braço e me desviei dele.
— que ligeiro. — ele disse.
— ta fazendo o que aqui?
— essa empresa é minha, vou aonde eu quero.
— me desculpe senhor. O senhor deseja alguma coisa? Um café?
— você! — ele ameaçou se levantar.
— pare! Se você se atraver a vir desse lado da mesa, eu vou chamar o segurança.
— vai chamar os seguranças e dizer o que? Que teu chefe está te assediando?
— isso mesmo, seu viado tarado.
— hahaha, olha como você fala comigo, heim.
— morrendo de medo. Fala o que você quer, criatura.
— eu tenho uma reunião, mas vai ser coisa rápida. Me espere pronto e cheiroso. — eu só queria rir, mas não dei esse gostinho pra ele.
— o senhor já deu o seu recado.
— não abusa ou vai ficar sem surpresa. — ele lambeu os lábios, me provocando e saiu.
Safado, queria me pegar dentro da minha sala. Fiquei imaginando o que seria essa tal surpresa e fiquei curioso. Pensei em ligar pra ele e perguntar, mas ele não ia contar. Fui pra casa, tomei um banho bem demorado e não resisti, mandei uma mensagem pra ele e perguntei qual seria a surpresa e que roupa eu deveria vestir. Ele reapondeu:
— ainda na reunião. Vista-se como se fosse beber um chop na praia, bem a vontade, não vai precisar de suas roupas por muito tempo. Ah, desligando celular...beijo. — e ele desligou mesmo hahaha.
Deixei pra me vestir perto do horário dele chegar e fiquei esperando. Oito e meia me vesti. Coloquei uma t-shirt branca, uma bermuda cargo, cor caqui e chinelos. Meia hora depois ele me mandou uma mensagem.
— chegando. Espero que esteja lindo e cheiroso. Me espera na portaria.
Já tava começando a mandar demais, hahaha, desci e esperei por ele. Vi ele chegando e fui de encontro. Ele abriu a porta e entrei no carro.
— saudade de você. — ele me abraçou.
— você ta bem?
— estou sim. Te dei muito trabalho hoje?
— só um pouco, mas terminei tudo a tempo. Vamos onde?
— no meu apartamento. Você ta lindo.
— obrigado. E o que me espera lá?
— espere e verá.
Eu tava torcendo pra ele não querer transar comigo e eu ter que passar vergonha por querer fugir dele. Eu não tava preparado pra fortes emoções hahaha.
Durante todo o trajeto ele foi segurando minha mão. Eu não cansava de olhar pra ele e paramos no sinal vermelho.
— ta com fome? — perguntou.
— um pouco. Eu nem comi muita coisa, pra não engordar, hahaha.
— até parece, você está ótimo. Ah, adorei passar a noite contigo. Com a correria, nem deu tempo de falar.
— eu também gostei muito. — antes do sinal abrir, ele me beijou.
Chegamos no prédio, deixamos o carro na garagem e quando fomos pegar o elevador, ele apertou o botão da cobertura. Me senti tão pequeno perto daquele homem, que se tivesse um buraco no chão, eu me escondia dentro hahaha. Caramba, passei minha vida toda procurando meu príncipe, mas ele não precisava ser um figurão da construção civil — e meu chefe. O elevador abriu e fingi que tava tudo normal, mas na verdade, eu tava me achando num desses sets de cinema. Acho que caberia uns quatro apartamentos meu, dentro daquele gigante. Ele me pegou pela mão e me levou até o living, onde tinha uma lareira toda trabalhada em mármore. Era o apartamento dos sonhos.
— lindo. — disse.
— obrigado, você também está.
— não você, o apartamento. — ele soltou uma de suas gargalhadas.
— eu gosto desse seu jeito sincero.
— e eu adoro essas suas gargalhadas.
— hum, o que mais você gosta em mim? — ele me segurava pela cintura e beijava meu pescoço.
— bom, pra quem já é meio tiozinho, você ta com tudo em cima. — senti que o clima pesou hahaha.
— agora você apelou, vou te mostrar o tiozinho. — ele me pegou pela cintura e me guiou até sua suite.
Quando cheguei na porta, estava de costas. Ele me soltou, me beijou e pediu que eu fechasse os olhos. Fiz como ele pediu, ele me virou e mandou eu abrir. Quase não aguentei, ele pegou uma das rosas e me entregou.
— minha nossa... quantas rosas tem ai?
— acho que umas mil.
— mil? só aqui?
— não, vai indo...
O quarto tava tomado por rosas vermelhas por todos os lados. No chão, as pétalas faziam um trilho desde a porta, passando por entre o closet até chegar no banheiro. Todo o banheiro por onde eu olhava, as pétalas estavam la, inclusive, no mármore em volta da banheira. Tava tudo perfeito, velas acesas e um clima de paixão no ar.
— não acredito que fez tudo isso pra mim..
— você sempre sonhou com um príncipe, talvez eu seja um. Na verdade, eu espero muito ser porque você ta me fazendo muito feliz.
— eu nem sei o que te dizer. Caramba, muito gay se eu chorar?
— ei, que isso? — ele me abraçou? Eu não fiz tudo isso pra te ver chorando. Vem, vou fazer como você fez comigo, vou te dar um roupão. A gente bebe alguma coisa pra relaxar.
— Edu...
— não me olha como se eu fosse um bicho papão. Só disse que a gente ia relaxar.
— hahaha, não era bem isso que eu tava pensando, e sim o fato de você ter tido todo esse trabalho. De coração, muito obrigado.
— não foi trabalho, foi um prazer. Mas eu não arrumei tudo isso, foi uma amiga. Ela veio e organizou tudo. Eu sei que talvez esteja meio cedo pra eu te dizer, mas eu nunca senti por ninguém o que to sentindo por você.
— eu também não e é isso que tenho medo. Você é mais velho, experiente. O que eu tenho pra te dar em troca?
— seu carinho, seu amor, sua juventude... pra que eu possa me sentir mais jovem estando contigo. Eu sei que talvez você encontre uma pessoa da sua idade um dia e...
— ei, não fale assim. A gente nem começou e você já quer acabar com meu clima? Você é um homem maravilhoso, não fale como se não me atraisse.
Ele me abraçou e mordeu todo o meu pescoço. Fomos até o closet e me entregou um roupão. Ele pediu que me deitasse na cama até ele voltar. Trouxe nas mãos uma taça e uma garrafa de champanhe.
— vou beber sozinho?
— não, vamos beber juntos. Quer assistir alguma coisa?
— nada em especial, só deixe a TV ligada.
— tudo bem. Eu tenho uma coisa pra te contar.
— hum... conte.
— vamos comprar aquele loteamento da Vila Floratta.
— sério?
— sim, vamos construir um condomínio. Meu pai me deixou a cargo de tudo, foi por isso que voltei. Mas tem outra coisa.
— como assim?
— quero você nessa comigo. Hoje na reunião, discutia com meu pai sobre você. Disse que seria bom pra sua carreira se você me acessorasse nessa obra e falei das irreluaridades que você encontrou naquele contrato. Ele disse que por ele tudo bem.
— ta de brincadeira? Eu não sei o que te dizer. Seria incrível participar disso tudo diretamente. Eu vou dar meu melhor , não vou te deixar na mão. Caramba.
— gostou?
— se eu gostei? Eu amei.
— você é um rapaz incrível, de caráter. Tem tudo pra ser um excelente executivo e quero poder te ajudar.
— obrigado. Eu só tenho medo do que os outros vão pensar. Não quero ser alvo de fofocas pela empresa. Tenho medo que alguém descubra que saímos juntos, isso pode ser um prato cheio pra imprensa marrom. Você sabe como é esse tipo de coisa. Pode sujar o nome da Construtora.
— antes disso chegar à imprensa, eu mesmo faço questão de aparecer com você em público.
— hahaha, você não teria coragem.
— ah não? Duvida? — ele tirou a taça da minha mão e veio se deitando sobre mim.
Tava começando a me acostumar com o peso daquele corpo de homem maduro sobre o meu, me prensando e me fazendo sentir toda a sua virilidade. Ele ficou entre minhas pernas e prendi ele forte. Suas mãos eram grandes e fortes, apertavam meu corpo e eu adorava a pressão que elas faziam. Fui tirando seu roupão e apreciei aquele peito com pelos ralos e segurei sua face com minhas mãos. Ele me encarou por alguns segundos e se dobrou para me beijar. Eu delirava em ter sua boca na minha e sentir sua língua ávida me procurando. Pôs uma das mãos embaixo da minha bunda e devagar deslisava os dedo no meu cu. Não aguentava mais aqueles carinhos e meu desejo era ter ele me fazendo homem dele. Fui escapando dele devagar e me deitei de bruxos. Suas mãos massageavam minhas costas e quase fui ao céu quando senti ele passando a mão no meu rego. Eu arfava, e ele com toda sua experiência, sabia que eu queria ele em mim.
— você é um sacana. — disse.
— eu?
— sim. Enfeitou todo o quarto, sabendo o quanto desejo uma noite romântica e me trouxe pra cá. Agora ta aí, cheio de bocas em cima de mim.
— hahaha, eu fiz o que achei que você merecia. Agora, o que eu posso fazer se você é esse rapaz gostoso? Vou cair de boca mesmo. Não vou negar, meu tesão é imenso. Te disse desde o primeiro dia: sem pressão. Eu não vou negar que te desejo demais, mas você tem suas convicções. Eu vou insistir, não vou mentir, e não foi só tesão que me fez fazer tudo isso pra você. Você é muito especial, eu nunca fui de correr atrás de homem nenhum, mas você me fascina e me faz querer ficar contigo o tempo todo.
Ouvir ele falar tudo aquilo me fazia adimira-lo ainda mais. Engraçado é que dentro de mim, alguma coisa me dizia que era verdade. Ele me tratava diferente e eu me sentia protegido com seu jeito. Foda-se, ele era demais e eu queria aquele homem como meu primeiro. Tinha que ser ele. O Edu me tinha em seus braços e eu tava li, querendo, e ao mesmo tempo, com medo. Não queria que ele brincasse comigo e em seguida me descartasse. Mas tudo que ele me falava me levava a loucura e não tinha como resistir ao homem que me encantou com apenas um olhar.
— pensando em que? — ele disse.
— em ser teu, aqui e agora. — ele ficou me olhando e sua expressão mudou.
— eu ficaria lisongeado em ser o teu primeiro. Na verdade, eu pretendo ser teu único.
— então, seja meu.
Na verdade, eu tava como um barril de pólvora a ponto de explodir. Ele foi até o closet e pegou um pacote de camisinha. Deixou a camisinha sobre a cama e se veio cheio de si e sorrindo pra mim. Perguntou se eu tava pronto e disse que sim.
Foi a deixa pra ele tirar o roupão e junto a boxer. Vi aquela vara de pele alva e lisa já meia bomba e ia cair de boca quando ele me segurou pelos ombros.
— nananinanão... você queria um príncipe, não queria? Então, é isso que vou ser pra você. Hoje você vai ser amado como nunca foi.
Me entreguei a ele e senti suas mãos e língua por todo o meu corpo. Ele me abraçou e me sentou no colo. Senti a boca no meu pescoço e uma das mãos alisava meu rosto. Joguei meu corpo pra trás, deixando meu tórax exposto. Ele correu a boca de cima a baixo até que parou nos meus mamilos, delirei. Ficou sugando por um bom tempo e descendo a mão até meu quadril, me apertou forte. Apoei as mãos atrás do corpo e me servi como um delicioso banquete.
Ele tirou minha boxer e começou a cheirar meu cacete que logo engoliu. O vai e vem de sua boca me fazia extremecer.
— gostou do leite que te dei ontem? — disse e ele me olhava com um puta tesão.
— não só gostei, como vou dar um trato gostoso nessa rola e beber esse manjar gostoso.
— vai meu safado...ahhh que delicia!
Quando dei por mim ele já babava no meu pau e de um jeito gostoso foi devagar metendo o dedo no meu cu. Tremi na base hahaha, mas deixei ele socando e certa altura comecou a ficou bom.
Minha pica babava e ele lambia de cima a baixo todo o corpo do cacete que lhe serveria o leite. Senti sua mão apertar meu saco e me deitando na cama com as pernas pra cima, colocou as duas bolas na boca e mamava faminto.
— assim eu não vou aguentar, vou acabar gozando. Não quero agora, quero quando estiver com meu cu sentado nesse teu cacete gostoso.
— vem aqui meu amor, vou te deixar preparado pra me receber. — me virou de bruços e pediu que eu empinasse a bunda.
Abriu as bandas e meteu a lingua, sugando e lambendo todo meu cu. Tentava enfiar a ponta da lingua e esfregava a cara.
— como você é safado. — disse.
— não da pra resistir a esse cheiro. Vem, coloca a camisinha em mim.
Quando fui colocar, via um fio de baba escorrendo e não resisti, me abaixei e passei a lingua. Suguei pra beber o restinho que ainda tinha e encapei. Ele pegou lubrificante e passou no meu cu e um pouco na camisinha.
— vai arder um pouquinho, relaxa e deixa passar a cabeça.
— toda essa cabeça?
— sim meu bem, toda ela.
— tudo bem, vai com calma.
Fiquei de rabo exposto pra ele e me alcançou um travesseiro. Coloquei embaixo da barriga e meu pau latejava de tão duro. Eu mexi um pouco e esfreguei meu pau no travesseiro. Senti minha bunda esquentar.
— caralho... me bateu!
— eu to com um puta tesão te vendo assim, mas não to cego. Não se esfregue, ou bato de novo, vai acabar gozando.
— hahaha, então ta.
Minha bunda tava fervendo e confesso que meu tesão pareceu aumentar. Ele veio beijando meu pescoço até meu rego e ficou mais um pouco com a língua ali. Que cunete gostoso. Ele botou a rola entre minhas nádegas e ficou um tempo sarrando até que não aguentou mais.
— vou meter, mas vou com carinho.
Respirei fundo e senti a cabeçuda querendo entrar no meu cu virgem. Fiz o que ele falou e relaxei meu corpo, ele penetrava devagar e era como se uma farpa tivesse por entre minha pele. Senti uma dor lacerante, mas conforme ele entrava mais, a dor ia passando e quando dei por mim, a cabeça tinha passado toda. Puta que me pariu! — ele riu e massageava meu corpo pra me relaxar.
— o que eu faço agora? — falei.
— fica quietinho, vai relaxando mais que vou enfiar um tanto de cada vez. Confie em mim, daqui a pouco te coloco sentado em mim e você vai cavalgar gostoso.
— quero só ver...
Ele me massageava e ia colocando um pouco mais. Parecia que eu ia perder o fôlego e ele deu um leve tapa em mim. — ta tudo dentro, vou mexer.
Iniciou um movimento de vai e vem que comecei a ficar alucinado, não sei o que ele fez, mas eu sentia um tesão imenso toda vez que ele empurrava até o fundo e tirava. Senti meu rabo arrombado e ele cada vez aumentava o ritmo.
— pode meter mais rápido. — disse.
Aumentou mais um pouco e eu comecei a rebolar naquela pica que pela primeira vez sentia o calor do meu cu. Eu já tava a ponto de bala. As vezes eu mesmo me empurrava contra ele e apetava o cu na rola dura que mais parecia um mármore. Eu tava me deliciando e me pegando pela cintura sem me tirar dele, me fez sentar em seu colo. Sentou na beira da cama e pediu que eu colocasse e tirasse. Ele urrava alto e mordia minhas costas como um predador que acabara de abater sua caça. Deilizei sua pica deliciosa cu a dentro e sentei com tudo, quase gozei.
Comecei a cavalgar e ele me segurava com força. Alucinei e não conseguia mais parar. Meu pau balançava de um lado pro outro, duro e babando. De surpresa, ele iniciou uma punheta.
— vou bater pra você.
— vai me matar assim. Que gostoso...
— ta gostoso?
— muito. Isso, bate forte...ahhhh!
Senti uma forte estocada e amoleci meu corpo. Gozei como nunca tinha gozado e ao mesmo tempo sentia a rola dele pulsando dentro de mim. Ele gemia baixo e lambusou toda minha pica com a porra quente que escorria. Passou a mão esporrada pelo meu peito e me deu dois dedos na boca, chupei. Ainda com a mão gozada, levou até a própria boca e lambeu toda a palma da mão e me puxou pra um beijo.
Me desfaleci sobre ele e fui saindo devagar, caindo de lado. Assim fiquei, deitado de barriga pra cima. Cai na besteira de sentir meu cu e ele me vendo, me beijou.
— não se assusta não, vai ficar bonitinho de novo.
— você acabou comigo. — disse rindo.
— mas não te machuquei, machuquei?
— não meu bem, claro que não. Só to cansado e arrombado.
— hahaha, eu sei, fica ai que já venho...
Ele se levantou e tirou a camisinha, levando pro banheiro. Minutos depois ele voltou e se deitou no meu lado. Me fazia carinho, beijava meu rosto, boca e mordia minha orelha. Desceu a boca pelo meu abdomem e ficando entre minhas pernas, deitou a cabeça ali e ficou. Fiz massagem em seus cabelos negros e era incrível como meu corpo pedia um pouco mais dele.
— Edu?
— hum?
— ta dormindo?
— acho que cochilei sentindo o cheiro de porra que ta na tua barriga sarada.. — eu ria dele.
— dorme. To morto também.
— não, quero te dar um banho. Coloquei encher a banheira e você vai tomar o melhor banho da toda vida, comigo.
E assim ele fez. Me levou pra banheira, entrou primeiro e entrei ficando de costas pra ele. Repousei minha cabeça em seu ombro e enquanto me beijava, me banhava com uma doçura que nunca senti em toda minha vida. Enfim, meu sonho se realizou.
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Continua...