Porque não se pode acreditar no amor. Parte dois.

Um conto erótico de Taciturno
Categoria: Homossexual
Data: 16/11/2015 17:50:08
Última revisão: 16/11/2015 18:58:04

Com certa facilidade, os dois conseguem sair da casa por outro caminho. Pedro Henrique, levou-os por um caminho alternativo, passaram despercebidos. Imaginava que talvez aquilo tudo poderia ser parte de uma armação montada, “mas quem poderia estar por trás disso? “. Pensava. Logo, seu receio se desfez, ao se aproximar do carro branco, uma pungente coronhada na cabeça fez com que toda sua caixa craniana vibrasse, perdendo em fim a consciência.

-- Porque a demora? – Falou o homem ao lado do motorista quando Alan empurro o corpo carro a dentro – Está esperando o que? Dê o fora daqui! – Disse a voz ao motorista. O homem ao lado do motorista tinha um aspecto sisudo, sua gordura volumosa era a causa do apelido, que era bem o melhor que o próprio nome. Bujão. O espaçoso homem, estava com dentes serrados, a impaciência fazia mal ao seu coração, sentia os braços flácidos adormecerem dada a impaciência. O plano consistia em entrar e sair em dez minutos no mínimo, já iam em vinte. Já estava para dar o sinal de saída, quando avistou duas pessoas se aproximando rapidamente em direção ao estacionamento, quando se aproximaram, viu a figura de Alan segurando firme um loirinho com a arma na cabeça.

-- Esse bosta não apareceu na festa e nem no lado de fora, estava no quarto. Tive que procurar por ele – Falou Alan enquanto o carro arrancava.

-- Espere aí, os dois estão aí fora – Disse Bujão para o motorista.

O carro fez uma pequena parada, Fagner abriu o portão, enquanto Matias adiantava-se entrando no carro, e ao se aproximar do carro: motorista, Bujão, Alan, o inconsciente ao lado direito de Alan, Mathias à esquerda do inconsciente. Não tinha assento e espaço para ele.

-- Vá a pé, mas, cuidado para não levantar suspeita. Amanhã bem cedo, eu passo na sua casa e lhe passo a parte do dinheiro. Até. – Falou Bujão a Fagner. Estava decepcionado, Fagner teria agora que pegar um coletivo para chegar em casa, provavelmente entre nove ou dez da noite. Sua casa era na favela de Madalena. Muitos quilômetros dali da parte nobre da cidade.

O carro fez a volta na principal e acelerou reto em direção ao centro.

-- Porra Alan! Mas que demora foi aquela, mas um pouco, e o plano ia dá merda. Se o Patrão não tivesse esse moleque hoje, minha cabeça estava a prêmio, porra! – Falou Bujão fitando pelo retrovisor os olhos de Alan.

-- Porra nada! A culpa é tua Bujão, porque não me disseram que ele estava no quarto. Mano, a culpa não é minha.

-- Tu tem mesmo muita coragem sua bichinha de merda; eu deveria mandar você para vala. Mas agora o que importa é levar o Moleque para o patrão, ele está esperando. Ponha essa meia na cabeça dele, e tome – Bujão entregou uma algema – Coloque isso, para ele não tentar nenhuma gracinha.

-- Aí, bujão, vacilou com a gente cara, ficamos duas horas ali parado, dando bobeira. Qualé, acha que a gente é o que, bicho?

-- Caralho Matias! Tu só reclama porra!

-- Ei Bujão, quando vamos receber nossa parte?

-- Quando entregarmos o menino. O patrão está esperando, tens outros no esquema, estão dentro da casa, acho que irão sair quando a festa acabar, assim não dão suspeita. Quando nos encontrarmos, todos os que estão no esquema, você vai receber sua parte – Bujão curvou-se na poltrona encarando Alan – você não deu bandeira não, digo, lá dentro, você não deixou ninguém suspeitar de você, não é?

-- Não.

-- É melhor para você, sabe o que vai acontece contigo caso alguém tenha “reparado” muito em você. Bang! – Falou Bujão fazendo uma arma com a mão direita descendo o polegar em forma de gatilho apontando para a Alan, na altura das têmporas.

-- Eu já disse que não porra! – Mas na verdade, pensando melhor, poderia alguém ter reparado nele? Alguém naquele caralho de festa poderia ter reparado em um crioulo magrelo insignificante? Alan ponderava calado sem ter nenhuma reação externa comprometedora. A voz firme e olhando estaticamente os olhos de Bujão, sem se amedrontar, havia muita coisa em jogo. Naquela noite ele talvez iria conhecer a morte, mas não iria com medo. Nunca temeu a morte.

-- Então não precisa se preocupar – Bujão endireitou-se – Botija, nessa rua à direita, pode seguir reto. Você vai receber seu pagamento e não vai ter com que se preocupar.

-- Sim, senhor.

Eram 20:40, quando o carro parou. O local era deserto, uma clareira cercada pela mata bem longe da periferia da cidade. Cerca de quarenta e cinco minutos no carro, o veículo saiu da cidade em direção a CA-190, adentrou alguns quilômetros em uma estrada de terra, por causa dos seixos na roda que criava movimentos bruscos no veículo, Pedro Henrique despertou do seu estado de inconsciência, um pouco grogue, sentindo uma forte dor logo acima da nuca. Rapidamente tentou mexer com os braços, porém sentiu algemas presas nos pulsos atrás das costas. Estava em movimento, sabia. Havia um cheiro nauseante de perfume barato. Estava calmo, a estratégia era não fazer nenhum barulho, poderia, pensou; levar mais uma coronhada. A dor estava alucinante quando sentiu o carro brecar, um dos sequestradores antes de sair, deu um tapa em sua cara e disse: “Vamos, moleza, acorda, venha conhecer sua nova casinha. “ “Matias. ” Disse Botija. “Pegue o pacote, traga-o e deixe-o no lugar combinado. ” Matias obedeceu, pegou o “pacote” pelos braços e fez força o tirando do carro, foi então que Pedro soltou o verbo: “Não, por favor, parem, eu não sou quem vocês estão pensando, eu não fiz nada. Por favor, me soltem. ” Matias estava segurando firme, Alan; aproveitou o desconforto que sentia, aproximou-se do moleque para aliviar. Enfiou um murro com força no estomago sentindo seu punho entrar alguns centímetros na carne macia do menino. “Seu bosta! Cala a merda dessa boca, você ainda não percebeu a gravidade da situação? ”. O problema é que Pedro realmente não sabia até aquele momento o que estava acontecendo, e se não fosse a força de Matias o segurando por trás, ele teria definhado ali mesmo no chão. Chorando, Pedro tentou dizer algumas palavras, o murro, havia-o deixado sem ar, o que não disse em palavras, conseguiu expressar em gemidos angustiantes. Botija se aproximou. “Levem-no daqui, coloquem-no quarto e esperem aqui fora, ele não vai querer ver seu ‘pacote’ danificado, então não batam mais no garoto. Entenderam?!”.


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Comentários

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02/10/2019 02:44:18
.
16/11/2015 20:32:00
gostei
16/11/2015 18:30:10
Hum... interessante!


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