Encoxada no ônibus
Alisson é o típico macho da favela: pardo, magro, alto e safado. Tinha sempre uma expressão mal-humorada, sem medo de encarar as pessoas. Naquele dia ele acordou cedo, vestiu a bermuda tactel e a camiseta, e foi trabalhar. Pegou o ônibus lotado até a estação e lá pegou o segundo, onde foi se encostar no cantinho perto da porta de emergência do BRT.
Não estava prestando atenção em ninguém até aquele cara, que já havia reparado outras vezes, entrar no ônibus. Veado, pensou. Alisson achava que as roupas, o corte de cabelo e atitude não eram o que denunciavam a sexualidade do outro, mas sim sua bunda. Uma bunda dessa tamanho só pode ser de veado. Ela era realmente grande, enchia a calça social de tal forma que dava para ver a marca da cueca.
Pegou no pau de leve e ficou encarando aquela bunda. Alisson tinha tara por rabos, de homem ou de mulher, isso não importava. Ele gostava de pegar por trás e meter com força. Ficou imaginando o que faria com aquele cara se os dois estivessem sozinhos, como ele ia descer aquela calça devagar pra ver como era peladinha. Ele ia usar sua língua no cuzinho depois meter o pau todo, ia fazer aquele cara gemer com seus 20 cm de piroca torta, disso tinha certeza.
Tinha resolvido esquecer, não podia ficar de pau duro na frente de todo mundo, mas foi impossível. O cara trocou de lugar antes do ônibus partir e veio ficar bem perto do Alisson. A bunda estava bem perto agora, pedindo uma apalpada. Alisson discretamente mexeu e passou a mão naquele rabo. O dono olhou para trás, não com raiva, mas curioso. Alisson fingiu que olhava pela janela. Fez o mesmo gesto mais duas vezes e isso foi tudo o que foi preciso para ele ter certeza que o cara estava gostando.
Não pensou duas vezes, colocou as costas da mão no meio da bunda dele, na altura do cuzinho. O cara fingiu que não estava sentindo e Alisson aproveitou para deixar a mão ali. O ônibus já partira, o balanço permitindo ele fazer carinho de leve. Virou a mão e pegou, deu uma apertadinha. O cara olhou para trás novamente, mas dessa vez Alisson encarou de volta. Continuou com a mão ali até chegar o ponto do veado. Ele desceu e Alisson teve de colocar a mão em cima do pau para esconder o volume na bermuda.
Nos dias seguintes, não teve a chance de encontrar aquele cara de novo, mas um dia acabou acontecendo. Teve sorte de entrar no ônibus e de encontrar o cara sentado em um dos bancos preferenciais. Alisson foi para o cantinho costumeiro e não ficou nem um pouco surpreso de ver o cara levantando para uma idosa e vindo ficar perto dele. Esse gosta, pensou. Ficaram na mesma posição, só que dessa vez Alisson não queria só pegar naquela bunda.
Desencostou da porta como se fosse trocar de posição e encoxou o cara. Sentiu a bunda macia encostar no seu pau. Não era a primeira vez que fazia aquilo, tinha certa experiência, por isso não estava ligando caso alguém percebesse o que estava fazendo. Sempre tinha a desculpa do ônibus cheio. O cara não tirou a bunda imediatamente, mas vez ou outra desencostava, o que fazia Alisson pegar na cintura dele e encostar de novo. Ficaram nisso até o ponto onde ele descia.
Alisson já tinha batido algumas punhetas para aquela situação, nunca tinha ficado tão excitado com alguém em público, ele tinha que dar um jeito de comer aquele cara. Tinha planejado pedir o número do telefone, ou algo assim, mas o que aconteceu foi melhor em partes.
Reencontrou o cara no ônibus, foram para o mesmo canto e Alisson recomeçou a encoxá-lo. Nesse dia estava usando uma bermuda de moletom, muito melhor para sarrar. Antes que sua rola pudesse ficar completamente dura naquele rabão, o cara virou de frente. Alisson reparou no motivo: tinha um cara mais velho olhando pra eles. Apesar da cara fechada, o homem estava com um volume indiscreto na calça.
Alisson ficou puto com aquilo, o cara não precisava ter saído fora só por causa do homem olhando. Ia ser mais difícil voltar pra posição sem que ninguém percebesse. Por isso Alisson enfiou a mão no bolso e pegou na cabeça da piroca. Ficou alisando até deixar ela bem dura. O volume na calça do homem continuou grande, enquanto que o veado não desviava os olhos da pica do Alisson.
Foi então que o homem mais velho estendeu a mão e enfiou no bolso de Alisson. Alisou a pica depois tirou a mão. Isso deu ideia para o cara fazer a mesma coisa: com a mão no bolso, começou a mexer na pica. Só que Alisson segurou seu pulso, não permitindo que ele tirasse a mão. Estava gostoso, o pau já estava babando muito, mas chegou o ponto e o cara teve que descer. O homem imediatamente assumiu seu lugar, o que era bom porque tampava a visão dos outros.
O homem voltou a massagear o pau do favelado, forte e rapidamente, parecia que queria fazê-lo gozar. Foi mais ousado ainda e tirou a pica para fora. Alisson se assustou, mas ele foi punhetado tão gostoso que decidiu não ligar. Os dois não se olhavam quando escorreu uma gota de baba do pau pra mão do outro. Alisson acabou guardando o pau, com medo, mas as massagens continuaram. A cabeça da rola acabou saindo pela perna da cueca.
O volume do homem só crescia, e Alisson começou a suar. O homem colocou a mão espalmada na sua rola e apertou. Alisson começou a se mover, como se estivesse fodendo, e imaginou que fosse o bundudo ali com ele. O pau ficou mais duro, o saco contraiu e ele gozou. Segurou para não gemer, mas ficou ofegante da mesma forma. Foram vários jatos na bermuda, que escorreram pela perna. Ele não se limpou para não dar bandeira.
Ficou olhando pela janela até que chegou a hora de saltar. Alisson acabou demitido de onde trabalhava e nunca mais pegou aquele ônibus, o que também o fez parar de ver o bundudo. Mas aquele tesão que ele experimentou dentro do ônibus o fez passar a comer cuzinhos sempre, e também a praticar diversas outras putarias em público.