estacionamento do motel

“Oi Me chamo Raul sou Jovem 24 anos, alto 1,80 e 75kg. Pele café com leite claro. Cabelo preto raspado. Não sou bonito nem feio, dizem que minha cara de mal é o meu ponto forte. Cavanhaque e bigode fechado ajudam. Meu pau o que posso dizer, 17cm meio grosso cheio de veias”.

Tudo começou numa ótima tarde de quinta. La estava eu comendo um lanche na padaria, quando se aproxima uma conhecida que a muito tempo eu não via. Ela se aproximou e me reconheceu, toda feliz me abraçou e beijou o rosto dizendo que sentia saudade e perguntando o que eu fazia da vida. Respondi mas o que mais me chamava atenção era aquele corpo, uau. Rosane rocha, meia baixa cintura fina. Cabelo castanho longo, vestido branco solto, decote generoso e um rabo que mataria qualquer homem, pele morena brilhando e lábios rosas que hipnotizam, seu perfume embriagante que só de respirar me trazia desejos sórdidos.

Papo vai e papo vem, decidimos sair em nome dos velhos tempos de faculdade. É economia politica foi ótimo por assim dizer. No outro dia fim de tarde a busquei no local marcado, e la veio ela com um vestido parecido mas vermelho. Abri a porta para ela e fomos para um restaurante. Jantamos e tomamos um vinho, é valorizei ela, conversamos muitos assuntos ate falarmos de namoro. Ela sorrindo me pergunta:

- e no amor, solteiro ?

Apenas olhei e respondi:

- é ainda não encontrei a minha dama.

Ela sorriu e pegando minha mão disse:

- aceito ser sua dama, mas você tem q ser meu cachorro na cama.

Eita coisa boa de ouvir. Sorri e continuamos o papo mais fogoso, pedi a conta e saímos, entrando no carro nos beijamos, um beijo suave com toques macios, ela sorria e beijava a cada beijo longo ela me dava outro mais leve como uma assinatura. Um amasso quente e fogoso, e ela me pediu para irmos a um motel, dirigi ao mais próximo e já paguei, ao entrar estacionei o carro e ela já levantou o vestidinho dentro do carro tirando a calcinha e sugerindo:

-porque não transamos aqui mesmo meu cachorro ?

Olhei incrédulo mas aceitando:

-otima pedida putinha depravada.

Começamos a nos beijar, nem parecia a mesma mulher, ela me sufocava. Apertava meu corpo puxando contra o dela. Fomos para o banco de tras e ela já foi deitando no banco, fui por cima beijando seu pescoço e mordiscando, ela arrepiava e mordia os lábios, tirou minha camisa e eu os seios dela para fora, comecei a lamber os bicos escuros durinhos, enquanto ela chupava seus dedos e gemia de baixinho, fui mamando aquela garota e desci ate suas pernas. Beijando suas coxas e subindo ate sua virilha caindo de boca e sugando ela inteira, ela gemia e dizia putarias clamando:

-me chupa seu cão, me mama seu safado, porque é isso que uma vadia gosta.

Eu mau escutava e mamava, agarrado em suas coxas. Me ergui e tirei meu cacete duro para fora. Ela nem me deixou encapar, apenas me puxou lançando com as pernas, deslizando meu falo para seu interior. Deslizou fácil ate o fundo apertada e melada, nossa que delicia, ela soltou um urro de tesão, e unhando minhas costas eu bombava, socando num vai e vem forte. Meu pau pulsava e melava ela que gemia e mordia meus lábios, meu pescoço e unhava como uma tigresa insaciável. Naquela altura nossos corpos suados e o odor sexual já tomava conta do carro, ela gemia pedindo mais, me empurrou e saiu do carro, empinando com as mãos no capo. Peladinha pedindo:

- me fode inteira tigrão.

Uau aquelas palavras foram como um feitiço, já fui por tras encaixando em sua buceta, agarrando sua cintura firme e forme e socando bombando, o som das estocadas e seus gemidos faziam meu corpo arrepiar, ela gemia e se debruçava no carro gemendo, chorando. Nossos corpos suados e ela me anunciando que iria gozar. Suas pernas tremeram e eu senti escorrer no meu pau, tive que segurar seu corpo contra o meu enquanto ela gemia fraca, me sentei no banco, e ela ainda cavalgou um pouco me dando seus belos seios suados para mamar. Ela se ajoelhou em minha frente e tocando uma punheta me pediu para gozar. Seu sorriso e olhar de puta me faziam pirar. Ate que não aguentando mais gozei em sua bela face, uma esporrada digna de foda, farta e inundando seu rosto perfeito. Com seus dedos ela lambia a porra e sorria. Nos arrumamos e saímos. Na portaria o segurança sorrio e disse:

-otimo show e volte sempre.

É ele tinha visto pelas câmeras do estacionamento nosso belo filme pornô. Saímos meio sem jeito mais felizes pelo que fizemos sem pudor e ainda mais safados.

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