As freiras taradas – Parte 1
Quando eu era adolescente, morei numa cidade pequena no interior de São Paulo. Minha família muito religiosa, sempre freqüentou muito a igreja. Missas aos domingos e ações voluntárias para ajudar a organização local. Cresci naquele meio, achando sempre perturbadora a idéia de que os padres e freiras não podiam se casar; ter relações sexuais, etc.
Ao sair das aulas no colégio onde estudava, que era também administrado por freiras; ficava olhando aquelas mulheres de hábito preto, algumas mais velhas mas muitas novas também; viajava na aparência por baixo daquela roupa preta. Será que usariam lingeries? Estariam nuas? Sei lá...
O tempo passou e me formei em contábeis; fui morar em outra cidade; mas sempre voltei para aquela cidade onde ainda moram meus pais. Numa destas voltas, aconteceu o que vou relatar agora para vocês.
Um amigo meu, Thiago ia se casar. Nosso grupo de amigos (cerca de 7 camaradas)marcou numa sexta-feira a noite a despedida de solteiro dele. Alugaram uma chácara e somente compareceriam os amigos homens. Claro que as mulheres (namoradas) devem ter ficado com a pulga atrás da orelha. Mas como todos sempre foram bem comportados, deixaram eles fazerem a “bagunça” deles.
Compraram muita bebida alcoólica; prepararam churrasco vídeos musicais; enfim uma festa bem comportada.
Quando o relógio marcou meia noite, com todos bêbados e com o churrasco já consumido. Tocou a campainha da chácara. Algum carro chegou.
- Pô deve se a namorada de alguém! – Gritou Thiago.
Outro colega disse,:
- Sacanagem! Elas disseram que deixariam a gente sossegados hoje! Hoje é clube do bolinha apenas! Kkkkkkk.
Eu fui atender a porta, e para minha surpresa, eram três freiras jovens.
- Errr... pois não? Posso ajudar? – Disse eu meio sem graça.
- Somos as freiras taradas e viemos apimentar esta despedida de solteiro.
Fiquei atordoado. Algum de nossos amigos contratou serviço de strippers vestidas de freiras. Não acredito.
Elas entraram na chácara. Meus amigos ficaram com cara de espanto também. Todos estavam na sala. As três freiras ficaram de frente para nós e uma disse:
- Está na hora da oração! Pecadores fiquem de joelhos e rastejem até aqui!
O misto de espanto e brincadeira tomou conta do ar. Ninguém sabia ao certo quem tinha contratado aquele “show”. Fizemos o que elas pediram. Ajoelhamos-nos e fomos caminhando até próximo delas.
Elas gritaram:
- Parem! Façam uma linha, um ao lado do outro. Permaneçam de joelhos e coloquem as mãos para trás!
Obedecemos.
Para nosso maior espanto, as freiras levantaram a “saia” e mostrando as bucetas cabeludas. Ninguém falava nada. Parecíamos hipnotizados. Elas iam passando de um por um, pegavam nossa cabeça e esfregavam com força as bucetas em nossos rostos. Passaram por todos nós, e depois ficaram de quatro, mostrando as bundas.
- Agora quero que venham todos aqui e lambam nossos cus! Isso é uma ordem! Bradou uma delas.
O Thiago falou:
- Galera quem de vocês pegou pesado na brincadeira? Vamos com calma, pois pode dar merda essa situação. Se nossas namoradas souberem...
- Ninguém vai saber! - Gritou uma freira.
- E nenhum de vocês contratou-nos. Nós viemos porque ficamos sabendo da despedida e quisemos vir. Mas se vocês não passam de um bando de maricas, podem sair! Somos mulheres cheias de tesão e queremos gozar e fazer gozar hoje.
O silêncio tomou conta do lugar.
Dois colegas já partiram para meter a cara na bunda das freiras. Também fui pra cima da que mais falava; creio que seja a “líder”, hehehe. Meti a língua no cuzinho apertado da freira que parecia estar rezando e gemendo ao mesmo tempo. As outras também estavam assim. Mais uma vez a freira gritou:
- Os outros que querem se divertir, venham para frente de nós; tirem esses caralhos pra fora da calça e coloquem em nossas bocas! Seus putos pecadores!
A cena era praticamente de uma orgia romana. Três freiras sendo lambidas pelo cu e chupando cacetes duros.
A putaria ia rolando solta. Um colega foi se preparar para comer a buceta de uma freira, e ela disse:
- Não podemos fazer sexo vaginal! Fizemos voto de castidade. Podem chupar nossas bucetas; mas comer; somente nossos cus!
* Este conto continua na próxima semana