Brincando com o amigo do meu pai

Quando eu tinha quinze anos eu estava morando na casa do meu pai. Ele tinha um amigo chamado Fernando, tinha quarenta e cinco anos, uns 1,75m de altura, cabelos grisalhos sempre bem cortado, sem barba e um físico bem atlético apesar da idade. Eu era morena e baixinha, cabelos cacheados na altura dos ombros, seios grandes, bunda pequena e lábios grossos que eram frequentemente elogiados.

O Fernando vira e meche estava lá em casa, ele o meu pai costumavam assistir futebol juntos, e eu, já de olho nele, fazia questão de estar em casa quando sabia que ele iria para lá. Eu Ficava lá com eles, sempre simpática usando shorts bem curtinhos, e também percebia que ele olhava bastante para mim, não daquele jeito que velhos babões fazem quando estamos andando na rua, mas de uma maneira mais sofisticada e sedutora.

Depois de um tempo ele começou a ir procurar pelo meu pai dia de semana durante o dia, obviamente ele sabia que meu pai estava trabalhando e era tudo desculpa pra me ver, e eu fui dando trela aos poucos. Um dia eu o deixei entrar e ele me perguntou se eu estava namorando, eu respondi “Ah, até queria mas os garotos da rua e da escola são muito bobos”. Ele, continuando o papo, falou “E se não fosse com um garoto, mas com um homem mais experiente?” eu respondi “Nunca tive essa experiência, mas gostaria de tentar”. Depois dessa deixa, ele veio se aproximando de mim, acariciou meus cabelos e me beijou, e obviamente eu retribuí o beijo.

Naquele dia ficou só no beijo e uma mão boba na minha coxa. Depois disso eu não quis mais recebê-lo sozinha lá, eu morava em uma vila cheia de vizinhos fofoqueiros e se meu pai soubesse que eu estava recebendo o Fernando sozinha e ficando um tempão com ele ia dar merda das grandes, mas ele me deu o endereço da sua casa, que ficava em outro bairro, e eu comecei a me encontrar com ele lá. O lugar era bem reservado, e como ele era divorciado e seus filhos moravam com ex esposa dele, a privacidade era total.

Depois de algum tempo nos encontrando, os amassos foram ficando mais ousados. Ele beijava e mordiscava o meu pescoço, me fazendo ficar toda arrepiada, e suas mãos acariciavam meus seios, pernas e bunda livremente. Como eu sempre fui safadinha, comecei a ir ao seu encontro de saia e vestido, melhorando bastante o a acesso às suas habilidosas mãos. Minhas mãos também eram bem bobas, e eu frequentemente segurava o seu pau bem duro e até batia punheta até ele gozar.

Em um desses dias, eu fui vê-lo com uma saia vermelha justa no meio das coxas e uma blusinha branca baby look, que ressaltava bem os meus seios. Ele fez a maior cara de tarado quando me viu, mas segurou a onda até estar sentada no sofá dele. Começamos nos beijando como de costume, mas dessa vez ele colocou a mão embaixo da minha saia e puxou minha calcinha. “Levanta a saia”, ele pediu, e eu exibidinha levantei e ainda abri levemente as pernas. Essa era a primeira vez que ele estava vendo minha xaninha e pelo visto estava gostando, ela era pequena, rosada e com lábios bem fechadinhos, depilação quadrada mas ainda assim a visão devia ser boa, já que meus pêlos eram bem ralinhos.

Ele começou a massagear meu grelinho com dois dedos, e eu a gemer bastante. Minha xana já estava bem meladinha e ele me perguntou “Alguém já chupou ela antes?” já tinham, mas como eu sei que homens adoram ser o primeiro em qualquer coisa disse que não, então ele colocou a língua e começou a lamber. E como aquilo foi bom, não foi o primeiro a fazer oral em mim mas com certeza foi o melhor, ele lambia devagar, ora de cima pra baixo, ora da direita pra esquerda, e algumas vezes colocava o grelinho nos lábios e deu uma leve sugada. Eu comecei a gemer feito louca e logo estava gozando na sua boca, e o safado só parou de chupar quando eu terminei, até então eu só tinha atingido o orgasmo com masturbação e certamente foi uma delicia gozar na boca de um homem gostoso.

Depois de me chupar, ele me pegou no colo e me levou pra cama dele. Ele estava muito excitado, tirou a roupa e percebi que nunca tinha visto o seu pau tão duro. Ele terminou de arrancar minhas roupas e ficou roçando a cabeça do pau no meu grelinho enquanto chupava meus seios. Eu fui abrindo as pernas instintivamente até ficar bem arreganhada, doida pra receber a rola do meu macho. Enfim ele enfiou tudinho e eu gemi bem alto.

Minha xana doeu um pouco logo que ele meteu, eu não era virgem mas já não transava há bastante tempo, e além disso, o pau dele era bastante grosso. Mas logo a dor passou e foi puro prazer, com ele me fudendo gostoso e a cada gemido meu, mais forte ele metia. Quando lembrei que não estávamos usando camisinha eu pedi pra ele não gozar dentro, então ele falou “Então vou gozar na sua boca” e deu uma risadinha. Com o tesão que eu estava diria sim pra qualquer coisa.

Ficamos bastante tempo fazendo papai-mamãe e ele demorava pra gozar, o que era ótimo pois queria aproveitar bastante. Ele metia, apertava minha bunda, chupava e mordia meus seios. Ele tirou o pau de dentro de mim e já comecei a preparar minha boca, mas ele apenas me falou pra ficar de quatro.

Eu me posicionei de quatro na cama, pernas um pouco abertas e bunda bastante empinada. Ele segurou meu quadril e enfiou tudo na minha xana. Eu nunca tinha feito naquela posição, o pau vai mais fundo e adorei isso. Ele dava fortes estocadas e com uma das mãos masturbava o meu grelinho e com a outra, brincava com meu mamilo, e é claro, a rola grossa arrombando minha bucetinha.

O tesão foi tanto que gozei novamente. Eu comecei a ficar sonolenta e, percebendo isso, ele tirou da minha xana, encostou o pau nos meus lábios e falou “Mama minha putinha!”. Ele sempre me chamou de amor, gatinha, então ser chamada de puta foi diferente, mas extremamente excitante naquela situação. Obedeci, abri minha boca e comecei chupando a cabecinha, sugando e lambendo devagar. Pela primeira vez ele gemeu, então fiquei mais animada e fui colocando mais fundo na boca, não consegui colocar todo mas me esforcei e botei o máximo que consegui. Mamei bastante,senti seu pau crescendo e pulsando na minha boca, até que ele gemeu mais alto, segurou meus cabelos e começou a gozar. O gosto não era bom, mas fazer isso dava tanto tesão que minha xana ficou molhada novamente. Ele só tirou depois de se certificar que eu tinha engolido tudo.

Continuamos a nos encontrar por uns meses, até que por razões que não convém dizer voltei a morar com a minha mãe, então eu e o Fernando perdemos contato.